Por François Silvestre
…Uma realidade viva.
Taí o Afeganistão comprovando essa essa realidade triste e inenarrável. O Comunismo, nunca praticado, nunca sequer tentado, foi uma ilusão de várias noites de pesadelos.
O Capitalismo, nunca derrotado, nunca substituído, nunca demonizado é o pesadelo permanente, continuado, cujo hábito permite a cada manhã que a humanidade acorde pensando que foi apenas um pesadelo. E não é. É a realidade maléfica do regime econômico que põe a ganância, a competição e a exploração como objetivo final da condição humana.
O mal no Afeganistão não foi a saída das tropas americanas. Não. Foi a entrada. Essa megalomania capitalista de que o regime “exemplo” do Tio Sam é a palmatória do mundo.
Não consegue pôr em prática a igualdade racial, liberdade individual, paz social, nem na sua terra, mas se acha no direito de não apenas dizer, mas impor, sua práxis de mentira nas terras distantes dos outros. Desrespeitando culturas, costumes e afinidades. Dá nisso.
O Capitalismo, repito, sem concorrente, é o patrono da miséria, do terrorismo e da degradação humana. Deixa no chinelo o feudalismo e o servilismo. Até porque esses aí nem tiveram direito à informação.
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Porém, entretanto, mas porém, (né Zé Limeira?), sabemos lá no Sertão profundo que angu dos bons tem de ter caroço. Isto é, alguma mistura consistente que dê sustança ao alimento. Pose ser um ovo cozido ou um chambão de boi.












Mesmo que os marxistas detestem o revisionismo, não foi outra coisa o que Marx fez com Hegel. Desvestindo a dialética do idealismo para dar-lhe compleição materialista. Aliás, nesse aspecto, Engels foi mais profundo do que Marx.

























