Do Blog Saulo Vale
O Capitão Stynvenson Valentim (sem partido), pré-candidato ao Senado Federal, afirmou que não vai declarar apoio a ninguém nas eleições deste ano. Fez essa afirmação ao Jornal da Tarde da Rádio Rural de Mossoró nesse final de semana.
E mais: Não aceitará que partidos indiquem os nomes a sua suplência.
Ele mesmo indicará. Ele afirmou ainda que esse é um dos requisitos para se integrar a alguma sigla partidária e que não abrirá mão dessas posições.
“Eu não externo preferência porque o voto é secreto. Não quero induzir alguém a um pensamento indutivo meu”, afirmou. Quanto ao partido, destacou que ainda não decidiu. Decidirá até a data limite, 5 de agosto.
Nota do Blog Carlos Santos – Valentim está com discurso afiado, de político profissional, não obstante se apresentar como contraponto a esse, algo diferente.
Tudo que possa embaraça-lo ou melindrá-lo, esquiva-se. No Senado, conforme a Constituição, seu integrante é “representante do Estado Federado”.
Só um lembre-te: não existe a figura do “candidato avulso” no sistema político-eleitoral brasileiro. Mesmo aqueles que atacam e abominam partidos, políticos e política, precisam compor esse sistema.
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Nada mais inútil do que um parlamentar que não se manifesta sobre as ideias que pretende defender no parlamento, nem tem condições de dialogar, principalmente com os divergentes.
“Pedimos mudança, mas aqui , o que temos visto, é uma insistência enorme de classificar Styvenson em ideologias e modelos de discussão e de gestão tradicionais.
Não foi junto com Detran, nem Governador do Estado , nem do Comando Geral da PM e nem junto com liderança comunitária e nem política nenhuma que ele fez todas as coisas pelas quais o conhecemos e o queremos.
FOI SÓ.
NÃO DEEM A ELE COMPANHIAS, PALAVRAS, PARTIDOS, IDÉIAS E IDEOLOGIA QUE ELE NÃO TEM.
ELE NÃO FALA . ELE FAZ.”
Vai angariar votação expressiva ao senado federal, principalmente aqueles eleitores inconformados com as maracutaias vigentes no Brasil.
Como militar conseguiu os incensos pretendidos, deveria continuar aonde se encontra. Pelas atitudes ensaiadas não demonstra falta de preparo pra ser politico. Se lograr êxito de eleição será mais um nas fileiras da pocilga nacional. O tempo nos mostrará. Aguardemos pois…
Como militar conseguiu os incensos pretendidos, deveria continuar aonde se encontra. Pelas atitudes ensaiadas demonstra faltade de preparo pra ser politico. Se lograr êxito de eleição será mais um nas fileiras da pocilga nacional. O tempo nos mostrará. Aguardemos pois…
” É porque Narciso acha feio o que não é espelho…”
Pronto, François Silvestre. Mãos à palmatória.
Carlos, como ele pode ser candidato, se não está filiado em partido algum? A data limite não seria abril? Se ele não encontra-se em partido algum, poderia ainda ser candidato em 2018?
NOTA DO BLOG – Legislação é diferenciada para a carreira militar. Pode se filiar na convenção, registrando candidatura. Sem problemas.
Abraços, Antonino.
Saúde e paz