segunda-feira - 13/10/2014 - 13:05h
Lutar é preciso

Rosalba pode sobreviver com Dilma, Robinson e prefeito

Reengenharia de governadora tem caminho tortuoso, para poder sobreviver politicamente pós-governo

Como a política é dinâmica: antes satanizada pelo petismo, Rosalba Ciarlini (DEM) é “protegida” agora no final de gestão.

Robinson e Rosalba (em 17 de outubro de 2011) pouco antes do racha: bons tempos podem voltar

A aposta de Rosalba foi na vitória da deputada federal Fátima Bezerra (PT) – já obtida – ao Senado.

No segundo turno, reforça o que fez subliminarmente no primeiro: é Robinson Faria (PSD) ao Governo do Estado desde pichototinha.

Uma vitória de ambos e da presidente Dilma Rousseff (PT), à reeleição, forma ponte para que a atual governadora alce novos voos sob outra roupagem. Nessa reengenharia, a Prefeitura de Mossoró não pode ser esquecida. Nem o prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Quem já foi “socialista morena” com o PDT, em sua primeira eleição à Prefeitura de Mossoró em 1988, não terá dificuldades de se agrupar na base de apoio petista.

O grupo de Rosalba tinha começado essa operação de mudança de “plumagem” bem antes da cisão com o senador e presidente nacional do DEM, José Agripino. Mas não avançou.

Perda do PSD

Quando o PSD foi criado, a ideia no rosalbismo era desembarcar na sigla, que ancorou na base de apoio de Dilma. Como demorou, quem foi mais rápido no gatilho foi o vice-governador Robinson Faria (PSD), que já brigara e se afastara da companhia de Rosalba, vomitando cobras e lagartos da governante.

A outra alternativa para Rosalba “colar” em Dilma e no PT surgiu através do seu cunhado, o deputado federal Betinho Rosado (PP). Ele obteve controle do PP no estado e pode ser o seu próximo endereço partidário, sobretudo se Dilma e Robinson forem eleitos.

Seu sobrinho-afim, Betinho Segundo (PP), filho de Betinho Rosado, foi eleito à Câmara Federal na Coligação Liderados pelo Povo, encabeçada por Fátima Bezerra e Robinson.

Deve ser um nome a ser ouvido por Robinson, caso o vice-governador “dissidente” seja eleito à sucessão da própria Rosalba.

Rosalba não tem do que reclamar dessa “parceria”. Na campanha, apesar do agravamento da crise financeiro-administrativa do Estado, agudizando até a relação com o servidor público,  houve uma trégua tática nas mobilizações contra a gestão.

Rosalba e Francisco José Júnior

Daqui para frente, tudo estará nas mãos do eleitor. Dilma reeleita e Robinson “na cabeça”, será a hora de fazer rescaldo de seu desastre administrativo e político.

O saldo, mesmo assim, pode ser positivo para o ressuscitamento.

Haverá disputa municipal em 2016, em que seu grupo terá de investir em candidatura própria contra o prefeito Francisco José Júnior. O problema, a princípio, é que o prefeito – com uma eventual vitória de Robinson, deverá ser um dos nomes mais prestigiados (veja AQUI) pelo novo governo. Rosalba ficaria em segundo plano.

Entretanto não é bom descartarmos o “improvável”: Robinson, Fátima, Rosalba e Francisco José Júnior num mesmo palanque em futuros projetos políticos, a começar por Mossoró.

A campanha estadual deste ano no primeiro turno foi quase assim. Um pouco antes, nas eleições suplementares a prefeito de Mossoró, maciçamente o rosalbismo votou em Francisco José Júnior, para derrotar adversários históricos e familiares.

Como se vê, o contorcionismo político da governadora não é fácil. Ao contrário de um passado recente, muitos fatores externos comandam seu destino. Uma decisão que lhe favoreça hoje, pode ser o seu fim amanhã.

Mas lutar é preciso.

Tempos cruéis!

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segunda-feira - 13/10/2014 - 12:27h
Brasil

“Cinema catástrofe” e disputa eleitoral

Gênero que fez muito sucesso na “7ª arte” nos anos 70 foi o “Cinema Catástrofe”.

Na disputa presidencial brasileira, a propagação do pânico é recorrente. Filme que se repete.

Sempre o marketing faz uso desse expediente, para apontar que a vitória do adversário vai representar uma catástrofe.

Esquerda e direita usam. Todos patinham nesse pântano.

Em 1989, o candidato Collor de Mello pregou que a eleição de Lula seria uma catástrofe.

Agora é a própria campanha de Dilma Rousseff (PT) que faz uso do expediente.

O analfabetismo político do povo e a ignorância da maioria, ajudam sobremodo a prosperidade do gênero.

A catástrofe costuma ser sucesso de público, renda e votos.

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segunda-feira - 13/10/2014 - 12:01h
Decisão do PSOL

Voto Nulo contra Henrique e contra Robinson

Oficialmente, através de uma nota, o  PSOL toma a posição partidária em relação ao segundo turno das eleições no RN. Vai de voto nulo. O comunicado aconteceu ao final da manhã de hoje, em Natal, na sede do partido.

A nota não fala em voto nulo, fala em não apoiar nenhum, uma vez que o objetivo da nota é explicar que o partido pretende dialogar com a sociedade, e para quem participa do processo político e eleitoral pedir voto nulo não parece ser muito coerente, tampouco simpático com a sociedade.

Em síntese, o partido entende que Robinson Faria (PSD) e Henrique Alves (PMDB) “não tem compromisso com o programa de mudanças apresentado pelo PSOL durante o processo eleitoral”.

Na reunião do diretório estadual no final de semana, surgiram duas propostas: 1 – Não apoiar nenhum dos dois; 2 – Voto crítico em Robinson.

Voto Nulo arrasador

A proposta de número um teve onze votos e a proposta dois alcançou apenas um voto.

Na prática, o partido não quer ser vinculado a vitória de um nem a derrota de outro.

A própria votação obtida pelo candidato ao Governo do Estado pelo PSOL, no primeiro turno, Robério Paulino, não espelha tão-somente uma predileção do eleitor.

Foi um nítido protesto da grande maioria que o escolheu como candidato, em contraponto aos dois principais concorrentes.

Robério obteve 129.616 votos (8.74%) nas eleições do último dia 5.

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domingo - 12/10/2014 - 09:22h

Federação ou arquipélago?

Por François Silvestre

A apuração do primeiro turno confirma a teoria geopolítica de que o Brasil é um conjunto de ilhas culturais. Muito mais do que uma federação política.

A nossa federação é uma mentira constitucional, desde o fim do Império. Rui Barbosa batera-se pela federação monárquica, ou Monarquia Federativa, cuja implantação contava com a simpatia da Princesa Isabel. O velho Imperador era contrário, assim também o Conde d’Eu.

Caso a autonomia das províncias fosse adotada, numa Monarquia Federativa, segundo a defesa de Rui Barbosa, certamente o golpe republicano teria sido adiado.

O jurista baiano virou republicano pela inexorabilidade do fato consumado. Tornando-se, na República, um prócer tão proeminente quanto fora no Império. Inclusive assumindo a pasta da Fazenda, no primeiro governo republicano, quando adotou a posição financeira do “papelismo”, no famigerado encilhamento, que estrangulou as finanças públicas.

Esse desacerto econômico foi sempre usado por seus adversários, nas várias vezes em que tentou chegar à Presidência. Cinco vezes. Três disputas nas convenções e duas no pleito geral. Contra Hermes da Fonseca e Epitácio Pessoa. Na eleição de Afonso Pena, ele retirou a candidatura, mas ainda assim foi votado.

Já naquelas disputas o Brasil fez sua marca de arquipélago. Ou um trem de comboios distintos. Minas e São Paulo à frente a puxar vagões dispersos. Com uma ou outra interferência pontual do Rio grande do Sul, do Rio de Janeiro ou da Bahia. O resto, na rabeira.

E aí há de se acentuar um fato histórico continuado, como há o continuado delito, na aferição jurídica. O delinquente-mor dessa deformação federativa. Quem? O Senado Federal.

Cabe ao Senado, por determinação constitucional, desde a Constituição de 1891, a manutenção e defesa da Federação. Tanto que sua composição se faz com o mesmo número de representantes dos entes “federados”. Três senadores para cada Estado. E o nome do país, inicialmente, era República dos Estados Unidos do Brasil. Para copiar e imitar os Estados Unidos da América.

Só copiou. E imitou nos defeitos. Nunca fomos uma Federação. Somos um Estado deformadamente unitário, com a União senhora absoluta das decisões e os Estados a reboque, diferenciados apenas pela força econômica de cada um.

Enquanto o Senado, defensor inútil e ineficiente da Federação, serve para sangrar o tesouro público, promover sabatinas de faz de conta com os indicados ao STF, avalizar embaixadores e fazer politicagem.

Foi assim desde longe no tampo. Com Rui Barbosa fazendo discursos e campanha para ser Presidente. E Pinheiro Machado respondendo os discursos de Rui e evitando que o “colega” chegasse à Presidência.

A diferença é que hoje há mais politiqueiros, mais desonestos e menos oradores.

mais.

François Silvestre é escritor

* Texto originalmente publicado no periódico Novo Jornal de Natal.

 

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domingo - 12/10/2014 - 09:14h
RN

PSOL deve anunciar voto nulo para o segundo turno

O PSOL deverá anunciar formalmente na segunda-feira (13), às 11h, sua posição política em relação ao segundo turno eleitoral no Rio Grande do Norte. Ontem, o partido firmou decisão em reunião interna.

Tudo indica que o PSOL defenderá voto nulo.

Haverá uma entrevista coletiva na sede do partido, na Rua Professor Zuza, 95, Cidade Alta (Natal), para fazer o comunicado e sua justificativa.

O ex-candidato a prefeito pelo partido em 2012 e nas eleições suplementares deste ano, em Mossoró, Raimundo Nonato Sobrinho (Cinquentinha), antecipou em comentário neste Blog, no dia passado, que será essa a posição do partido.

Com o candidato a governador Robério Paulino, o PSOL obteve 129.616 votos (8.74%) nas eleições do último dia 5.

O PSTU, que teve a candidata Simone Dutra ao Governo do Estado, no primeiro turno, decidiu pregar o voto nulo e convocou o PSOL a fazer o mesmo (veja AQUI).

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domingo - 12/10/2014 - 08:44h
Segundo turno

PMDB não dá apoio integral à Dilma em ao menos 10 estados

No RN, Lula empurra candidato e partido para os braços de Aécio; elege um aliado como "adversário"

Do Folha de São Paulo e Blog Carlos Santos

Em disputa acirrada pela reeleição, a presidente Dilma Rousseff (PT) ficará sem apoio integral do PMDB, principal aliado do Governo Federal, em mais um terço dos estados no segundo turno.

A notícia, em formato de reportagem especial, é publicada hoje pelo jornal Folha de  São Paulo (veja na íntegra AQUI).

Segundo a matéria do jornal paulistano, Aécio Neves (PSDB) tem apoio oficial do PMDB em  pelo menos seis estados: Acre, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Roraima e Rio Grande do Sul.

Em outros estados deverá contar com empenho de setores peemedebistas, como em Piauí, Mato Grosso, Rio de  Janeiro e Santa Catarina.

Somados, esses estados reúnem cerca de 35% do eleitorado brasileiro, e incluem os dois redutos em que Marina Silva (PSB) venceu no primeiro turno: Acre e Pernambuco. Na Bahia, o ex-ministro de Lula Geddel Vieira Lima lidera o PMDB no apoio a Aécio.

No Rio Grande do Norte

Em relação ao Rio Grande do Norte, o jornal afirma que o PMDB está fechado no apoio à Dilma. Mas ignora um fato crucial para insatisfações no partido, de suas lideranças à base: é a propagação de mensagem do ex-presidente Lula em guia eleitoral, exaltando a candidatura do vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD) ao Governo do Estado.

A posição de Lula, num estado em que o outro candidato ao governo é o presidente da Câmara Federal e aliado de Dilma, Henrique Alves (PMDB), é vista por muitos como deselegante e politicamente irracional.

A presidente Dilma não gravou mensagem para favorecer qualquer um dos dois candidatos. Pelo menos até aqui. Mas Lula o fez, material repetido também no segundo turno em rádio e TV.

A “preferência” deixa o candidato Henrique Alves à vontade para liberar sua militância ou textualmente pregar o voto em Aécio.

Posição de Henrique

Henrique defendeu Dilma em convenção (Foto: Robson Carvalho)

Vale lembrar, que na convenção nacional do PMDB, a chapa presidente Dilma-vice Michel Temer (PMDB-SP) foi aprovada por 59% dos convencionais. Entre os apoiadores e defensores da chapa, o próprio Henrique Alves.

Contudo ficou clara a divisão do partido.

No segundo turno, o PT de Dilma e Lula sabe que cada colégio eleitoral, por menor que seja, como o Rio Grande do Norte, que representa menos de 2% do eleitorado nacional, tem importância imprescindível à vitória.

Promover o desequilíbrio, com preferência para um de seus aliados, é excluir o outro ou liberá-lo para tomar o rumo que desejar.

Temer e Lula

O vice-presidente Michel Temer, segundo o Blog apurou, conversou com o presidente Lula sobre a situação do Rio Grande do Norte ainda no primeiro turno. Ponderou para o significado da equidistância do Governo Dilma e dele (Lula) da contenda estadual, haja vista que PMDB e PSD eram aliados do governo.

Esse desconversou, saiu pela tangente.

Num segundo turno tão complicado, o PT de Lula não pode exigir fidelidade de quem resolveu eleger como “adversário”. Joga Aécio nos braços de quem hostiliza direta ou indiretamente.

Não poderá reclamar depois.

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sábado - 11/10/2014 - 18:46h
Segundo turno

Henrique divide responsabilidade de campanha em Mossoró

“Elas sabem, estão conscientes, de que a campanha em Mossoró é uma campanha delas”. O comentário foi ouvido pelo Blog Carlos Santos agora à tarde.

Henrique (de costas) convocou aliados à nova luta (Foto: Divulgação)

Foi emitido em Mossoró pelo candidato ao Governo do Estado pela Coligação União pela Mudança – Henrique Alves (PMDB). Referiu-se às principais lideranças políticas que estiveram apoiando seu nome no município, no primeiro turno, deputada federal Sandra Rosado (PSB), ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e ex-prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM).

Em conversa com o Blog, no restaurante de um hotel da cidade, Henrique admitiu que o primeiro turno foi extremamente conturbado no município. Não deve ter estranhado, então, que seu adversário da Coligação Liderados pelo Povo, Robinson Faria (PSD), tenha vencido com maioria de 23.392 (25,57%).

Com cada liderança cuidando de seus próprios interesses, a campanha majoritária ficou em segundo plano. Ou nem isso.

Outra campanha

“A gente tem conversado, estamos fazendo uma avaliação de tudo, e acredito que o segundo turno será realmente outra campanha para nós em Mossoró”, estimou.

Henrique reuniu prefeitos, vice-prefeitos e lideranças do Vale do Açu, região Salineira, Alto e Médio Oeste hoje pela manhã em Mossoró.

“Elegemos 18 deputados estaduais e seis federais. Agora, no segundo turno, são apenas dois candidatos disputando o Governo. Aquele que ganhou com 80 mil votos de diferença e aquele que perdeu. Eu sou o que ganhou em todas as regiões do estado”, disse.

Entre os presentes, os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB), deputada federal Sandra Rosado, deputada estadual Larissa Rosado (PSB), Fafá Rosado e deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM).

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sábado - 11/10/2014 - 17:04h
Segundo turno

PSTU prega vota nulo e convoca PSOL a fazer o mesmo

“O PSTU não poderia tomar outra posição que não a de indicar o voto nulo no segundo turno. Esse é o melhor caminho para preparamos a luta direta dos trabalhadores e da juventude explorada contra qualquer governo que seja eleito e que atacará os direitos da classe trabalhadora.” Essa a decisão do PSTU, através de nota, em relação ao segundo turno das eleições no RN.

“Gostaríamos ainda de fazer um chamado especial aos (às) militantes do PSOL e ao professor Robério Paulino. O PSOL tem uma grande responsabilidade, pois sua candidatura ao governo conseguiu uma alta votação e reuniu parte expressiva do descontentamento em nosso estado. Sabemos que muitos eleitores, pelo ódio aos Alves e a repulsa à Henrique Alves, tenderão agora a votar em Robinson, como um `mal menor`. E sabemos que esse sentimento do voto útil é grande entre os que votaram em Robério no primeiro turno. Mas não é possível que o PSOL escolha o caminho mais fácil e se mantenha neutro, para não se chocar com esse sentimento”, manifestou a mesma nota.

O partido teve Simone Dutra como candidata ao governo no primeiro turno.

“O PT, que um dia foi a esperança dos trabalhadores, hoje está ao lado dessas oligarquias, chamando o voto em Robinson desde o primeiro turno, em troca de um apoio eleitoral para eleger um senador. Henrique Alves também é aliado do PT no plano nacional, faz parte da base de apoio de Dilma. Qualquer um que vencer vai atacar os trabalhadores, sucatear os serviços públicos e com a ajuda do PT”, destacou ainda a mesma nota.

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sábado - 11/10/2014 - 09:46h
RN

Debates revelam mais dificuldades para escolha eleitoral

Por Túlio Lemos (O Jornal de Hoje)

Parece cada vez mais claro a cada debate: se os candidatos na disputa pelo governo do Estado fosse um pouco melhores, já teriam aberto larga vantagem sobre o adversário. Isso porque impressiona a qualquer eleitor (não precisa se especialista) o número de bolas foras dados por Henrique Alves (PMDB) e Robinson Faria (PSD) durante a discussão.

Se continuarem a ter esse desempenho nos debates, Henrique e Robinson dificultarão ainda mais a vida do eleitor potiguar que ainda não se decidiu sobre quem é melhor. Dessa forma, alias, a previsão é de um aumento considerável no número de votos nulos neste segundo turno.

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sábado - 11/10/2014 - 09:11h
Na TCM

Mineiro se diz empolgado com o bom debate no 2º turno

Entrevistado à noite dessa sexta-feira pelo programa “Cenário Político” da TV Cabo Mossoró (TCM), o deputado estadual reeleito Fernando Mineiro (PT) disse estar animado. Na verdade, “empolgado” com o segundo turno da disputa presidencial.

Para ele, é a oportunidade para o bom debate, uma forma de “confrontarmos dois modelos”, comparando a era PT e o ciclo do PSDB. É um antagonismo com profundas diferenças, apontou.

Na ótica de Mineiro, vai prevalecer a discussão de temas realmente relevante, mesmo que em meio à disputa ocorram escaramuças e alguns senões na linguagem e temática.

Quando ao escândalo que ganha corpo, envolvendo a Petrobras, em que aparece em relevo siglas como PMDB, PT e PP, ele foi incisivo: “Tem que apurar mesmo”.

Mineiro questionou apenas a prosperidade da questão durante período eleitoral de campanha, dando-se clara conotação meramente eleitoreira. No entendimento do deputado, a corrupção deve ser escancarada e seu partido não tem jogado as denúncias debaixo do “tapete”.

O programa é apresentado pelos jornalistas Marcello Benévolo e Carol Ribeiro.

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sábado - 11/10/2014 - 08:18h
Segundo turno

Campanha de Aécio promove “adesivaço” hoje em Natal

A campanha do presidenciável Aécio Neves (PSDB) chega a Natal neste sábado (11). Pela manhã, a partir das 10 horas, um adesivaço será realizado no Midway Mall, cruzamento das Avenidas Bernardo Vieira e Salgado Filho.

Na parte da tarde, a partir das 14 horas, uma grande carreata percorrerá as ruas da capital potiguar, é a Onda Azul.

A concentração será em frente ao Praia Shopping, na Avenida Roberto Freire, onde também serão distribuídos adesivos.

Desde a última segunda-feira (06), a sede do PSDB em Natal tem mantido a distribuição de adesivos de Aécio Neves. Quem desejar, basta comparecer na rua Cícero Azevedo, 28, Lagoa Seca, e solicitar o seu.

O telefone de contato é o 3234-8096.

Com informações da Assessoria de Imprensa do deputado eleito Rogério Marinho (PSDB).

 

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sexta-feira - 10/10/2014 - 06:21h
Mossoró

Robinson Faria faz primeira programação do 2º turno

O candidato a governador pela Coligação Liderados pelo Povo, Robinson Faria (PSD), a senadora eleita Fátima Bezerra (PT) e o prefeito Francisco José Júnior (PSD), oficializam nesta sexta-feira (10), o início da “campanha da vitória” no segundo turno do pleito estadual. É por Mossoró.

Robinson chega a Mossoró às 18h.

Dará entrevista coletiva à imprensa na sede do “”Comitê 55, localizado na rua Raimundo Leão de Moura, 1100, Nova Betânia.

Depois de atender aos jornalistas, o candidato a governador fala para a militância e em seguida sairá em carreata.

Em Mossoró, Robinson teve uma vitória expressiva no primeiro turno, com 23.392 (25,57%) votos de maioria sobre Henrique Alves (PMDB), o segundo colocado, da Coligação União pela Mudança.

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quinta-feira - 09/10/2014 - 17:54h
RN

Fátima assume coordenação de campanha no 2º Turno

A senadora eleita no último dia 5 de outubro, Fátima Bezerra (PT), chegou de Brasília nesta quinta-feira (9) e anunciou novidades da participação do Partido dos Trabalhadores (PT) na campanha do segundo turno. Fátima teve reuniões com a direção nacional do PT sobre a eleição nacional e no Rio Grande do Norte.

Ao chegar, Fátima recebeu convite para assumir a coordenação geral da campanha ao Governo do candidato Robinson Faria (PSD), aceitou o convite e de pronto já convocou reunião com os coordenadores da campanha em todo o RN.

Fátima e os coordenadores do PT serão responsáveis também por acompanhar as atividades de campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no Estado.

“O PT nacional e estadual estarão totalmente engajado na campanha de Robinson aqui no Rio Grande do Norte. A nossa eleição e a vitória de Robinson e da presidenta Dilma Rousseff (PT) consolidarão as mudanças que a população tanto almeja e mudarão a história do Rio Grande do Norte”, destacou.

As atividades de campanha da presidente Dilma e de Robinson serão organizadas pelo PT nos diretórios municipais e no Comitê #55.

Com informações da Coligação Liderados pelo Povo.

 

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quinta-feira - 09/10/2014 - 13:20h
Henrique Alves

Mossoró pode causar outro estrago em candidatura

Mossoró é o ponto nevrálgico da campanha ao Governo do Estado do candidato da Coligação União pela Mudança, Henrique Alves (PMDB).

Henrique: principais aliados tinham outras prioridades

Já fora no primeiro turno.

Será novamente no segundo turno.

No primeiro, derrota acachapante.

No segundo, tende a ser até maior se não conseguirem estancar a “sangria”. Uma vitória é perto de impossível. Impossível, não. Perto do impossível.

Pode pelo menos tentar diminuir a diferença, conquistando parte dos indecisos ou aqueles que simplesmente anularam voto ou se ausentaram do pleito.

No primeiro turno, maioria de 23.392 (25,57%) para Robinson Faria (PSD) da Liderados pelo Povo.

Uma conspiração de fatores convergiu para esse resultado.

Governo do Estado (Mossoró)

Robinson Faria (PSD) – 52.886 (57,82%) – Maioria – 23.392 (25,57%)
Henrique Alves (PMDB) – 29.494 (32,25%)
Robério Paulino (PSOL) – 7.084 (7,75%)
Simone Dutra (PSTU) – 1.175 (1,28%)
Araken Farias (PSL) – 823 (090%)
Eleitorado – 160.013 eleitores
Válidos – 91.462 (64,18%)
Abstenções – 17.500 (10,94%)
Brancos – 14.633 (10,27%)
Nulos – 36.406 (25,55%)

O rosalbismo em parte considerável votou no que considera um “mal menor”: Robinson. Ou nulo/branco.

A campanha de Robinson imperou praticamente sozinha, sob as ordens do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

A campanha de Henrique foi marcada pela ausência de comando central e fracionamento de forças, além de vaidade e litigância entre seus principais apoios – Fafá Rosado (PMDB), Cláudia Regina (DEM) e Sandra Rosado (PSB) -, que tangiam outras prioridades.

Os recursos também foram escassos. Chegou ao final catando centavos e cada um no seu quadrado, se lixando para a chapa majoritária, que quase não teve campanha a maior parte do tempo

Bote nessa conta, ainda, o alheamento da própria cidade à disputa. Os números são reveladores da fragilidade das lideranças locais, que não conseguiram atrair o eleitor à participação no voto.

De um eleitorado de 160.013 pessoas, foram computados apenas 91.462 (64,18%) como válidos.

Multidão

Os brancos, nulos e abstenções atingiram 46,75% dos votos.

A multidão de votos anulados impressiona, com 36.406 (25,55%). É quase o número obtido por Henrique (29.494 votos).

Enfim, Mossoró não é um “país” à parte. O nítido protesto que foi pulverizado Brasil afora também desembarcou no município e nas urnas. O maior estrago na disputa majoritário no município foi mesmo para Henrique.

Contudo seus principais apoios locais não ficaram atrás. Exceção para Larissa Rosado (PSB), candidata à reeleição à Assembleia Legislativa, mas que apesar de votação expressiva (24.585 votos) não somou fora para se reeleger.

Como mudar ou atenuar isso no segundo turno?

O candidato, seu marketing e coordenação de campanha terão muito trabalho.

Talvez encontrem a resposta. Ou não.

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quinta-feira - 09/10/2014 - 08:56h
Final de campanha

Faltou dinheiro, faltou dinheiro

O meio circulante mossoroense está retraído.

Se tomarmos como exemplo, o comportamento financeiro durante os últimos dias da campanha eleitoral, no primeiro turno, isso fica claro.

Foi um corre-corre de político atrás de dinheiro.

Sem sucesso.

Houve quem tentasse botar terreno em negociação. Uma mansão chegou a ser dada em garantia para empréstimo urgente, sem êxito.

“Jogo” com dez picapes zero quilômetro também esteve a ponto de ser fechado.

Sem sucesso.

Faltou dinheiro.

Faltou dinheiro para A, B e C.

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quarta-feira - 08/10/2014 - 08:29h
Segundo turno

Campanha em rádio e TV começa nessa quinta-feira

A propaganda eleitoral gratuita no segundo turno vai começar amanhã (quinta-feira, 9). Será aberto com programação dos candidatos à Presidência da República.

Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) estão na disputa.

A decisão foi tomada na sessão administrativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizada ontem.

A propaganda gratuita no rádio e na TV vai até o dia 24 de outubro, dois dias antes do segundo turno.

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quarta-feira - 08/10/2014 - 08:23h
"Democracia"

Milionários avançam com maior espaço na Câmara Federal

Do portal G1

Quase metade da nova Câmara que tomará posse em 2015 será formada por deputados federais milionários. É o que mostra levantamento feito pelo G1 com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São 248 políticos que declaram ter patrimônio superior a R$ 1 milhão (48% dos 513 eleitos).

O número cresce a cada legislatura. Eram 194 na eleição passada. Em 2006, havia 165 milionários na Casa. Em 2002, eram 116.

O eleito mais rico para a próxima legislatura é o deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR). O industrial declara possuir R$ 108,6 milhões. Entre os bens estão quotas de várias empresas em seu nome.

No total, os parlamentares declaram um patrimônio de R$ 1,2 bilhão – o que representa uma média de R$ 2,4 milhões para cada um. Há, no entanto, quem diga não ter bem nenhum: são 11 políticos que declaram patrimônio “zero” ao TSE.

Bancadas

A bancada que possui o maior número de milionários é a do PMDB. São 39. O PSDB aparece logo atrás, com 32. PSD, com 24, PP, com 23, e PR, com 18, completam a lista das cinco mais.

Os outros partidos que comportam milionários são PTB (16), DEM (15), PSB (15), PT (13), PDT (11), SD (10), PSC (6), PPS (4), PRB (4), PROS (4), PV (3), PHS (2), PMN (2), PRP (2). PC do B, PSDC, PSL, PSOL e PT do B têm um cada um.

Estados

São Paulo manterá o status de estado com mais milionários: 32 (um a mais que na última legislatura). Minas Gerais aparece logo atrás, com 26. O Rio de Janeiro terá 22, a Bahia, 20, e Pernambuco, 18. A exemplo de 2006 e 2010, só o Amapá não contará com nenhum deputado com patrimônio superior a R$ 1 milhão.

Novatos

A Câmara terá em 2015 o maior número de deputados estreantes desde 1998, ano em que Casa começou a contabilizar esse tipo de estatística. Na eleição do último domingo (5), 198 deputados (38,6%, do total de 513 parlamentares) foram eleitos pela primeira vez.

Nota do Blog – E você ainda abre a boca e diz que estamos numa democracia, heim?

Estamos ainda longe disso, creia.

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terça-feira - 07/10/2014 - 15:15h
Números retumbantes

Mossoró não é um “país”

Numa cidade em que filho de pobre não tem o direito de nascer e o cidadão comum não pode sentar à calçada, suas “zelites” políticas não podem reclamar de falta de voto.

Ao contrário do que muitos raciocinam e propagam o eleitor não estava alheio, mas apático na campanha. Frio, não distante.

Parem de olhar só pro próprio umbigo.

Não me venham com culpados. Não cabe o surrado complexo de transferência de culpa.

Desçam de seus carrões. Ei, acordem!

Mais de 37 mil eleitores votaram em branco e nulo para deputado estadual em Mossoró. E quase 43 mil votos branco e nulo para deputado federal.

O nome mais votado a estadual e o mais votado a federal, em Mossoró, perderam de goleada para Branco e Nulo.

Números humilhantes.

As zelites políticas, sem exceção, precisam parar e refletir.

Recado é sonoro, na cara, retumbante.

O estrago atingiu a praticamente todos e não é algo localizado, mas pulverizado país afora, com raras exceções.

Mossoró não é um “país”, como se prega ufanisticamente. É parte de um microcosmos e não está fora dos solavancos sociais que estamos testemunhando, com desdobramentos ainda difíceis de serem avaliados.

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  • Repet
terça-feira - 07/10/2014 - 12:09h
"Marcas" fortes

PMDB e PT são partidos com mais votos de legenda

Veja abaixo como foi a distribuição por coligações dos votos para deputado estadual e federal no Rio Grande do Norte.

Importante destacar alguns números que mostram a força de algumas siglas.

O PMDB, por exemplo, foi quem mais obteve voto de legenda para deputado estadual, com 19.365 votos. Elegeu cinco parlamentares.

O PT foi o segundo colocado, com 17.164. Elegeu um.

Para deputado federal, o PMDB foi superado pelo PT, mesmo a sigla não elegendo ninguém. Atingiu 29.933 votos de legenda.

O PMDB obteve 15.956 votos de legenda, ficando com a segunda posição. Elegeu um federal.

Veja abaixo, a votação cumulativa dos partidos nas disputas a deputado estadual e federal, por coligações.

Deputado Estadual (Coligações):

União pela Mudança

PMDB / PSB / PR / DEM / PDT / SD / PROS – 62,21% (1.031.582)
PSDB / PSC / PSDC / PMN / PRB / PRP – 6,26% (103.851)
PV / PHS / PPS / PTN – 4,99% (82.783)

Liderados pelo Povo

PSD / PP / PEN / PRTB / PTC – 13,22% (219.307)
PT / PTdoB / PCdoB – 11,35% (188.282)

Deputado Federal (Coligações):

União pela Mudança

PV / PMN / PRP / PSDB / PSDC / PRB PSD / PT / PCdoB / PTdoB / PP / PEN – 26,73% (422.591)
PHS / PPS / PTB / PTN – 2,19% (34.626)

Liderados pelo Povo

PSD / PT / PCdoB / PTdoB / PP / PEN – 26,73% (422.591)
PTC / PRTB – 0,37% (5.867)

Veja AQUI a lista dos 24 eleitos à Assembleia Legislativa.

E AQUI, à lista dos oito que obtiveram eleição à Câmara Federal.

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terça-feira - 07/10/2014 - 09:06h
Câmara Federal

Votação frustra eleitos, “conformados” com vitória

Praticamente todos os candidatos eleitos à Câmara Federal tiveram votação abaixo do calculado e esperado. Uma frustração menor, haja vista o êxito da vitória.

O campeão de votos, estreante Walter Alves (PMDB) da Coligação União pela Mudança, atual deputado estadual, trabalhava com expectativa de 250 mil votos. Ficou em 12,09% (191.064).

Outro estreante da União pela Mudança na Câmara Federal, o vereador natalense Rafael Motta (PROS), também amiudou votação. Empalmou 11,15% dos votos válidos (176.239). Apostava acima de 200 mil.

O campeão de votos da outra coligação, a Liderados pelo Povo, reeleito Fábio Faria (PSD), se contentou com menos do sonhado. O cálculo interno era de pelo menos 200 mil votos. Ficou em 166.427 (10,53%).

Câmara Federal (Eleitos em 2014):

Walter Alves (PMDB) – 12,09% (191.064)
Rafael Motta (PROS) – 11,15% (176.239)
Fábio Faria (PSD) – 10,53% (166.427)
Zenaide Maia (PR) – 8,51% (134.588)
Felipe Maia (DEM) – 7,19% (113.722)
Rogério Marinho (PSDB) – 5,16% (81.534)
Antônio Jácome (PMN) – 4,53% (71.555)
Betinho Segundo (PP) – 4,08% (64.445)
Votos apurados – 1.935.105
Votos válidos – 81,69% (1.580.871)
Brancos – 8,53% (165.088)
Nulos – 9,77% (189.146)
Abstenção – 16,83% (391.478)

Os votos em Branco – 8,53% (165.088) – dariam para eleger tranquilamente um deputado. Os nulos Nulos – 9,77% (189.146) -, da mesma forma.

Essa multidão que preferiu ignorar as opções à Câmara Federal é acrescida de outra ainda maior: as abstenções (quem resolveu ou não pode comparecer às eleições) chegaram a 391.478 (16.83%, seguindo até uma média histórica.

A queda na votação de uma eleição para outra é espantosa. É outro sinalizador da insatisfação do eleitor.

Fátima Bezerra (PT), eleita senadora e campeã de votos em 2010, obteve àquele ano 220.355 votos (13,33%).

O segundo colocado no mesmo pleito, João Maia (PR), ficou com 217.854 (13,18%).

Tempos difíceis.

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terça-feira - 07/10/2014 - 08:28h
Câmara Federal

Senadora não emplaca seu nome preferencial

Apesar do apoio diferenciado e superlativo da senadora eleita Fátima Bezerra (PT), o seu candidato a federal, Adriano Gadelha (PT), teve votação pífia: 34.727.

Gadelha era uma aposta como substituto direto (ou indireto) da tendência de Fátima na chamada Baixa Câmara.

Há anos ele é seu chefe de Gabinete, pessoa de sua absoluta confiança.

O candidato ficou na primeira suplência da Coligação Liderados pelo Povo, atrás dos eleitos Fábio Faria (PSD) com 10,53% dos votos válidos (166.427) e Betinho Segundo (PP), com 4,08%, ou seja, 64.445.

Transferir votos é sempre uma tarefa dificílima.

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Categoria(s): Política
terça-feira - 07/10/2014 - 08:07h
RN

Primeiro debate do segundo turno

Já temos o primeiro debate definido para o segundo turno eleitoral no Rio Grande do Norte.

Será promovido pela TV Band/Natal na próxima quinta-feira (09).

Começará no horroroso horário das 22h.

O jornalista Diógenes Dantas será o  mediador.

Boa oportunidade para o confronto direto entre os principais antagonistas do primeiro turno.

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