O blog conversou demoradamente neste sábado (12), com a subsecretária estadual da Saúde, professora Dorinha Burlamaqui. Claro que o tema foi Saúde Pública.
Ocupando uma sala na Regional de Saúde de Mossoró, Dorinha não tem se prendido à burocracia atrás de um birô. Nas primeiras semanas de trabalho, a prioridade é conhecer "in loco" a situação do setor nos municÃpios.
Ela tem viajado bastante, averiguando as primeiras e mais urgentes necessidades em cada estrutura, em cada municÃpio.
"Fechar escala médica é um problema comum", disse. "Pediatria e ortopedia são dificuldades que mais enxergamos".
Segundo ela, relatórios ágeis estão sendo feitos e encaminhados à Secretaria Estadual da Saúde Pública (SESP). Tenta agilizar providências do que é constatado.
Em Mossoró, por exemplo, ela quer dar melhor aproveitamento ao Hospital da PolÃcia Militar, que "possui boa estrutura e vem sendo subutilizado".
Acredita que possa sobretudo desafogar o Hospital Regional TarcÃsio Maia (HRTM) em cirurgias eletivas (aquelas que não são de urgência). "Temos mais de 800 cirurgias pendentes, algumas há meses", contabilizou.
sou funcionario da saude a 25 anos, cerca de 1.000 servidores que trabalham nos hospitais do estado estao a cerca de 07 meses sem receber os plantoes de indenizacoes, ou seja em alguns setores os hospitais so funcionam com o complemento dessas escalas de plantoes. bem que a sub secretaria ou mesmo o secretario de saude se pronunciasse sobre esse pagamento.