sexta-feira - 23/01/2015 - 23:35h
Twitter

Prefeito e vereador de Mossoró duelam ao vivo em rede social

A rede de microblogs Twitter foi o “octógono” escolhido pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD) e o vereador Genivan Vale (PROS) para um longo duelo. O bate-boca foi agora à noite.

Os dois políticos mossoroenses trocaram críticas e acusações mútuas. Confrontaram opiniões, dispararam indiretas.

Prefeito lista o que seriam realizações do seu Governo (Reprodução)

E, em comum, o cuidado de não citar o nome do antagonista.

“Estamos prontos para ajudar com sugestões e criticas. Súdito, meu Rei, não sirvo para ser. Vereador lagartixa, muito menos”, proclamou Genivan.

Quanto pior, melhor

O prefeito, antes, foi pro ataque:

– Fui vereador por 14 anos com muito orgulho. Fico muito triste, quando um parlamentar torce para o quanto pior, melhor.

Genivan levanta pontos delicados da gestão municipal (Reprodução)

Em seus respectivos endereços, os dois seguiram com suas estocadas.

O vereador desfiou lista de problemas que estariam gerando uma metástase na administração.

O prefeito respondeu enumerando o que seriam realizações e feitos do seu Governo.

A arenga ganhou corpo em face da denúncia – provada com uso até de vídeo – de que a recém-inaugurada Base Integrada Cidadã (BIC), do bairro Barrocas, estava fechada. A população fez a denúncia ao vereador Genivan e ao também vereador Tomaz Neto (PDT).

Com o caso ganhando enorme repercussão, principalmente nas redes sociais, com milhares de compartilhamentos e comentários, o Governo reagiu mobilizando sua força de comunicação.

Paralelamente, a Polícia Militar passou a realizar ostensivo trabalho no bairro e adjacência, após a denúncia dos vereadores (veja AQUI).

A situação ficou tão extremada, que o próprio prefeito resolveu reagir, num contra-ataque dirigido a Genivan no ambiente virtual.

O confronto segue.

Acompanhe bastidores políticos em nosso Twitter clicando AQUI.

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terça-feira - 20/01/2015 - 22:42h
BIC

“Maravilha” da segurança inaugurada por Robinson é fechada

Inaugurada no último dia 6, inclusive com a presença do governador Robinson Faria (PSD), a Base Integrada Cidadã (BIC) do bairro Barrocas – em Mossoró – está fechada.

Em 14 dias deixou de ser uma “maravilha” de eficiência para simplesmente não existir na prática.

Imóvel inaugurado há 14 dias já está fechado (Foto: cedida)

A constatação “in loco” foi feita agora à noite pelos vereadores Genivan Vale (PROS) e Tomaz Meto (PDT). Na companhia deles, o professor Josué Moreira (PSDC), ex-candidato a prefeito em 2012 e 2014.

Alertados por moradores da área, eles puderam testemunhar que o prédio está fechado, sem sequer um policial ou viatura. O imóvel fica à Rua Marechal Deodoro com Antônio Soares do Couto.

A BIC surgiu no período de gestão da prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM) – gestão de 1º de janeiro a 5 de dezembro de 2013-, como a panaceia da segurança pública. O modelo foi adotado pelo prefeito eleito em eleição suplementar, Francisco José Júnior (PSD).

A do Barrocas é a quarta em “funcionamento” em Mossoró.

Veja AQUI vídeo que atesta o abandono.

“Temos denunciado que isso é uma grande farsa, pura peça de propaganda, sem resultado prático em favor da proteção da sociedade”, protesta Tomaz.

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sexta-feira - 16/01/2015 - 15:13h
Mossoró

Corte em linha de ônibus isola moradores do Abolição V

Na próxima segunda-feira, 19, haverá uma reunião entre o Secretário Municipal de Mobilidade Urbana, Charlejando Rustayne, e moradores do conjunto Abolição V para discutir a situação do transporte coletivo para a área. A confirmação foi feita ontem, 15, durante reunião realizada no conjunto.

Genivan esteve ouvindo moradores ao lado de Tomaz Neto (Foto: cedida)

Participaram do encontro com os moradores do Abolição V, os vereadores Genivan Vale (PROS) e Tomaz Neto (PDT). A reunião teve como principal objetivo discutir alternativas para evitar que a linha Santa Delmira reduza o itinerário e deixe de passar pelo conjunto, conforme anunciou a empresa Sideral.

A mudança, segundo o comunicado da empresa, passará a ser adotada a partir de terça-feira.

Abaixo-assinado

“Não podemos aceitar que os moradores do conjunto Abolição V sejam penalizados com a redução de linhas de ônibus. O transporte público de qualidade é uma obrigação do poder público e a população precisa se unir para cobrar esse direito”, declara Genivan Vale.

O vereador critica a falta de medidas efetivas do Executivo para resolver o problema do transporte coletivo, que não atinge somente o conjunto Abolição V, mas a população em geral. “A prefeitura prometeu 50 novos ônibus para janeiro, e até agora o que se vê é a redução das linhas de transporte coletivo”, declarou.

Durante a reunião, os moradores prepararam um abaixo-assinado para entregar ao secretário Charlejandro Rustayne pedindo a manutenção da linha Santa Delmira para o conjunto. O documento será entregue na próxima reunião.

Saúde

Além da questão do transporte coletivo, os moradores discutiram na reunião com o vereador Genivan Vale outros problemas enfrentados no conjunto Abolição V, como a falta de posto de saúde, falta de creche e problemas no abastecimento de água.

“Quando precisamos de uma consulta temos que ir até a Unidade Básica de Saúde do Conjunto Santa Delmira. Não houve um planejamento para a construção do conjunto, além de ser longe de tudo, não temos serviços básicos como unidades de saúde e creches para nossos filhos”, desabafa o morador Jhonatan. Os moradores relataram ainda que há mais de 15 dias estão enfrentando problemas de abastecimento.

Quanto ao problema da falta de abastecimento, Genivan Vale se dispôs a ir ao Ministério Público (MP), acompanhando uma comissão de moradores, para pedir o intermédio do órgão junto à Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) a fim de solucionar este problema.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Genivan Vale.

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sexta-feira - 09/01/2015 - 20:58h
Agentes de endemias

Aprovados em concurso pleiteiam convocação ao trabalho

Na manhã de hoje, 9, foi realizada uma reunião entre a comissão dos aprovados no concurso público de agentes de endemias e vereadores para discutir sobre a morosidade na convocação dos selecionados no certame realizado em 2011.

Reunião ocorreu hoje (Foto: Assessoria de Genivan Vale)

O encontro foi realizado no gabinete do vereador Genivan Vale (PROS).

Os membros da comissão pediram o apoio dos vereadores para agendar uma reunião com o prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD), a fim de terem uma definição sobre a situação.

Déficit

“Há nove vagas em aberto para a convocação de aprovados no último concurso público, só falta a prefeitura querer convocar”, declarou João Marciliano, um dos aprovados no certame.

Atualmente no Município, há um déficit de aproximadamente 100 profissionais para a área de combate a endemias, enquanto que há pessoas aprovadas no concurso público realizado em 2011 que aguardam desde então pela convocação.

Além do vereador Genivan Vale, participaram da reunião o presidente da Comissão Municipal de Saúde, Gilberto Pedro Fernandes, e os vereadores Tomaz Neto (PDT), Heró Alves (PROS), Izabel Montenegro (PMDB) e Tassyo Mardoni (PSDB).

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quinta-feira - 08/01/2015 - 21:20h
Ação Parlamentar

Vereadores provocam MP sobre Saúde e Educação

Os vereadores Genivan Vale (PROS) e Tomaz Neto (PDT) estiveram hoje, 8, na sede do Ministério Público (MP), onde se reuniram com o promotor da Saúde, Domingos Sávio Almeida, e o promotor da Educação, Olegário Gurgel. Eles trataram de problemas nas referidas áreas.

Na promotoria de Saúde, ambos foram acompanhados da comissão de aprovados no concurso público de agentes de endemias, que reivindicam a convocação no certame. Eles pedem ainda agilidade na nomeação, uma vez que o concurso é válido é até o dia 20 de maio deste ano.

Os concursados justificam que há nove vagas em aberto para convocação dos aprovados no referido concurso. Além disso, há 20 áreas descobertas de ações de combate a endemias no município, em virtude do déficit de pelo menos 100 agentes de endemias.

Direito

“Eles querem o direito de assumir o cargo público. Não entendemos o porquê da morosidade, já que a cidade necessita de mais agentes de endemias, ao mesmo tempo em que há profissionais concursados aguardando a nomeação”, diz Genivan Vale, que participou da reunião representando a Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Mossoró (CMM).

Após o encontro na promotoria da Saúde, Genivan Vale e Tomaz Neto, representando a Comissão de Educação da CMM, se reuniram com o promotor da Educação, Olegário Gurgel. Foram tratar do déficit de vagas nas creches e escolas públicas municipais.

Segundo informações repassadas, alguns pais passaram noites na porta de escola para conseguir uma vaga e mesmo assim, não conseguiram garantir a matrícula dos filhos.

“Não podemos admitir que pais tenham que passar noites na porta de uma escola para conseguir uma vaga na rede pública”, diz o Tomaz.

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quinta-feira - 18/12/2014 - 17:31h
Mossoró

Comissão do SAMU pede apoio em caso de demissões

Um grupo de servidores do SAMU esteve reunido nesta quinta-feira (18) com um grupo de vereadores. O encontro foi na sede da Câmara Municipal de Mossoró.

Estiveram reunidos com os vereadores Francisco Carlos (PV), Lucélio Guilherme (PTB), Genivan Vale (PROS), Nacízio Silva (PTN), Manoel Bezerra (DEM), Vingt-Un Neto (PSB) e Lahyre Neto (PSB), pedindo apoio do Legislativo no processo de substituição dos servidores do SAMU contratados de forma irregular, sem a realização de concurso público.

Um grupo de servidores, formado por 8 enfermeiros e 12 técnicos em enfermagem, foi informado pela Prefeitura de Mossoró, há pouco tempo, que estariam demitidos a partir do dia primeiro de janeiro de 2015, atendendo recomendação do Ministério Público.

Ao mesmo tempo, eles foram cientificados que um processo de seleção seria aberto para a contratação de novos profissionais.

A reivindicação do grupo de servidores do SAMU é permanecer em serviço até o fim do processo seletivo para que, só então, quem não conseguir aprovação, ser afastado da função.

Os vereadores fizeram contato com a secretária municipal de saúde, Leodise Cruz, e agendaram para esta sexta-feira (19), às 10 horas, uma reunião entre secretária e vereadores para busca de um entendimento.

A partir desta reunião, será agendado um novo encontro com a secretária, desta vez, com comissão do SAMU.

Com informações da CMM.

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sexta-feira - 12/12/2014 - 20:22h
Mossoró

Secretário admite erro em projeto de novo Código Tributário

Na manhã de hoje (sexta-feira, 12), vereadores, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), dos contadores e da Prefeitura de Mossoró se reuniram no Plenário da Câmara Municipal de Mossoró (PMM) para debater sobre o Projeto de Lei Complementar 106/14, que prevê a alteração do Código Tributário Municipal.

Da forma como foi enviada para o Legislativo, a matéria prejudicaria diretamente os profissionais de advocacia, contabilidade e auditores.

Após debates sobre a matéria, o secretário municipal da Fazenda, Jerônimo Rosado de Sousa, admitiu que o projeto continha erros textuais, especificamente no artigo em que excluía as sociedades de classe (advogados, contadores e auditores) de pagar seus tributos com base em uma alíquota fixa, passando a contribuir em valores de acordo com o faturamento bruto.

O equívoco provocaria um aumento de custos dos serviços destes profissionais, que refletiriam diretamente na população, caso a matéria tivesse sido aprovada com o texto original. O projeto de reforma tributária estava para ser votado em regime de urgência na última sessão ordinária desta Legislatura, ocorrida na quarta-feira passada.

Alterações

“Sempre nos posicionamos contra votar o projeto de reforma tributária em regime de urgência. E hoje o secretário mostra que a nossa preocupação tinha fundamento. Se a Câmara tivesse apreciado a matéria na última sessão, como defendia boa parte dos vereadores, a Casa corria o risco de aprovar um texto com erros que prejudicaria vários profissionais”, afirma o vereador Genivan Vale (PROS).

Durante a reunião, o secretário da Fazenda se comprometeu em fazer as alterações necessárias e reapresentar o projeto para apreciação. No entanto, o presidente em exercício da OAB, Jonas Segundo, defendeu que a proposta tramitasse em regime normal, passando pelas Comissões de Constituição e Justiça e de Financias antes de ir para Plenário.

“Assim como esse erro que prejudicaria as sociedades de classe passou despercebido, corre o risco de que existam outros pontos no projeto com redação equivocada e também não sejam identificados em tempo hábil para serem corrigidos, antes de a matéria ser aprovada”, justifica o advogado.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Genivan Vale.

 

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quarta-feira - 10/12/2014 - 17:34h
Hoje

Câmara aprova LOA sob protesto da oposição

Os vereadores que compõem a bancada de oposição da Câmara Municipal de Mossoró (CMM) se abstiveram da votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), em pauta na Casa hoje. A LOA estima a receita e fixa as despesas orçamentárias para o exercício financeiro de 2015.

A decisão foi motivada pelo entendimento de que a peça orçamentária não contempla os anseios da população e porque a esmagadora maioria da bancada governista não permitiu a aprovação de emendas de interesse público até urgente.

De acordo com o vereador Genivan Vale (PROS), sua abstenção é uma forma de protesto pela não inclusão da emenda coletiva de R$ 600 mil para o Hospital da Solidariedade, que atende pacientes de câncer de Mossoró e região.

Além disso, o parlamentar discorda da inversão de prioridades contidas no Orçamento.

“Por exemplo, os investimentos previstos para a Publicidade são de R$ 6 milhões, enquanto a peça orçamentária prevê a destinação de R$ 5 milhões para a Agricultura e R$ 1,6 milhão para a pasta de Esporte. Ou seja, destinam-se mais recursos para a publicidade dos atos da prefeitura do que para as ações na área de agricultura e de incentivo às práticas esportivas. O Orçamento Municipal deveria destinar mais recursos para áreas prioritárias”, defende o vereador.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Genivan Vale.

 

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terça-feira - 09/12/2014 - 21:52h
Mossoró

Bancada governista derruba proposição sobre aluguel de carros

Com os votos contrários da bancada governista da Câmara Municipal de Mossoró, foi rejeitado o requerimento do vereador Genivan Vale (PROS) que solicitava a cópia dos contratos da Prefeitura de Mossoró feitos com as locadoras de veículos.

Durante a sessão de hoje (terça-feira, 9), o vereador Lahyre Rosado (PSB) revelou dados do Jornal Oficial de Mossoró (JOM), onde constam que o município contratou quatro empresas de veículos para aluguel de carro pelo valor superior a R$ 18, 4 milhões (veja postagem sobre o assunto AQUI.

Diante dos números apresentados, o vereador Genivan Vale solicitou os documentos para poder averiguar os valores.

A proposição tem o intuito de possibilitar que a Câmara Municipal fiscalize o uso do dinheiro público pelo Executivo. “Mas, infelizmente o requerimento foi derrubado”, lamenta o parlamentar.

A Prefeitura de Mossoró enviou versão sobre contratos ao Blog Carlos Santos. Leia AQUI.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Genivan Vale.

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quarta-feira - 19/11/2014 - 17:05h
Mossoró

Vereador ligado a prefeito defende mudança em secretariado

Futuro presidente da Câmara Municipal de Mossoró, eleito que foi para o biênio 2015-2016, o vereador Jório Nogueira (PSD) disse hoje claramente sua posição quanto à necessidade de uma reforma administrativa na Prefeitura de Mossoró.

Aliado do prefeito Francisco José Júnior (PSD), que articulou sua eleição recentemente, Jório afirmou hoje em plenário da Casa, a necessidade de se mudar algumas peças após as eleições recentes.

O vereador não citou nomes nem cargos.

Manifestou-se, ao admitir que a gestão não é perfeita e existem algumas falhas e distorções, mas atribuindo essas eventuais situações aos secretários e não necessariamente ao prefeito. “Ele não sabe de tudo, não pode saber de tudo”, arguiu.

“É importante à postura de Jório Nogueira quando critica o governo do qual faz parte, porém não posso concordar que jogue a culpa nos secretários, pois não se sabe se eles estão tendo condições de trabalhar”, comentou o oposicionista Genivan Vale (PROS).

E completou: “É culpa dos secretários, quando os motoristas ficam sem receber seus salários?”

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quarta-feira - 12/11/2014 - 21:49h
Cultura

Câmara vai transformar em lei projetos vetados por prefeito

As dez mensagens de veto enviadas pelo Executivo sobre os doze projetos aprovados pela Câmara Municipal de Mossoró ligados à cultura foram o tema principal dos debates do Legislativo nesta quarta-feira (12). O presidente da Câmara, Francisco Carlos (PV), lamentou os vetos do Executivo. Discordou frontalmente da postura do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Também anunciou que alguns desses projetos serão promulgados (transformados em lei) pela própria Câmara.

Adiantou, que cinco mensagens de vetos foram enviadas pelo Executivo fora do prazo estabelecido e os seis projetos a que essas mensagens se referem serão promulgados  pela presidência da Casa. São eles, o que torna obrigatória a participação de artistas locais na abertura e encerramento de shows nacionais e internacionais realizados em Mossoró, de autoria do vereador Alex Moacir (PMDB); o Projeto Aldenora Santiago, que torna obrigatória a propagação de músicas regionais nas emissoras de rádio de Mossoró, de autoria do vereador Francisco Carlos; os projetos que permitem a propagação da arte de grafite nos muros das escolas públicas municipais e dos viadutos de Mossoró, também de autoria de Francisco Carlos; o projeto que torna o evento “Pingo  da Mei Dia” como Patrimônio Imaterial do Município de Mossoró, de autoria do vereador Alex do Frango (PV); e o projeto que institui o Programa Ciranda de Livros nas instituições de ensino de Mossoró, também de autoria do vereador  Alex do Frango.

Classe artística

O presidente ainda não agendou uma data para a promulgação das leis, mas afirmou que irá convocar todos os vereadores e a classe artística, além da população em geral para a cerimônia.

“Se os argumentos utilizados pelo Executivo para vetar os projetos forem verdadeiros, a Câmara pode fechar as portas. Vários projetos semelhantes a estes já foram aprovados em outros municípios, como a arte de grafite nos viadutos, e não é inconstitucional. É preciso se fazer uma reflexão para manter a independência desse poder”, afirmou o presidente.

A sessão contou com a presença de representantes do movimento artístico de Mossoró, que esperavam a apreciação dos vetos durante a sessão. Para atender à classe artística, o vereador Genivan Vale (PV) sugeriu a apreciação dos vetos na própria sessão, no entanto, os demais membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Genilson Alves (PTN) e Manoel Bezerra (DEM) não concordaram em dar o parecer oral durante a sessão ordinária.

Esses vetos serão apreciados na reunião da comissão na próxima sexta-feira (14), obedecendo o regimento interno da Câmara.

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quarta-feira - 12/11/2014 - 07:07h
Cultura em Mossoró

Movimento está em pé de guerra contra prefeito municipal

A classe artística de Mossoró está novamente em pé de guerra. Novamente, o alvo são os inquilinos do Palácio da Resistência, sede da Prefeitura de Mossoró.

Desde a semana passada que abriu-se uma fenda entre o segmento e o prefeito Francisco José Júnior (PSD), com direito a bate-boca em redes sociais envolvendo o próprio governante e artistas.

Genivan e Tomaz Neto conversam com artistas que cobram zelo à cultura (Foto: Valmir Alves)

O “xis” da questão é um conjunto de vetos do prefeito a projetos do interesse dos artistas. Para completar o mal-estar, a Câmara Municipal dá sinais de que vai mantê-los.

Nessa terça-feira (11), diversos artistas estiveram na Câmara Municipal empunhando cartazes de protesto, entoando palavras de ordem e conversando com vereadores, pedindo a derrubada dos vetos. Mas a ausência de alguns vereadores terminou deixando os artistas ainda mais irritados.

Estavam presentes os vereadores Vingt-un Rosado Neto (PSB), Tomaz Neto (PDT), Francisco Carlos (PV), Alex Moacir (PMDB), Izabel Montenegro (PMDB) e Lucélio Guilherme (PTB).

Logo após a declaração de fim da sessão por falta de quórum, os vereadores Ricardo de Dododca (PTB), Soldado Jadson (SD), Celso Lanches (PV), Tassyo Mardonny (PSDB), Manoel Bezerra (DEM) e Genivan Vale (PROS) afluíram ao plenário.

Projetos

Genivan justificou que estava na Faculdade de Direito da Universidade do Estado do RN (UERN), onde fazia prova.

Os vetos do prefeito dizem respeito aos seguintes projetos:

Manifestantes querem cultura e veto aos vetos

– Lei que obriga o repasse do couvert artístico ao artista;

– Lei Aldenora Santiago, que garante veiculação de músicas de artistas locais nas rádios de Mossoró;

– Lei do Prêmio Fomento, que garante o cumprimento do orçamento da cultura.

Constam também na pauta a inclusão de brinquedos para crianças com necessidades especiais nas praças de Mossoró e a transformação de quadrilhas juninas em patrimônio cultural e obrigatoriedade de sinalização de saídas de emergência nas escolas.

As matérias tramitam na Casa e é provável que não sejam votadas hoje em plenário.

Movimento Ventania

Há poucos meses, precisamente em junho passado, mobilização denominada de “Movimento Ventania” hostilizou duramente o então secretário da Cultura e ex-chefe de Gabinete do Governo Fafá Rosado (PMDB), o agitador cultural Gustavo Rosado. Cobrou do prefeito mudanças na política cultural.

Pressionou Francisco José Júnior a mudanças nos rumos da cultura e cobrou substituição de Gustavo, o que só aconteceu posteriormente por desavença política entre seu esquema e o governante.

O Ventania chegou a ponto de lançar um jornal com distribuição gratuita, descrevendo seu olhar sobre a cultura local e o papel de Gustavo, que na ótica dos artistas era um “coronel”, que privatizou a prefeitura para atender às suas vontades.

– Gustavo tem seus atores, grupos de teatro, músicos, sua escola de samba e até sua quadrilha do coração (como diz meu amigo Carlos José, a quadrilha que nos referimos é a junina) – disparou o Movimento Ventania, em artigo assinado nessa publicação pelo diretor teatral Augusto Pinto.

Não há mais lugar nos novos parâmetros da gestão cultural pra um sujeito que pensa e se comporta como se o dinheiro público fosse dele, fazendo uso da forma que bem entende, tendo como critérios: o clientelismo, gostos e afinidades pessoais – reforçou o mesmo autor.

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domingo - 09/11/2014 - 11:42h
Endividamento

Previ Mossoró convive com débitos e CP quer informações

O Conselho de Previdência (CP) do Previ Mossoró (previdência própria do Município de Mossoró) aguarda informações oficiais da Prefeitura de Mossoró, sobre a capacidade de endividamento da Municipalidade.

A reunião ocorrida nesse sábado (8) do colegiado formado por seis integrantes, não avançou.

A Prefeitura tem dívidas com a Previ e atrasa cobertura de débitos. Mas se mexe por mais recursos.

O débito acumulado do Município nos últimos seis meses é de R$ 6 milhões. No mês passado, o vereador Genivan Vale (PROS) alertou da dívida referente ao não repasse dos valores descontados dos trabalhadores e o da parte patronal à Previdência. Na época, a prefeitura chegou a efetuar parte do pagamento dos valores dos servidores, mas o restante que corresponde à parte patronal ainda não há previsão de pagamento.

A Previ Mossoró foi implantada durante o Governo Fafá Rosado (PMDB), sob protesto do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM),considerando-o lesivo ao servidor e sem passar por ampla discussão.

O próprio Governo Fafá atrasou repasses. Sua sucessora, prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM), renegociou débito, mas também mergulhou em atrasos. Com o novo prefeito Francisco José Júnior (PSD), o lengalenga segue.

Fazem parte do CP, os sindicalistas Gilberto Diógenes e Marilda Souza; vereador Genivan Vale (PROS), representando o Legislativo; Cledna Dias, dos servidores da Câmara Municipal; Suelda Felício e Evandro Pereira, servidores do Município.

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quinta-feira - 06/11/2014 - 15:45h
Mossoró

Previdência vive discussão delicada hoje

O Conselho de Previdência (CP) da Previ Mossoró vai se reunir agora às 16h, na sede dessa autarquia previdenciária.

O colegiado formado por seis pessoas discute pauta delicada.

O “caixa” da Previ (previdência própria do Município mossoroenses) está com baixa, devido atrasos nos repasses da Prefeitura. Há ainda atraso continuado em pagamento de débitos negociados.

Fazem parte do CP, os sindicalistas Gilberto Diógenes e Marilda Souza; vereador Genivan Vale (PROS), representando o Legislativo; Cledna Dias, dos servidores da Câmara Municipal; Suelda Felício e Evandro Pereira, servidores do Município.

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sexta-feira - 31/10/2014 - 21:02h
... Em Mossoró

Um Fusca para a oposição, por favor

Mais um pouquinho e a “oposição” na Câmara de Mossoró vai se acomodar num único carro.

Basta um Fusca.

Os últimos remanescentes dessa fauna raríssima são o atual presidente Francisco Carlos (PV), Tomaz Neto (PDT), Lucélio Guilherme (PTB), Genivan Vale (PROS) e Lahyrinho Rosado (PSB).

Por enquanto.

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quarta-feira - 22/10/2014 - 15:54h
Saúde

Prefeitura de Mossoró emite Nota de Esclarecimento

Nota de esclarecimento

A Prefeitura de Mossoró esclarece que não retirou R$ 2 milhões da Secretaria de Saúde para a Secretaria de Serviços Urbanos, como foi noticiado neste espaço jornalístico. O que aconteceu foi uma substituição de fonte orçamentária, que teve como objetivo facilitar a execução do orçamento e pagamento de despesas.

O decreto 4395/2014 permitiu o remanejamento de R$ 850 mil da Saúde, referente à fonte 102, da arrecadação dos royalties do petróleo. Porém, o decreto 4396/2014 (JOM de 10 de outubro de 2014) permitiu o remanejamento de R$ 2.159,000 para o custeio da Saúde dentro da fonte 100, ou seja, dos recursos próprios da Prefeitura, tornando a ação muito mais vantajosa para a pasta.

Além disso, a Saúde dispõe de recursos da fonte 103 que são oriundos do Ministério da Saúde. Somente neste ano, a Prefeitura já realizou remanejamento de R$ 7 milhões para a pasta e tem previsão de realizar mais R$ 4 milhões, dentro do que permite a lei, como forma de dar maior atenção a esta área que é prioridade para a gestão do prefeito Francisco José Júnior.

Secretaria da Comunicação Social da Prefeitura de Mossoró

* A nota decorre de pronunciamento do vereador Genivan Vale (PROS), reproduzida por esta página, conforme postagem que pode ser vista clicando neste Link AQUI.

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terça-feira - 21/10/2014 - 23:05h
Acredite, se quiser

Governismo madruga para impedir oposição de falar

Câmara de Mossoró novamente não teve quorum hoje. Apenas seis vereadores chegaram a tempo dos trabalhos, que terminaram não sendo abertos.

Porém o agravante é mais delicado.

Há semanas, que a tática da bancada governista é madrugar na secretaria da Casa, para se inscrever para pequeno e grande expedientes das sessões, impedindo que qualquer oposicionista o faça.

A manobra objetiva “calar” por falta de espaço a minoritária bancada da oposição.

Os vereadores “bacuraus” (pássaros madrugadores) pelo visto perderam o horário da sessão de hoje, devido o esforço concentrado.

Francamente!

Nota do Blog – Compareceram à Casa os vereadores Francisco Carlos (PV), presidente; Soldado Jadson (Solidariedade), líder governista, Tomaz Neto (PDT), Vingt-un Neto (PSB), Genivan Vale (PROS) e Alex Moacir (PMDB) – todos oposicionistas.

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terça-feira - 21/10/2014 - 21:32h
Vereador critica

Remanejamento prejudica Saúde de Mossoró

A Prefeitura de Mossoró retirou R$ 2 milhões e 248 mil de áreas como Saúde e Agricultura, e remanejou os recursos para limpeza urbana. O remanejamento foi feito por meio do decreto 4.395/14, publicado no Jornal Oficial do Município (JOM) de 10 de outubro de 2014.

A maior parte dos recursos remanejados saiu do Fundo Municipal da Saúde, um total de R$ 850 mil. A verba seria utilizada para reforma e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (R$ 350 mil), implantação de Unidades de Saúde (R$ 350 mil) e aquisição de equipamentos para a Saúde (R$ 150 mil).

Também foram remanejados recursos no valor de R$ 850 mil da Secretaria Municipal de Recursos Hídricos, atingindo o orçamento previsto para o programa Água Viva (R$350 mil) e a ações de apoio ao homem do campo (R$ 130 mil).

O vereador Genivan Vale (PROS) lamenta mais um exemplo de inversão de prioridades dado pelo Executivo municipal.

“Hoje a saúde está em crise. Temos exemplos de postos de saúde que estão fechados, sob riscos de desabarem, além de unidades que estão precisando urgentemente de reformas e manutenção, e diante disso o prefeito retira recursos destinados a estes serviços e remaneja para a área de serviços urbanos (coleta de lixo)”, diz o parlamentar, acrescentando que a limpeza pública é importante e necessária, mas é preciso otimizar os investimentos públicos, pois a coleta de lixo conta com R$ 30 milhões por ano, e a saúde deve estar entre as áreas prioritárias.

 

 

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segunda-feira - 13/10/2014 - 22:19h
Segundo turno

Campanha de Dilma é discutida por partidos

Integrantes do PT, PROS e PCdoB estiveram reunidos a noite de hoje em Mossoró, no Memorial da Resistência. Reunião com foco na campanha presidencial.

O encontro foi para organizar movimentação em prol da candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

Entre os participantes, o vereador Genivan Vale (PROS), secretária municipal da Cultura Izolda Dantas (PT) e professor e ex-candidato a deputado estadual Neto Vale (PCdoB).

Cerca de 30 participantes fizeram parte das discussões.

Traçou-se esboço para programação até o sábado (18).

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quinta-feira - 25/09/2014 - 10:11h
Mossoró

Segmento médico/hospitalar reconhece que caos pode piorar

Diretor do Hospital Wilson Rosado admite até encerrar os atendimentos pelo Sus no início de 2015

Um fracasso de público, mas um êxito quanto ao nível de discussão. É assim que pode ser medida a reunião ampliada para discussão sobre problemas da Saúde em Mossoró, ocorrida no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseccional de Mossoró, à noite dessa quarta-feira (24).

A iniciativa foi promovida por um elenco de entidades e instituições privadas, públicas e filantrópicas que compõem parte do sistema de Saúde em Mossoró. Ao final, ficou a disposição de se produzir uma “Carta de Mossoró” à apresentação a representantes da classe política, Estado, Município e União, além de concorrentes ao Governo do Estado.  Um ponto de convergência: ou todos se unem, ou Mossoró terá saúde pública/privada inviabilizada completamente.

Poucas pessoas prestigiaram a reunião, como os vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale (Foto: extraída do Twitter)

Tudo pode ficar ainda pior, se é que isso é possível.

A reunião ofertou aos participantes a prerrogativa da intervenção quanto a aspectos diversos da Saúde, em Mossoró.

“”Nunca vi político, deputado, deputada, aparecendo para ser atendido no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM)”, ironizou o anestesiologista Ronaldo Fixina, da Clínica de Anestesiologia de Mossoró (CAM). Para ele, como esse estamento de poder tem meios financeiros e estrutura privada fora de Mossoró, não consegue medir realmente o drama vivido por pacientes, profissionais da Saúde e familiares. A “preocupação” deles com a Saúde é mera peça de retórica.

Passividade do povo

O hematologista Cure de Medeiros, do Hospital do Câncer e Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM), disse estar assustado com “o silêncio dos bons” e a passividade da própria população, que parece ter começado a considerar natural morte de bebês, falta de assistência mínima e tantos outros sofrimentos. “Um dia essas pessoas vão precisar e talvez não tenham atendimento”, previu ele em relação às elites de Mossoró, mas asseverando que a união de todos pode minimizar o caos. “Eu não vou desistir”, declarou.

A médica Jandira Arlete de Freitas, com atuação no Programa Saúde da Família (PSF) desde 1999, criticou a prioridade na construção de UPA´s (Unidades de Pronto-Atendimento), quando o investimento prioritário deveria ser na prevenção, “onde 805 dos problemas podem ser resolvidos”.  Para ela, Mossoró perdeu o rumo desse investimento, desperdiçando milhões e concorrendo para essa “vergonha”.

O vereador Genivan Vale (PROS), que é bioquímico-farmacêutico e servidor de carreira da Prefeitura, cobrou da classe médica-hospitalar participação nas discussões orçamentárias do município. Segundo ele, endossando palavras de Jandira Arlete, o investimento em UPA´s “é um equívoco” e de grande custo (cerca de R$ 8 milhões/ano). A prevenção é o caminho, para desafogar hospitais.

Gastos supérfluos

O mesmo vereador lembrou, que a Prefeitura de Mossoró despeja mais de R$ 4 ou 5 milhões por ano em festas, de R$ 5 a 7 milhões em propaganda, numa inversão de prioridade. Também lembrou que o próprio prefeito Francisco José Júnior (PSD) admitiu ter encontrado rombo de mais de R$ 46 milhões, superfaturamento em insulina e gás hospitalar, mas isso não gerou nenhum desdobramento. “Tem dinheiro”, identificou.

Outro raro político presente foi o vereador Tomaz Neto (PDT). Para ele, a crise na Saúde é indisfarçável, mas é também “uma crise moral”, que precisa ser discutida como fonte de boa parte dos problemas.

DIRETOR do Hospital Wilson Rosado (HWR), o cardiologista Bernardo Rosado previu que poderá fechar o atendimento ao sistema SUS no início do próximo ano. Em sua visão, a questão é política e torna-se imprescindível reajuste na tabela desse serviço público. “Está praticamente impossível”, definiu ele.

Representando o Grupo de Ortopedia e Traumatologia de Mossoró, o ortopedista Manoel Fernandes lembrou que há uma relação de favorecimento à Saúde da capital, em detrimento do interior. Procedimentos pagos na capital, pelo Estado, são acima do que é ofertado a Mossoró. E os serviços são os mesmos. Os governadores até aqui, incluindo a mossoroense e pediatra Rosalba Ciarlini (DEM), desprezaram o interior.

Em Natal, o Estado garante 60% do pagamento em “plus” e a Prefeitura suplementa com 40%. Em Mossoró, isto não existe. É como se Mossoró não fizesse parte do Rio Grande do Norte.

Fechamento

O farmacêutico André Néo, representando a Associação Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM), disse que a crise hospitalar é nacional, atingindo hospitais privados e até os filantrópicos. Vários fecharam em Mossoró e estão encerrando atividades pelo país. Mas também apontou que em Natal, por exemplo, o que é pago por uma UTI é o triplo do que a Casa de Saúde Dix-sept Rosado (CSDR) recebia.

A reunião contou com a escassa cobertura da imprensa de Mossoró. Por lá, apenas o editor deste Blog e o jornalista Cézar Alves. Nem TV, nem rádio, nem jornal impresso. Dos cerca de 320 médicos que atuam em Mossoró, cerca de 12 presentes. Da classe política, tão-somente os vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale.

A secretária da Saúde do Município, Leodise Cruz, compareceu. Mas evitou falar. Apenas ouviu, ouviu, ouviu…

Do outro lado da cidade, no Expocenter, estava ocorrendo abertura da Feira de Fruticultura (Expofruit), com maciça presença de políticos, imprensa, além dos mais variados segmentos da sociedade.

O encontro foi promovido pela Associação Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM), Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM), Clínica de Anestesiologia de Mossoró (CAM), Clínica de Cirurgia de Mossoró, Grupo de Oftalmologia de Mossoró, Grupo de Ortopedia e Traumatologia de Mossoró, Grupo de Pediatria de Mossoró, Hospital Wilson Rosado (HWR) e Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia de Mossoró.

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Categoria(s): Reportagem Especial / Saúde
  • Repet
quarta-feira - 24/09/2014 - 14:38h
Mossoró

Governistas abandonam Câmara em protesto contra vídeo

Vereadores governistas abandonaram o plenário da Câmara Municipal de Mossoró hoje, em plena sessão. Motivo: porque a mesa diretora da Casa permitiu que o vereador Tomaz Neto (PDT) apresentasse um vídeo com relato dramático da médica Cibelle Danielle, sobre o Hospital da Mulher Parteira Maria Correia.

Plenário ficou quase vazio: vídeo afuguentou vereadores (Blog Carlos Santos)

Plenário ficou quase vazio: vídeo afuguentou vereadores (Blog Carlos Santos)

Houve acirrado debate antes do abandono e da exibição do vídeo ao vivo, com transmissão pela TV Mossoró para toda a cidade (veja AQUI).

A tese dos governistas, era de que não havia amparo no Regimento Interno da Casa utilização de recurso audiovisual durante qualquer pronunciamento.

O vereador governista Jório Nogueira (PSD) ponderou, que não era contra o vídeo, mas a falta de poderes da própria mesa diretora, que estaria se rendendo a pareceres jurídicos, em detrimento da própria força deliberativa do plenário.

Desculpas

O oposicionista Genivan Vale (PROS) asseverou: “Esses vereadores devem um pedido de desculpas à sociedade”.

O presidente da Câmara, Francisco Carlos (PV), justificou que a concessão de espaço ao vereador para apresentar o vídeo, de interesse público, não era uma posição favorável ou contrária a ele. “Trata-se de uma prerrogativa”.

Aconselhou que os oposicionistas, caso queiram, formulem matéria (projeto de resolução) para deixar textualizado que é expressamente proibido a utilização desse recurso.

Tomaz Neto abriu apartes para governistas e oposicionistas, mas fincou pé até exibir o vídeo. Antes disso, a bancada do governo bateu em retirada.

– Eu não vou trair minha consciência e ficar em silêncio para ser cúmplice desse crime – alardeou Tomaz.

Veja bastidores políticos em nosso Twitter clicando AQUI.

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Categoria(s): Política / Saúde
segunda-feira - 22/09/2014 - 22:43h
Saúde em Mossoró

Anestesiologistas e prefeitura acertam retorno ao trabalho

Chegou a bom termo reunião hoje à tarde (veja AQUI) na Clínica de Anestesiologia de Mossoró (CAM), envolvendo representantes da Saúde no município, para tratar de impasse relativo à obstetrícia. O principal ponto foi sanado.

Houve compromisso da Prefeitura de Mossoró para cobertura de débito com os anestesiologistas, que se arrastava desde o começo do ano.

Reunião é desdobramento de discussão da semana passada (Foto: Blog Carlos Santos)

Dessa forma, os serviços serão retomados.

A municipalidade fará pagamento sequenciado dessa forma: dia 30 de setembro, R$ 151,500,00; dia 10 de outubro, mesmo valor; dia 20 de outubro, R$ 160 mil e dia  30 de outubro o total de R$ 139 mil.

Ficou acertado ainda que vão receber R$ 1.900,00 por turno de 12h, para atendimento em equipamentos municipais e Casa de Saúde Dix-sept Rosado (CSDR), enquanto perdurar a intervenção judicial que vigora.

– A gente começou a conversar sobre essa negociação à semana passada em audiência na Câmara Municipal, na prefeitura e em reunião na própria Dix-sept Rosado. Hoje estou feliz que tudo tenha sido fechado. Agora trabalharmos contra o tempo e para tentarmos evitar mais danos à saúde – comentou o vereador Tomaz Neto (PDT), que participou da reunião.

A secretária da Saúde do município, Leodise Cruz; anestesiologista Ronaldo Fixina e outros médicos; Larizza Souza, interventora da CSDR; Fábio Lúcio, controlador do Município; vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale (PROS) e João Fredson da Silva da Procuradoria Municipal foram alguns dos participantes da reunião.

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Categoria(s): Saúde
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