quinta-feira - 18/09/2014 - 00:27h
Campanha

Robinson prevê que Mossoró lhe dará a vitória eleitoral

“Escutem o que estou dizendo a vocês: Mossoró vai me dar a vitória no dia 5 de outubro”.

Francisco, Fátima, Robinson, Galeno e outros políticos estiveram no Santo Antônio (Foto: reprodução)

Foi nesse tom que o candidato a governador, Robinson Faria (PSD), da Coligação União pela Mudança, encerrou o seu discurso em mais uma caminhada pelas ruas de Mossoró nesta quarta-feira (17). Estava ao lado da deputada federal Fátima Bezerra (PT), candidata ao Senado; Galeno Torquato (PSD), concorrente à Assembleia Legislativa, Valmir Alves (PT), candidato à Câmara Federal, com apoio do prefeito Francisco José Júnior (PSD), vereadores e diversas lideranças de bairros.

O candidato a governador percorreu o bairro Santo Antônio em concorrida carreata, terminando no bairro Barrocas, na calçada do ex-vereador Chico da Prefeitura (DEM).

Mossoró é, sem dúvida, uma das bases mais importantes para os candidatos Robinson Faria (PSD) e Fátima Bezerra (PT). É frequente a vinda deles ao município para mobilizações sempre ao lado do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Com informações da Coligação Liderados pelo Povo.

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Categoria(s): Política
terça-feira - 16/09/2014 - 23:15h
Mais dia, menos dia...

O tempo para Cláudia Regina

A prefeita cassada e afastada de Mossoró, Cláudia Regina (DEM), tem um novo (ou requentado) dispositivo motivacional para sua militância.

Garante há algumas semanas, que seu retorno à Prefeitura de Mossoró é coisa de tempo.

Mais dia, menos dia. De dezembro não passa. Pode ser bem antes, claro.

Ela foi afastada no dia 5 de dezembro do ano passado.

De lá para cá, já tivemos até uma eleição suplementar municipal. As urnas ungiram à Prefeitura o então prefeito interino e presidente licenciado da Câmara Municipal, Francisco José Júnior (PSD).

Enquanto isso, é interessante ouvirmos “Sobre o tempo” – bom pop-rock do levíssimo Pato Fu AQUI.

“(…)Tempo, tempo, tempo mano velho
Vai, vai, vai, vai, vai, vai.

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terça-feira - 16/09/2014 - 21:34h
Mossoró

Campanha em que Robinson aparece, Henrique não existe

Só há uma campanha ao Governo do Estado em Mossoró. É a de Robinson Faria (PSD), da Coligação Liderados pelo Povo.

A de Henrique Alves (PMDB), da Coligação União pela Mudança, não existe. Se é que existe.

A de Robinson é puxada e tangida pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD), com carros-de-som, adesivos, comícios, carreatas, bandeiras, banners e sobretudo sua disposição pessoal.

A de Henrique…

Não existe.

Se Robinson vencer em Mossoró, o que parece se formar como fato, tem a quem agradecer por considerável apoio.

Se Henrique Perder, pode encontrar alguns culpados.

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Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog
sábado - 13/09/2014 - 13:42h
Sábado

Campanha de Robinson Faria é movimentada em Mossoró

O “Movimento 55” tem sequência à tarde de hoje e também à noite em Mossoró. É como a mobilização em prol da candidatura ao Governo do Estado, de Robinson Faria (PSD), da Coligação Liderados pelo Povo, é tratada no âmbito de Mossoró.

Coordenador da campanha no município, o prefeito Francisco José Júnior (PSD) mobiliza militância por todo esse sábado (13). Começou com um “Pit-Stop” realizado pela manhã na avenida Augusto Severo, em frente ao Teatro Dix-Huit Rosado.

A coordenação da campanha Liderados pelo Povo prepara mais quatro carreatas, que serão realizadas em áreas distintas.

A primeira sai da Praça 1º de Maio, no alto de São Manoel; a segunda da Praça do Museu; a terceira do Portal do Saber e a quarta da Praça da Pirâmide, no bairro Lagoa do Mato.

Os veículos começam a circular pelas principais ruas desses bairros a partir das 16h, terminando às 20h30.

Com informações da Liderados pelo Povo.

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sexta-feira - 12/09/2014 - 09:03h
Mossoró

Prefeitura deve rever enquadramento de agentes de endemias

Mandado de Segurança Coletivo impetrado pelo Sindicado dos Trabalhadores da Saúde do Estado do Rio Grande do Norte (SINDSAÚDE-RN) foi julgado procedente pelo juiz Cleanto Fortunato da Silva. A ação tramita na Vara da Fazenda Pública de Mossoró, tendo como requerido o Chefe do Executivo Municipal. A autoridade deverá promover, em até 30 dias, o enquadramento dos Agentes de Combate às Endemias nos termos do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração em vigor.

A entidade sindical alega que esses agentes, que tiveram seus cargos criados pela Lei 2235/2006, não foram efetivamente enquadrados no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos servidores efetivos do Grupo Ocupacional da Saúde. O impetrado, em sua defesa, suscitou, entre outras coisas, carência da ação em razão da ausência de capacidade processual do Sindicato por não possuir registro junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, argumento pelo julgador.

Omissão da Prefeitura

Após dizer que o Mandado de Segurança encontra previsão no texto constitucional, Cleanto Fortunato da Silva explicou que esse tipo de ação tem por fundamento, a omissão do Poder Público no exercício de atribuição que lhe é própria e que resulta, neste caso, em lesão a direito da categoria.

O dispositivo da sentença afirma que o Prefeito do Município de Mossoró deverá promover o enquadramento dos Agentes de Combate às Endemias nos termos do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos servidores efetivos do Grupo Ocupacional da Saúde, instituído pela Lei Complementar nº 020/2007, com vencimento previsto em seu Anexo I, Classe “B”.

Os efeitos patrimoniais indiretos são devidos desde a data do ajuizamento da ação. A administração deverá arcar ainda com o pagamento das custas processuais.

Veja matéria AQUI.

 

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Categoria(s): Administração Pública / Justiça/Direito/Ministério Público / Saúde
quinta-feira - 11/09/2014 - 19:08h
Mossoró

Robinson assina “carta-compromisso” com setor produtivo

Uma reunião extremamente produtiva, que agradou às partes. Esse foi o pensamento majoritário após encontro hoje ao meio-dia e meia em Mossoró, no restaurante Tenda Gastronomia, entre o candidato a governador Robinson Faria (PSD) e segmentos do empresariado de mossoroense e da região.

– Faça daqui uma área de trabalho – ofertou o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do RN (FCDL/RN), Marcelo Rosado, se dirigindo ao candidato da Coligação Liderados pelo Povo. Ele falou em nome dos anfitriões.

Robinson (boton na camisa) posa ao lado de lideranças empresariais (Foto: divulgação)

Deixou claro, que o empresariado incrustado em pelo menos onze entidades representativas, ali presentes, tratavam o evento assim. Esperavam, a propósito, sair desse almoço-reunião até mais aliviados, pois a grande maioria anda muito apreensiva com os rumos do Rio Grande do Norte

– Falta-nos uma liderança forte – cunhou Marcelo Rosado, considerando que o próximo governador precisará pensar mais nas próximas gerações do que “nas próximas eleições”.

“Eu sou um candidato totalmente livre, não negociei cargos” – garantiu Robinson. Prometeu que sendo eleito, fará um governo baseado na “meritocracia”, assunto que garantiu saber “decorado”.

Autossuficiência

E foi mais incisivo: “Meu governo não vai pecar pela autossuficiência ou soberba” e que estará aberto ao diálogo com a livre iniciativa, para fazer uma pactuação baseada no interesse comum. Assegurou que tem a boa capacidade de ouvir, algo raríssimo em quem fica no pedestal do poder.

O encontro foi articulado pelo Sindicato do Comércio Varejista, através do presidente Michelson Frota, além da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), com o presidente Antônio Alexandrino e a Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM), do presidente Nilson Brasil.

Com essas entidades se somaram outras, que apresentaram um elenco de prioridades multissetoriais no campo da economia e infraestrutura regional, para o futuro Governo do Estado. Esse documento foi identificado como “carta-compromisso”, assinada por Robinson e as lideranças empresariais. Abriga 22 aspirações do empresariado, resultado de discussão setorial até seu resumo nesses pontos.

Representatividade empresarial

Além de Sindivarejo, CDL e ACIM, reforçaram a manifestação o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Mossoró (SINDUSCON), Sindicato da Indústria de Extração do Sal (SIERSAL), Sindicato da Indústria de Moagem e Refino de Sal do Estado do Rio Grande do Norte (SIMORSAL), Associação Redepetro/RN e Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (COEX), com apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (FECOMÉRCIO), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do RN (FCDL/RN) e Federação das Indústrias do Estado do RN (FIERN).

Robinson é ladeado por Michelson e Marcelo em "área de trabalho"

O prefeito Francisco José Júnior (PSD) acompanhou Robinson no evento. Os vereadores Genivan Vale (PROS), Cícera Nogueira (PSD), Celso Lanches (PV), Ricardo de Dodoca (PTB), Manoel Bezerra (DEM), Genilson Alves (PTN) e Jório Nogueira (PSD) também estiveram no Tenda Gastronomia.

João Vidal, gerente do Sebrae-Mossoró; João Hélio Cavalcanti, diretor técnico do Sebrae, Itamar Manso da Fecomércio e o presidente da Câmara Municipal de Baraúna, Tértulo Alves (PMN), foram outros nomes presentes.

O cerimonial foi conduzido por Walterlin Lopes.

Nessa sexta-feira (12), as mesmas entidades vão receber o candidato a governador pela Coligação União pela Mudança, Henrique Alves (PMDB), no mesmo local e horário.

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Categoria(s): Economia / Política
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quarta-feira - 10/09/2014 - 23:45h
Absurdo

Bloqueios de estradas duram mais de 12 horas no RN

Após 12 horas de manifestação, chegaram ao fim os bloqueios que os integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) haviam feito em seis pontos de rodovias federais no Rio Grande do Norte. Ao longo de todo o dia de hoje (10), membros da cúpula de Segurança Pública do Estado estiveram reunidos discutindo medidas e dialogando, por meio de porta-vozes, com os líderes do movimento. Desde o início, a ordem era negociar para que não fosse preciso utilizar a força. E assim foi feito.

A desobstrução dos seis locais de barreiras (em Mossoró, João Câmara, Ceará-Mirim, Maxaranguape, Macaíba, Canguaretama e na chamada “Reta Tabajara”) teve início após as 14h, a partir de Mossoró, sendo o último bloqueio desmontado às 17h10, em Maxaranguape.

Os manifestantes do MST reivindicavam audiências com a Governadora Rosalba Ciarlini, e com os prefeitos de Mossoró, Francisco José Júnior, e de Canguaretama, Fátima Marinho, pleitos estes que foram articulados por intermédio da Secretaria Estadual da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED/RN).

O encontro com a prefeita de Canguaretama ocorreu ainda nesta quarta-feira (10); a audiência com o prefeito de Mossoró foi agendada para amanhã (11), às 09h, naquele município; e o encontro com o Governo do Estado, marcado para a próxima segunda-feira (15), às 14h, em Natal.

Mesmo tendo sido desmontados os piquetes, a Secretaria Estadual de Segurança Pública, por meio de seus órgãos de segurança, mantêm-se em alerta a fim de evitar novas paralisações nas rodovias que cortam o Rio Grande do Norte, bem como confia que o diálogo é o melhor meio para a busca de soluções ou conflitos.

Nota do Blog – Um absurdo que vai continuar, com uma minoria impedindo o direito de ir e vir das pessoas.

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Categoria(s): Segurança Pública/Polícia
quarta-feira - 10/09/2014 - 11:05h
Terceirizados

Atraso em folha de pagamento devolve prefeitura ao passado

Os maus tempos voltaram.

Nova onda de atraso no pagamento a empregados de empresas terceirizadas em Mossoró.

Até agora, necas de pitibiriba da folha referente ao mês de agosto da Certa Serviços, que trabalha para a Prefeitura mossoroense. O eco do débito chega noutras empresas.

O que foi uma constante na gestão Fafá Rosado (PMDB), copiado fielmente por Cláudia Regina (DEM), mas estancado pelo então prefeito interino Francisco José Júnior (PSD), retorna à regra.

A gestão municipal do agora prefeito eleito Francisco José Júnior está às voltas com esse problema.

Faça alguma coisa por a gente – diz apelativamente um terceirizado, ao lado de outros colegas de trabalho, numa comissão que procurou “socorro” desta página.

Especificamente na Certa Serviços, esse grupo de empregados afirma que não há informação quanto à data para pagamento. Especula-se que poderá sair sexta-feira (12). Ou não.

Nota do Blog – No final do Governo Fafá Rosado houve demissão em massa de empregados terceirizados, logo após a eleição de Cláudia Regina, candidata apoiada por ela.

Já àquela época, os atrasos eram normais e numa média de pelo menos 15 dias.

Na gestão de Cláudia, a crise continuou – até porque havia um passivo milionário deixado por Fafá para a sucessora.

Esse quadro volta a se manifestar, como uma moléstia recidiva.

Se não for estancado…

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quarta-feira - 10/09/2014 - 09:39h
Desapontamento

PT, no poder, se queixa de indelicadeza do ex-prefeito interino

Suplente de vereador e ex-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM), o presidente do PT em Mossoró, Gilberto Diógenes, confessa desapontamento com o prefeito Francisco José Júnior (PSD). Para ele, é uma pessoa diferente da que antes era “prefeito interino”.

Diógenes: prefeito mudou após eleito (Foto: Cézar Alves/Arquivo)

No campo das relações com o sindicato e os servidores, bem como no tocante à parte político-partidária, Diógenes coleciona decepção em curto espaço de tempo.

– Tem faltado habilidade na convivência com o servidor e as portas não estão mais abertas e acessíveis como antes, quando ele não tinha sido eleito – relata.

Gilberto diz ainda, em conversa com o Blog Carlos Santos, que é difícil também conviver com a indelicadeza. “Ele mandou uma mensagem por texto de celular, sem sequer nos receber e ter uma conversa franca, cara a cara, como era antes. Era uma conversa com o partido e não apenas comigo”, diz.

Faz reverência, ao compromisso que remonta à montagem de aliança com o PT para a campanha eleitoral suplementar vitoriosa, no pleito de 4 de maio deste ano. Admite que “havia garantia” de sua convocação para a Câmara Municipal de Mossoró, a partir da inserção do vereador Ricardo de Dodoca (PTB) na equipe de auxiliares do prefeito.

– Ricardo chegou a me dizer que estava tudo bem. Bastava falar com o prefeito – comenta Gilberto Diógenes. “Difícil é falar com o prefeito”, lastima. “Mandou uma mensagem dizendo que não dava certo e pronto”, conta.

Longe do “Comitê 55”

O ex-dirigente do Sindiserpum comenta que a própria relação do partido com o prefeito, na campanha estadual deste ano, tem fraturas. Justifica que o PT resolveu se afastar do chamado “Comitê 55” montado pelo prefeito, por ele servir tão-somente aos seus candidatos pessoais, como Fábio Faria (PSD) à reeleição à Câmara Federal e a Galeno Torquato (PSD), que disputa pela primeira vez uma vaga à Assembleia Legislativa.

Gilberto Diógenes confirma o que este Blog já noticiara com exclusividade: o PT sumiu do comitê (veja AQUI) instalado pelo prefeito no bairro Nova Betânia, abrigando-se num endereço modesto – mas com boa visibilidade, no centro da cidade.

“Estamos com outro comitê e outra programação”, afirma. Entretanto deixa claro que os propósitos de defender a vitória dos candidatos majoritários da Coligação Liderados pelo Povo, não estão dispersos ou sob questionamento. “Vamos até integrar uma programação conjunta”, conta.

Ao participar nessa terça-feira (9) de uma concorrida assembleia do Sindiserpum (veja AQUI), que definiu greve no setor de Saúde do município, Gilberto Diógenes foi uma voz contundente de censura à relação Governo x Servidor, deixando claro que a aliança do PT com o PSD do prefeito, não deve interferir nos primados da luta sindical.

O vice-prefeito petista, ex-vereador Luiz Carlos Martins, tem-se mantido silente.

Em resumo: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

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terça-feira - 09/09/2014 - 23:01h
Previ Mossoró

Bancada governista evita pedido de informação sobre débito

A bancada governista da Câmara Municipal de Mossoró (CMM) derrubou o requerimento do vereador Genivan Vale (PROS) que solicitava o encaminhamento de relatório a respeito de débito da Prefeitura com o Instituto Municipal de Previdência Social dos Servidores de Mossoró (Previ Mossoró). A proposição foi rejeitada com 11 votos.

Genivan: sem informação (Foto: divulgação)

De acordo com Genivan Vale, o requerimento tinha como objetivo esclarecer a real situação dos débitos da Prefeitura de Mossoró com a Previ. “Recebemos informações de que a dívida do Executivo municipal com a Previ soma R$ 7 milhões. Por isso, apresentamos a proposição”, justificar o parlamentar.

Desconto

Ele lamenta o posicionamento da bancada governista em dificultar o encaminhamento de informações de interesse público. “Todos os meses a Prefeitura desconta o valor da Previ Mossoró do salário dos servidores, mas o repasse não está sendo feito da maneira correta, uma vez que a dívida com a Previ só aumenta”, alerta.

Votaram contra o requerimento os vereadores Soldado Jadson (SOL), Alex do Frango (PV), Celso Lanche (PV), Manoel Bezerra (DEM), Narcizio Silva (PTN), Ricardo de Dodoca (PTB), Tássio Mardonny (PSDB), Jório Nogueira (PSD), Hero Alves (PROS), Cícera Nogueira (PSD) e Flávio Tácito (DEM).

Com informações adicionais da Assessoria de Comunicação de Genivan Vale.

Nota do Blog – Desde que foi criado, o Previ tem sofrido com os prefeitos. Recolher do servidor e não repassar à Previ, é apropriação indébita, passiva de sanções administrativas, políticas e penais.

Primeiro, com Fafá Rosado (PMDB), depois com Cláudia Regina (DEM) e agora com Francisco José Júnior (PSD).

Uma perguntinha cretina: para que serve o conselho formado por integrantes diversos do serviço público, municipal, com o dever de fiscalizar a Previ?

Ora bolas!!

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terça-feira - 09/09/2014 - 22:51h
Mossoró

Oposição coloca dois integrantes sob desconfiança

Paira a desconfiança na convivência dos vereadores Izabel Montenegro (PMDB) e Alex Moacir (PMDB), com os demais membros da minoritária oposição na Câmara de Mossoró.

Os dois são vistos de soslaio pelos demais. Não seriam assim tão, tão oposicionistas como se espera deles.

Votações na Câmara e o tom do discurso de ambos, que “sobrevoa” Mossoró, não agradam.

– Eu não vou fazer oposição por oposição – justifica-se Izabel em conversa com o Blog.

Nominalmente, o Governo Francisco José Júnior (PSD) tem 13 vereadores em seu favor. Mas a “flutuação” de outros parlamentares lhe dá maior folga aqui e ali.

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segunda-feira - 08/09/2014 - 15:30h
Promotoria do Patrimônio Público

Auditoria em folha pode gerar vários procedimentos

A cópia da auditoria na folha de pagamento da Prefeitura de Mossoró, entregue na última quarta-feira (3) pelo prefeito mossoroense Francisco José Júnior (PSD), ao promotor do Patrimônio Público – Fábio de Weimar Thé, começou a ser analisada. Quem passou a informação ao Blog, agora à tarde, foi o próprio Thé.

Thé: cópia repassada (Foto: Divulgação)

O promotor adiantou que a cópia está nas mãos de outro promotor, Fábio Melo, para uma primeira apreciação.

Os próximos passos do trabalho do Ministério Público será definido com base no próprio conteúdo do documento, realizado por equipe de auditores da Universidade do Estado do RN (UERN), contratada pela prefeitura.

–  Nós podemos seccionar os procedimentos, dependendo do que for levantado – ponderou. Ou seja, várias apurações podem ser feitas paralelamente

Força-tarefa

Indagado se a dimensão e hipotética complexidade da auditoria, não poderiam exigir a formação de força-tarefa do Ministério Público para encaminhamento de providências, Fábio Thé foi sereno na projeção do trabalho.”Nós costumamos trabalhar em conjunto; é o normal”, disse.

Mossoró tem três promotores do patrimônio público.

A auditoria constatou, entre outros indícios de irregularidades, a existência de 622 servidores supostamente fantasmas (veja AQUI). Estariam recebendo salário sem a contrapartida do trabalho.

A maioria ligada à área de Saúde e que deveria estar trabalhando em unidades da zona rural.

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sexta-feira - 05/09/2014 - 16:30h
Ministério Público

Força-tarefa é caminho para apuração de auditoria

O Ministério Público, em Mossoró, recebeu na última quarta-feira  (3) cópia da auditoria realizada na folha de pessoal da Prefeitura de Mossoró. Foi-lhe entregue pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD),

Daqui para frente, o MP tem uma ingente tarefa: transformar o documento técnico feito por equipe de auditores da Universidade do Estado do RN (UERN), num instrumento de punição a eventuais culpados de irregularidades levantadas, inibindo novos crimes contra o ente público.

Para missão tão difícil, é imprescindível a montagem de uma força-tarefa dentro desse órgão fiscalizador da lei e da defesa do cidadão.

Só um promotor para tratar dessa tarefa hercúlea, é uma sobrecarga. Vários procedimentos deverão ser abertos.

A auditoria é ponto de partida; não um fim.

O trabalho entregue de “mão beijada” ao MP é complexo e exige celeridade, para que a morosidade não produza nova sensação de impunidade.

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quarta-feira - 03/09/2014 - 09:29h
Mossoró

Auditoria, “a mãe de todas as bombas”

Segundo informações imprecisas, mas estimativas que saem do governo e até da oposição na Câmara Municipal de Mossoró, a auditoria na folha de pessoal da Prefeitura de Mossoró poderá gerar uma economia da ordem de R$ 6 milhões/mês ao erário.

Foi detectada a existência de pelo menos 622 servidores “desaparecidos” (veja AQUI). A princípio, não seriam necessariamente “fantasmas”. Um recadastramento biométrico e outras medidas podem dar vida a eles.

Que seja verdade. Amém!

Se for bem menos, ainda assim estará sacramentada uma das medidas mais acertadas na administração municipal nos últimos anos ou décadas. Ela é capaz de dar desdobramentos contínuos e atender aos anseios dos cidadãos que desejam o saneamento econômico-financeiro e moral da municipalidade. Do cidadão que precisa mais da prefeitura, o cidadão pobre.

Luta do Blog

Durante meses e meses, desde a gestão transitória de Cláudia Regina (DEM), que o Blog Carlos Santos cobrava e empunhava a bandeira da auditoria. Posição diametralmente oposta à esmagadora maioria da imprensa nativa. Hoje, parece que já exaltam a “economia” e “acerto” da medida.

De saída, é importante frisarmos: não se trata de uma panaceia, remédio para todos os males.

A gestão da própria economia que se fará a partir desse trabalho, é ainda mais salutar. Dela devem surgir mecanismos de vigilância, acompanhamento, aferição e punição a novos desvios de conduta no ente público.

Do contrário, teremos outras formas de tramoias, beneficiando amigos, familiares, parceiros, compadres e novos quadrilheiros do poder.

Há poucos dias, na Câmara Municipal, a bancada do governo derrubou requerimento do vereador Tomaz Neto (PDT) – veja AQUI – que pedia cópia do relatório da auditoria, documento de cerca de 250 páginas. Ou seja, o Legislativo abriu mão de dois de seus deveres: conhecer e fiscalizar a coisa pública.

Pacto de silêncio

O mesmo vereador, no dia 21 de julho, já tinha solicitado o relatório (veja AQUI) diretamente à prefeitura, através de ofício. Sequer recebeu resposta.

Um dos argumentos dos governistas, para justificar o veto, foi a existência de “muitos erros” no trabalho da Universidade do Estado do RN (UERN), contratada  para a tarefa.

Dias depois, o próprio prefeito Francisco José Júnior (PSD) contestava seus vereadores de forma embaraçosa, enaltecendo serviço e sublinhando a qualificação da contratada (veja AQUI).

O relatório foi entregue ao prefeito e auxiliares próximos no dia 13 de junho deste ano. A própria prefeitura e um elenco de páginas virtuais e imprensa convencional divulgaram o fato. Mas de lá para cá, firmou-se um pacto de silêncio para manter essa “caixa de pandora” a sete chaves.

Foi a pressão de alguns vereadores, deste Blog, da sociedade através das redes sociais e escassos endereços convencionais ou alternativos na imprensa, que empurrou o governo municipal à decisão de apresentar síntese da auditoria. É pouco.

Não atende às necessidades e direitos da população. Está distante ainda da própria promessa feita em campanha pelo prefeito, então interino Francisco José Júnior, quando disse que passaria a íntegra da auditoria ao conhecimento público.

Publicação

Imprescindível é a publicação total da auditoria, como foi prometido até durante debate político no dia 28 de abril deste ano, promovido pela TV Cabo Mossoró (TCM). Por que não publicá-la na página da Prefeitura de Mossoró? Por que não entregá-la à Câmara Municipal e ao Sindicato dos Servidores Municipais (SINDISERPUM)?

Nas mãos do Ministério Público, que esperamos não ser lerdo e míope, está a tarefa de aprofundar apurações contidas tecnicamente no documento investigativo. Não é um fim, mas ponto de partida.

Pode levá-lo até mesmo para períodos mais longínquos no tempo – em gestões passadas.

A auditoria é uma espécie de “mãe de todas as bombas”. Seus estilhaços podem causar danos irreparáveis a muitas biografias e destroçar patrimônios construídos ilegalmente.

Arrasa quarteirões, põe abaixo vestais e prova o que qualquer pessoa de conhecimento mediano sabe: a prefeitura tem servido para favorecimento e enriquecimento de um elenco de privilegiados, conforme suas preferências políticas.

Resta saber se isso terá um basta ou apenas mudará de nomes, sobrenomes e endereços.

A  bomba foi jogada.

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segunda-feira - 01/09/2014 - 23:30h
Desdobramento de auditoria

Sindicância vai tentar localizar 622 servidores municipais

Supostos "fantasmas" não foram encontrados em auditoria realizada por equipe da Uern em prefeitura

A Prefeitura de Mossoró começa a implementar uma série de medidas de ordem administrativa, para dar resposta às diversas distorções encontradas em sua folha de pessoal. As providências foram anunciadas hoje pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD), no Palácio da Resistência.

Anúncio de aspectos da auditoria e providências foram anunciados hoje (Foto: PMM)

Ele fez breve levantamento da auditoria realizada por equipe da Universidade do Estado do RN (UERN), enaltecendo a competência da instituição e preparo dos auditores.

A auditoria foi entregue ao prefeito no dia 13 de junho deste ano, a um custo de quase R$ 300 mil. Cópia do documento investigativo será encaminhada ao Ministério Público. Não foi informado se a Câmara Municipal receberá outra reprodução do trabalho.

Medidas

Eis as medidas que começam a ser encaminhadas:

– Implantação de uma sindicância para apurar os 622 servidores que não foram localizados durante o senso, resguardando a esses, o amplo direito do contraditório;

– Indicação de fiscais e nova licitação por lotes que definam terceirizações por secretarias, por ter sido identificada a ausência de fiscais de contrato de terceirização e a necessidade de controle de documento eficaz;

– Implantação do cadastramento biométrico dos servidores, pela existência de duplicidade de matrículas e a insuficiência de informações quanto a licenças e afastamentos;

O QUE É SINDICÂNCIA – Inquérito que visa apurar suposta irregularidade funcional em determinado órgão público. Seu andamento deve obedecer um ritual em que o princípio do amplo direito à defesa é consagrado. Tem caráter administrativo, podendo resultar – em caso de punição – na demissão de eventuais culpados e até mesmo encaminhamento à esfera judicial para sanções cíveis e criminais.

– Implementar o ponto eletrônico nas secretarias, diante da ausência de controle eficaz de jornada detectada na auditoria, com projeto piloto no Centro Administrativo, que atualmente abriga a sede de quatro secretarias municipais: Saúde, Educação, Cultura e Desenvolvimento Social e Juventude;

– Quantidade elevada de aulas excedentes, ocasionadas pela ausência de professores. Problema que já começou a ser resolvido com a convocação de 156 professores, que reduziu o pagamento de horas extras e atribuiu ainda mais qualidade ao ensino  público;

– A Prefeitura Municipal está desenvolvendo um software para controlar os plantões, encontrados em excedente, a partir das escalas de trabalho, unificando e modernizando o referido controle;

– Dimensionamento da necessidade de contratação dos temporários e a realização de seleção pública (medida inicial) seguida de concurso público (medida final) para abolir os contratos temporários com prazo superior a dois anos.

Com informações do site da PMM.

 

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segunda-feira - 01/09/2014 - 17:23h
Mossoró

Auditoria não localiza 622 servidores de prefeitura

A auditoria realizada por uma equipe multidisciplinar da Universidade do Estado do RN (UERN), na folha de pessoal da Prefeitura de Mossoró, não localizou pelo menos 622 servidores.

Ninguém sabe, ninguém viu.

Esse é um dos dez principais pontos de conclusões desse trabalho entregue ao prefeito Francisco José Júnior (PSD), no dia 13 de Junho deste ano, pelos auditores.

O documento da auditoria, com mais de 250 página, deverá ter cópia repassada na quarta-feira (3) ao Ministério Público do Estado (MPRN).

Aguarde mais informações detalhadas do a Blog e por nosso TWITTER clicando AQUI.

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  • Repet
domingo - 31/08/2014 - 11:45h
Dificuldade

Após quase 70 anos, Mossoró pode ficar sem nome na Câmara

Três candidatos do clã Rosado disputam espaço difícil e nenhum é apontado entre favoritos à eleição

Sinal amarelo para Mossoró. Sinal amarelo em relação à disputa à Câmara Federal.

Pela primeira em quase 70 anos contínuos, o município com o segundo maior colégio eleitoral do Rio Grande do Norte pode ficar sem eleger um nome nativo à chamada Baixa Câmara. Concorrentes mais competitivos como Sandra Rosado (PSB), Betinho Rosado Segundo (PP) e Fátima Rosado (PMDB) têm semanas decisivas pela frente. Período delicadíssimo.

Fafá e Sandra: direções distintas e um só foco (Foto: Cézar Alves)

Atualmente, Mossoró conta com Sandra e o primo e adversário partidário Betinho Rosado (PP) com mandatos em Brasília.

Porém enfrentam consideráveis dificuldades. Sandra, principalmente, de recursos financeiros elementares para fazer campanha andar até em sua terra natal; Betinho, de mobilidade e sobretudo de transposição de nome.

Sandra é candidata à reeleição; Betinho sequer é candidato. Seu nome foi indeferido pela Justiça Eleitoral e lançou às pressas o filho Betinho Rosado Segundo, “Betinho Segundo”. Praticamente  teve que começar nova campanha com o herdeiro, testado pela primeira vez num embate eleitoral.

“Motinha”

Quem estreia também na empreitada federal é a ex-prefeita Fafá Rosado, prima de Sandra e Betinho. Já esteve no grupo de um e de outro parente, mas marcha em faixa própria.

A exemplo dos primos, faz e refaz contas, precisando “estourar” votação em Mossoró e catar apoios expressivos fora. Não é fácil.

Mossoró começou a fincar os pés na Câmara Federal em sequência, ainda à época em que o Distrito Federal era o Rio de Janeiro. Por lá, na sede desse poder, o Palácio Tiradentes, desembarcou Vicente da Mota Neto, “Mota Neto”, o “Motinha” para os mais próximos.

Mota Neto: constituinte de 46 (Foto: Reprodução)

Foi deputado federal Constituinte de 1946 e ganhou outro mandato, com a eleição de Café Filho para vice-presidente de Getúlio Vargas, em 1950. Era seu suplente. Na época, a legislação permitia concorrer a mais de um cargo eletivo e com o duplo sucesso eleitoral de Café, houve abertura de vaga à sua titularidade.

Depois Mossoró teve ainda Dix-huit Rosado, Tarcísio Maia, Vingt Rosado, Laíre Rosado, Múcio Sá, Mário Rosado etc.

Há várias legislaturas, Mossoró vêm mantendo duas cadeiras e já chegou a ter três das oito vagas representativas do Rio Grande do Norte na fase de Brasília como Capital da República.

Eleições difíceis

Na atual campanha, nenhum dos nomes de Mossoró, com mandato ou não, figura entre potenciais eleitos ou favoritos. Podem “surpreender”.

A eleição de Betinho Segundo e Fafá é possível, mas difícil. A reeleição de Sandra, também.

Outros nomes estão registrados, tendo Mossoró como bastião, casos dos advogados Carlos Santana (PSL) e Wellington Barreto (PPS), além do ex-sindicalista Valmir Alves (PT). Bote na conta também Miguel Mossoró (PTC). Procuram somar para suas coligações e sabem como é distante o sonho do Planalto.

Sandra e Fafá fazem parte da mesma coalizão de partidos que apoiam a candidatura do presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), ao Governo do Estado. Uma pode terminar servindo indiretamente e à contragosto à eleição da outra, na soma de votos.

Com Betinho Segundo há outra situação indigesta e complicada. Virou candidato porque o pai não pode ser candidato. Entra na campanha com o “bonde andando” e está numa coligação por não ter outra escolha.  Não é caso de opção, mas de compulsória necessidade.

Está na Coligação Liderados pelo Povo, do vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD), adversário político do grupo do seu pai e da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).

Os três candidatos do clã Rosado parecem dividir para somar, em veredas diferentes. Contudo podem ver a sentença das urnas promover a subtração de espaços de Mossoró na Câmara Federal. Todos sabem disso, mesmo que disfarcem com discursos triunfalistas, a tese de uma vitória certa.

Eventuais eleitos

Hoje, em qualquer lista de eventuais eleitos, aparecem Walter Alves (PMDB), Rafael Motta (PROS), Felipe Maia (DEM) e Zenaide Maia (PR) da Coligação União Pela Mudança.

Sávio Hackradt (PDT), Antônio Jácome (PMN), Sandra Rosado, Rogério Marinho (PSDB), Fafá Rosado, Abraão Lincoln e Paulo Wagner viriam numa escala decrescente correndo atrás de duas cadeiras na mesma aliança.

Betinho Segundo com Robinson: gesto que sobrou (Foto: Divulgação)

Na Coligação Liderados pelo Povo, apenas um candidato tem motivos para sorrir antecipadamente: deputado federal Fábio Faria (PSD). Com possível eleição de dois candidatos a deputado federal, a segunda vaga pode ser de Adriano Gadelha, nome do bolso da candidata ao Senado e atual deputada federal Fátima Bezerra (PT).

À medida que Fátima sobe, puxa Adriano.

Um terceiro nome pode prosperar, mas não é fácil. Betinho Segundo luta para ser na verdade o segundo dessa coligação, visto que uma terceira cadeira seria algo mais dramático.

Sobrinho-afim da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), Betinho é a última esperança dela de ficar, mesmo que indiretamente, com algum mandato. Sairá do governo sem direito à reeleição, não possui mais direta ou indiretamente a Prefeitura de Mossoró e ninguém a representando na Assembleia Legislativa. Betinho Segundo é sua aposta total.

Olhando tudo por outro ângulo diametralmente oposto, os Rosado sairiam bastante fortalecidos sob outra realidade: a eleição de Sandra, Betinho Segundo e Fafá, apesar de tantos percalços recentes. Não é impossível, mas é pouco possível.

SEM PREFEITURA – Vale ser assinalado, que depois de mais de 40 anos contínuos como inquilino direto ou indireto da Prefeitura de Mossoró, espécie de “Casa Grande” e símbolo de seu poder paroquial, os Rosado estão do lado de fora da Municipalidade. O prefeito Francisco José Júnior (PSD), após ser aliado de todos, sentou na cadeira de prefeito e tem candidatos próprios à Câmara Federal e Assembleia Legislativa. São “importados”, sem ligação alguma com o clã ou familiaridade com Mossoró e seu entorno.

É um novo tempo?

O passado já está escrito, como o distante ano de 1958, quando os irmãos Vingt e Dix-huit Rosado foram respectivamente candidatos a deputado estadual e Senado da República, sendo eleitos, ao lado do primo Tarcísio Maia, ungido à Câmara Federal.

Tomando Mossoró como base, os três formaram uma chapa informal conhecida como “DTV” (iniciais de Dix-huit, Tarcísio e Vingt), botando Mossoró no mapa da representatividade nas três casas legislativas. Estavam juntos, que se diga.

Quanto ao futuro, é aguardar. Ele pertence às urnas.

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sexta-feira - 29/08/2014 - 23:48h
Auditoria

Prefeito reprova vereador Jório e enaltece trabalho da Uern

Em entrevista hoje ao programa Cenário Político, da TV Cabo Mossoró (TCM), o prefeito Francisco José Júnior (PSD) desabonou o vereador Jório Nogueira (PSD), no julgamento que ele fizera quanto à Universidade do Estado do RN (UERN).

– A Uern é o maior patrimônio que nós (mossoroenses) temos – disse o prefeito.

Sobre o trabalho de auditoria realizado pela instituição, na folha de pessoal da Prefeitura de Mossoró, ele dimensionou-o como “sério” e que “não deixa nada a dever” à nenhuma empresa especializada do país.

Ressaltou que se sente orgulhoso de  ter formação acadêmica (ciências contábeis) na Uern, além de destacar que cerca de 50% de seu secretariado advém da instituição.

No plenário da Câmara Municipal, esta semana, Jório desdenhou a Uern (veja vídeo, clicando acima) e afirmou que muitos de seus diplomados “não sabe nem fazer um ó com uma quenga” (sic).

Francisco José Júnior também prometeu que na segunda-feira (1º), “vamos adiantar informações” sobre a auditoria.

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sexta-feira - 29/08/2014 - 21:18h
Eleições 2014

Robinson e Fátima têm programação sábado em Mossoró

A Coligação Liderados pelo Povo fará movimentação em Mossoró nesse sábado (30).

A campanha é comandada na cidade pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD).

A programação será a partir do final da tarde, com carreata que sairá da Rua Felipe Camarão, ao lado do Aeroporto Dix-sept Rosado.

A conclusão à noite será na Praça do Alto da Conceição, em frente ao mercado público.

Os candidatos majoritários Robinson Faria (PSD) e Fátima Bezerra (PT), concorrentes ao Governo do Estado e ao Senado, vão participar da mobilização.

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quinta-feira - 28/08/2014 - 23:56h
Mossoró

Prefeito diz que é vítima de perseguição da família Rosado

Em concentração pública hoje à noite no Alto de São Manoel, uma das áreas mais populosas de Mossoró, o prefeito Francisco José Júnior (PSD) voltou a apresentar seus candidatos à população. Mas aproveitou também para desabafar.

Prefeito discursou para mostrar que não se intimidaria (Foto: divulgação)

Disse que é vítima de cerco da elite política mossoroense, assentado num eixo eminentemente familiar, ou seja, o clã Rosado, que se divide e continua homogêneo no propósito de se perpetuar no poder no município.

“Todos se juntaram contra o prefeito, mas eu estou com Deus e com o povo”, pregou o prefeito.

“Agressão a gente responde com oração e com trabalho”, exaltou.

Francisco José esteve ladeado pelo candidato a deputado estadual Galeno Torquato (PSD), que passou a apoiar em Mossoró, desde que não conseguiu viabilizar legalmente a candidatura do seu pai, ex-deputado estadual Francisco José (PROS).

Desafio

“Meu pai foi boicotado porque seria o deputado mais votado de Mossoró. Ele seria o enfermeiro do povo, mas agora nós temos Galeno que será o médico do povo”, converteu o prefeito

Garantiu que continua com o mesmo palanque de sua vitória à prefeitura em maio deste ano e desafiou adversários: “Eu só estou conseguindo trabalhar porque não tenho rabo preso”.

Acompanharam o prefeito, além de Galeno (ex-prefeito de São Miguel, que disputa pela primeira vez uma vaga na Assembleia Legislativa), os vereadores Manoel Bezerra (DEM), Cìcera Nogueira (PSD), Jório Nogueira (PSD) e Claudionor dos Santos (PMDB).

Além deles, o ex-deputado Francisco José e o candidato a deputado federal Betinho Rosado Segundo (PP).

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quinta-feira - 28/08/2014 - 18:59h
Réplica

Reitor da Uern emite nota sobre auditoria de folha

Nota de Esclarecimento

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN assinou contrato com a Prefeitura Municipal de Mossoró, para o fim de realizar um estudo de conformidade da sua Folha de Pessoal. Durante período definido, uma equipe constituída por professores e alunos tecnicamente capacitados, provenientes da Faculdade de Ciências Econômicas – FACEM, executou o trabalho com dedicação. No dia 13 de junho de 2014, o resultado dessa análise foi entregue ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do Município, Francisco José da Silveira Júnior. Desde então, a UERN foi convocada, oficialmente, apenas uma vez, para prestar esclarecimentos técnicos sobre o trabalho em referência, o que foi prontamente respondido pela equipe.

Quanto à capacidade institucional, no que diz respeito à formação técnica e científica de professores e alunos, podemos confirmar, sem contestação, o ensino de excelência ofertado nesta instituição. Prova disso é o sucesso profissional de quantos passaram pelos seus bancos, ou seja, a conquista de destaque em âmbito local, estadual e nacional.

Lamentamos, portanto, que, por desconhecimento dessa realidade, em momentos de embates políticos, seja obscurecida, ou posta em dúvida, a formação acadêmica na UERN, consequentemente, o papel que lhe cabe no desenvolvimento do Rio Grande do Norte.

Assim, a UERN, como uma instituição pública, encontra-se, como sempre esteve, à disposição para mostrar o seu trabalho à comunidade em geral.

Mossoró-RN, 28 de agosto de 2014.

Prof. Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto

Nota do Blog – A nota assinada pelo reitor é uma réplica a pronunciamento dos vereadores Soldado Jadson (Solidariedade) e Jório Nogueira (PSD), na Câmara Municipal de Mossoró, nessa última quarta-feira (27).

O líder da bancada governista, Jadson, alegou que existiam “incongruências” no trabalho da Uern e por esse motivo a auditoria não seria divulgada.

Jório foi mais inclemente com a instituição, dizendo que existiam “erros” no relatório e a Uern “forma cidadãos que não sabem fazer um ó com uma quenga” (sic)”.

Após cerrado debate, a bancada do prefeito Francisco José Júnior (PSD) derrubou pedido de apresentação da auditoria, que tinha sido promessa de sua campanha, trabalho orçado em quase R$ 300 mil.

Veja AQUI.

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quarta-feira - 27/08/2014 - 17:35h
Supremo mistério

Governo segura auditoria e sua bancada culpa a Uern

Trabalho especial custou quase 300 mil reais e prefeitura engaveta resultado culpando universidade

Sobrou para a Universidade do Estado do RN (UERN). A culpa pela não divulgação até hoje da auditoria realizada na folha de pessoal da Prefeitura de Mossoró, terminou recaindo sobre a instituição.

Jório diz que Uern não é infalível. Existem erros (Foto: reprodução)

Em debate acirrado hoje no plenário da Câmara Municipal,  a bancada governista rejeitou requerimento para apresentação da auditoria, alegando que o trabalho está “com erros”.

A proposição foi do vereador Tomaz Neto (PDT). Contudo bem antes, no dia 27 de julho, há um mês (veja AQUI), ele já pedira cópia através de ofício protocolado no Palácio da Resistência, sede da Prefeitura. Até hoje, sem resposta.

Escudando o governo, o vereador Jório Nogueira (PSD) foi cortante em seus argumentos contrários à apresentação pública da auditoria, realizada pela Uern.

Segundo ele, a Uern é passível de falhas e, por isso, seria prudente não apresentar o relatório do que foi levantado. Para ser mais convincente, foi mais incisivo.

No calor da altercação com os vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale (PROS), principalmente, assinalou: “Tem gente que se formou lá (na Uern) e não sabe nem fazer um ó com uma quenga” (sic). Portanto, pode errar, “não é perfeito” (sic).

O líder da bancada governista, Soldado Jadson (Solidariedade), foi mais polido e erudito, ponderando que a auditoria continha algumas “incongruências” (absurdos, desarmonias etc.).

Reitor silente

O Blog ligou para o celular institucional do reitor da Uern, professor Pedro Fernandes Neto, mas ele não atendeu. Não conseguiu ouvir sua versão sobre o caso.

O relatório da auditoria na folha de pessoal foi entregue ao prefeito Francisco José Júnior (PSD) no dia 13 de junho último. Faz, portanto, quase dois meses e meio que está guardado.

Esse trabalho foi visto por ele como “fundamental” para poder administrar o município com informações seguras. Foi assim que justificou a medida quando era prefeito interino e durante campanha eleitoral suplementar, quando apresentou a ideia como uma bandeira de “transparência”.

Francisco José Júnior chegou a ponto de gracejar durante debate promovido pela TV Cabo Mossoró (TCM) no dia 28 de abril passado, com os candidatos à prefeitura. Disse para a concorrente Larissa Rosado (PSB), que ao receber a auditoria enviaria até uma cópia para ela.

Reforma Administrativa

O documento tem cerca de 250 páginas e foi entregue numa reunião com o prefeito e outros auxiliares, em meio a uma explanação dos auditores da Uern, durante quase três horas. O material investigou a situação funcional  um contingente da ordem de 6.300 servidores, entre comissionados, terceirizados e efetivos.

A Prefeitura de Mossoró chegou a anunciar em sua própria página na Internet, que a auditoria “serviria” para nortear sua reforma administrativa. A reforma foi aprovada pela Câmara Municipal e, pelo visto, ignorando o estudo científico da Uern, que custou R$ 299.600,00 mil aos cofres públicos. A Previ-Mossoró, autarquia que administra a previdência própria dos servidores municipais, assegurou pagamento de 50% do custo.

Enfim, dinheiro público e dinheiro do próprio servidor investido. Até aqui, para continuar engavetado, envolto em seus próprios mistérios.

Mais derrubada

A bancada governista da Câmara Municipal de Mossoró derrubou também o requerimento do vereador Genivan Vale que pedia esclarecimentos sobre débitos da Prefeitura com cooperativas médicas. O parlamentar solicitava que o Executivo encaminhasse à Casa Legislativa o relatório com o total de débitos com as cooperativas dos anestesiologistas e obstetras.

O requerimento tinha como objetivo esclarecer o impasse que fez com os serviços de anestesiologia e obstetrícia fossem suspensos no município. “O prefeito diz que não deve e os médicos dizem que a PMM deve. O relatório possibilitaria à Câmara ajudar a encontrar uma solução para o problema”, declarou Genivan, lamentando o posicionamento da bancada.

Nota do Blog – A auditoria na folha da Prefeitura de Mossoró lembra a “Caixa de Pandora”, da mitologia grega.

Ela carregava todas as desgraças terrenas em seu interior, mas continha um bem precioso em contraponto: “a esperança”.

Em Mossoró, ter esperança em mudança de hábitos na política e na administração pública, é sonhar demais.

Sobram as desgraças.

Pobre Mossoró!

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