SCafé vegetal e animal
Pré-candidato à presidência da República, o governador mineiro, Juscelino Kubitscheck, pede audiência ao presidente Café Filho. Encontro marcado, ele aparece no Palácio do Catete, Rio, Capital Federal.
O interesse de Juscelino é tratar com o presidente sobre questões relacionadas ao setor cafeeiro. Apesar de politicamente antagônicos, os dois procuram manter a fleuma e a diplomacia.
Café Filho chega até a oferecer sua cadeira presidencial para o convidado sentar-se. Apesar de embaraçado com a proposta inesperada, o governador aceita.
De inopinado, o presidente ruboriza-se. Transfigura-se: “Pode levantar-se, por favor. Fique certo que essa foi a primeira e última vez que o senhor ocupou essa cadeira."
Juscelino infla de raiva, mas se contém. Levanta-se incontinênti e sai em largas passadas, sentindo-se provocado.
À saída, no térreo do Palácio do Catete, vários repórteres cercam o governante mineiro e indagam-lhe pela questão da pauta com o presidente: os preços do café.
– De que café você está falando, rapaz? Do vegetal ou do animal? – reage.
Amigos de infância,separam-se após a adolescência,um para cada canto,mas,não sem antes,receber a promessa do amigo viajante,de quando fosse um dia,ALGUÉM,o chamaria para dar-lhe um emprego,passados anos,o da promessa,chega à presidência da república,era Café Filho,quando soube,o outro desabou pras bandas da capital federal,na porta do gabinete,após muitas tentativas,é recebido:
_ “E aí Café,meu emprego ?”
Aí Café,após muito tititi de político,faz um bilhete pra secretária,encaminhar o amigo pra seu EMPREGO,o emprego,era ir pra Rodônia,trabalhar num seringal(Ô EMPREGO!),arrebatando o papel/bilhete da mão da secretária,leu o eu destino,voltou,chutou a porta e devolveu o bilhete dizendo:
_”Esse emprego,você fique pra com ele,pois,quem tira leite de pau é B”.