quinta-feira - 18/09/2014 - 08:13h
Impasse

Grevistas terão encontro com prefeito na sexta-feira

Após a mobilização por ruas da cidade, que chegou até o plenário da Câmara Municipal de Mossoró, nessa quarta-feira 917), os servidores em greve da Saúde do município, conseguiram agendar uma reunião com o prefeito Francisco José Júnior (PSD) para sexta-feira (20), às 15h, a fim de retomar o diálogo entre as partes.

A Câmara Municipal fez a “ponte” entre as partes conflitantes, num momento de relacionamento esgarçado.

Mobilização mexeu com centro da cidade (Foto: reprodução)

Cerca de 300 servidores da saúde e fiscais ambientais e urbanísticos do município participaram de uma mobilização nas ruas do centro da cidade. A caminhada iniciou na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM), seguiu para a Prefeitura de Mossoró e encerrou na Câmara Municipal de Mossoró.

A caminhada foi um ato de protesto à decisão do prefeito Francisco José Júnior (PSD) de pedir no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) a ilegalidade da greve dos trabalhadores da saúde, iniciada há três dias.

O vereador Genivan Vale (PROS) acompanhou toda a movimentação dos servidores, ao lado dos também vereadores Tomaz Neto (PDT) e Lucélio Guilherme (PTB).

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Categoria(s): Política / Saúde
terça-feira - 09/09/2014 - 23:01h
Previ Mossoró

Bancada governista evita pedido de informação sobre débito

A bancada governista da Câmara Municipal de Mossoró (CMM) derrubou o requerimento do vereador Genivan Vale (PROS) que solicitava o encaminhamento de relatório a respeito de débito da Prefeitura com o Instituto Municipal de Previdência Social dos Servidores de Mossoró (Previ Mossoró). A proposição foi rejeitada com 11 votos.

Genivan: sem informação (Foto: divulgação)

De acordo com Genivan Vale, o requerimento tinha como objetivo esclarecer a real situação dos débitos da Prefeitura de Mossoró com a Previ. “Recebemos informações de que a dívida do Executivo municipal com a Previ soma R$ 7 milhões. Por isso, apresentamos a proposição”, justificar o parlamentar.

Desconto

Ele lamenta o posicionamento da bancada governista em dificultar o encaminhamento de informações de interesse público. “Todos os meses a Prefeitura desconta o valor da Previ Mossoró do salário dos servidores, mas o repasse não está sendo feito da maneira correta, uma vez que a dívida com a Previ só aumenta”, alerta.

Votaram contra o requerimento os vereadores Soldado Jadson (SOL), Alex do Frango (PV), Celso Lanche (PV), Manoel Bezerra (DEM), Narcizio Silva (PTN), Ricardo de Dodoca (PTB), Tássio Mardonny (PSDB), Jório Nogueira (PSD), Hero Alves (PROS), Cícera Nogueira (PSD) e Flávio Tácito (DEM).

Com informações adicionais da Assessoria de Comunicação de Genivan Vale.

Nota do Blog – Desde que foi criado, o Previ tem sofrido com os prefeitos. Recolher do servidor e não repassar à Previ, é apropriação indébita, passiva de sanções administrativas, políticas e penais.

Primeiro, com Fafá Rosado (PMDB), depois com Cláudia Regina (DEM) e agora com Francisco José Júnior (PSD).

Uma perguntinha cretina: para que serve o conselho formado por integrantes diversos do serviço público, municipal, com o dever de fiscalizar a Previ?

Ora bolas!!

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Categoria(s): Política
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segunda-feira - 08/09/2014 - 22:16h
Hoje

Bancada oposicionista fecha com Sandra e Larissa

A bancada de oposição na Câmara de Mossoró confirmou apoio à reeleição das deputadas Larissa Rosado (PSB) e Sandra Rosado (PSB), na reunião semanal com correligionários, no comitê de campanha, no bairro Nova Betânia, hoje à noite.

Anúncios aconteceram hoje à noite (Foto: Divulgação)

Presentes ao encontro, os vereadores Genivan Vale (Pros), Tomaz Neto (PDT), Izabel Montenegro (PMDB), Alex Moacir (PMDB), Vingt-un Neto (PSB), Lucélio Guilherme (PTB) e Lahyre Neto (PSB) reafirmaram importância da reeleição das deputadas.

“Mossoró precisa eleger quem trabalha pela cidade”, disse Tomaz Neto.

“Larissa e Sandra têm serviço prestado, e muito o que fazer por Mossoró”, afirmou Genivan.

reunião confirmou ainda outros apoios, como do juiz aposentado e ex-deputado estadual Assis Amorim.

Somar

Também participaram lideranças de Mossoró e de vários municípios, como os vereadores de Rafael Fernandes Nícolas, Galego e Antônio Filho.

Larissa e Sandra conclamaram todos a intensificar o trabalho para consolidar vitória em 5 de outubro.

“Estamos no caminho certo. Vamos somar ainda mais forças para essa caminhada ser vitoriosa”, convocou Larissa.

“Com a multiplicação do apoio de vocês, vamos à vitoria com Larissa, Sandra, Henrique Alves (PMDB), Wilma de Faria (PSB) e Marina Silva (PSB”, reforçou Sandra Rosado.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Sandra e Larissa.

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Categoria(s): Política
quarta-feira - 27/08/2014 - 17:35h
Supremo mistério

Governo segura auditoria e sua bancada culpa a Uern

Trabalho especial custou quase 300 mil reais e prefeitura engaveta resultado culpando universidade

Sobrou para a Universidade do Estado do RN (UERN). A culpa pela não divulgação até hoje da auditoria realizada na folha de pessoal da Prefeitura de Mossoró, terminou recaindo sobre a instituição.

Jório diz que Uern não é infalível. Existem erros (Foto: reprodução)

Em debate acirrado hoje no plenário da Câmara Municipal,  a bancada governista rejeitou requerimento para apresentação da auditoria, alegando que o trabalho está “com erros”.

A proposição foi do vereador Tomaz Neto (PDT). Contudo bem antes, no dia 27 de julho, há um mês (veja AQUI), ele já pedira cópia através de ofício protocolado no Palácio da Resistência, sede da Prefeitura. Até hoje, sem resposta.

Escudando o governo, o vereador Jório Nogueira (PSD) foi cortante em seus argumentos contrários à apresentação pública da auditoria, realizada pela Uern.

Segundo ele, a Uern é passível de falhas e, por isso, seria prudente não apresentar o relatório do que foi levantado. Para ser mais convincente, foi mais incisivo.

No calor da altercação com os vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale (PROS), principalmente, assinalou: “Tem gente que se formou lá (na Uern) e não sabe nem fazer um ó com uma quenga” (sic). Portanto, pode errar, “não é perfeito” (sic).

O líder da bancada governista, Soldado Jadson (Solidariedade), foi mais polido e erudito, ponderando que a auditoria continha algumas “incongruências” (absurdos, desarmonias etc.).

Reitor silente

O Blog ligou para o celular institucional do reitor da Uern, professor Pedro Fernandes Neto, mas ele não atendeu. Não conseguiu ouvir sua versão sobre o caso.

O relatório da auditoria na folha de pessoal foi entregue ao prefeito Francisco José Júnior (PSD) no dia 13 de junho último. Faz, portanto, quase dois meses e meio que está guardado.

Esse trabalho foi visto por ele como “fundamental” para poder administrar o município com informações seguras. Foi assim que justificou a medida quando era prefeito interino e durante campanha eleitoral suplementar, quando apresentou a ideia como uma bandeira de “transparência”.

Francisco José Júnior chegou a ponto de gracejar durante debate promovido pela TV Cabo Mossoró (TCM) no dia 28 de abril passado, com os candidatos à prefeitura. Disse para a concorrente Larissa Rosado (PSB), que ao receber a auditoria enviaria até uma cópia para ela.

Reforma Administrativa

O documento tem cerca de 250 páginas e foi entregue numa reunião com o prefeito e outros auxiliares, em meio a uma explanação dos auditores da Uern, durante quase três horas. O material investigou a situação funcional  um contingente da ordem de 6.300 servidores, entre comissionados, terceirizados e efetivos.

A Prefeitura de Mossoró chegou a anunciar em sua própria página na Internet, que a auditoria “serviria” para nortear sua reforma administrativa. A reforma foi aprovada pela Câmara Municipal e, pelo visto, ignorando o estudo científico da Uern, que custou R$ 299.600,00 mil aos cofres públicos. A Previ-Mossoró, autarquia que administra a previdência própria dos servidores municipais, assegurou pagamento de 50% do custo.

Enfim, dinheiro público e dinheiro do próprio servidor investido. Até aqui, para continuar engavetado, envolto em seus próprios mistérios.

Mais derrubada

A bancada governista da Câmara Municipal de Mossoró derrubou também o requerimento do vereador Genivan Vale que pedia esclarecimentos sobre débitos da Prefeitura com cooperativas médicas. O parlamentar solicitava que o Executivo encaminhasse à Casa Legislativa o relatório com o total de débitos com as cooperativas dos anestesiologistas e obstetras.

O requerimento tinha como objetivo esclarecer o impasse que fez com os serviços de anestesiologia e obstetrícia fossem suspensos no município. “O prefeito diz que não deve e os médicos dizem que a PMM deve. O relatório possibilitaria à Câmara ajudar a encontrar uma solução para o problema”, declarou Genivan, lamentando o posicionamento da bancada.

Nota do Blog – A auditoria na folha da Prefeitura de Mossoró lembra a “Caixa de Pandora”, da mitologia grega.

Ela carregava todas as desgraças terrenas em seu interior, mas continha um bem precioso em contraponto: “a esperança”.

Em Mossoró, ter esperança em mudança de hábitos na política e na administração pública, é sonhar demais.

Sobram as desgraças.

Pobre Mossoró!

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Categoria(s): Reportagem Especial
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sábado - 23/08/2014 - 08:06h
Mossoró

Câmara começa reforma de LOM com consulta popular

A Câmara Municipal de Mossoró começa a discutir a reforma da Lei Orgânica do Município de Mossoró (LM), promulgada em há mais de 20 anos pelo então presidente da Comissão Constituinte, vereador Antonio Tomaz Neto (PDT). De acordo com o presidente da Casa, vereador Francisco Carlos (PV), a reforma foi proposta com o objetivo de adequá-la ao atual texto da Constituição Federal, bem como da Constituição Estadual.

Para isso, foi formada uma comissão, composta pelos vereadores Tomaz Neto, Genivan Vale (PROS), Lahyre Neto (PSB), Soldado Jadson (Solidariedade), Alex do Frango (PV) e Genilson Alves (PTN), que reúne-se, junto com equipe técnica, todas às segundas-feiras, a partir das 10 horas, para dar andamento à discussão do texto a ser modificado.

Vereadores se reúnem tratando da LOM (Foto: CMM)

O texto da nova lei orgânica também irá contar com sugestões da sociedade. Os vereadores estão visitando faculdades/universidades, em especial os cursos de direito e sociologia das instituições de ensino de Mossoró, para colher essas sugestões.

Projetos

“A ideia é fazer com que a lei orgânica possa ser trabalhada em sala de aula, para que sejam apresentadas sugestões que são analisadas pela comissão para ser inserida no texto da lei”, afirmou o vereador Genivan Vale.

Ele ressaltou que as universidades já colaboram com o legislativo, apresentando sugestões de projetos de lei.

“São projetos fantásticos, muito bem elaborados, feitos a partir de trabalhos acadêmicos de disciplinas como direito constitucional, por exemplo. Alguns até já viraram lei”, afirmou Genivan.

O site da Câmara (veja AQUI) está disponibilizando uma área exclusiva para a reforma da Lei Orgânica do Município e em breve haverá um campo para a coleta de sugestões da população. Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal.

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Categoria(s): Política
quinta-feira - 14/08/2014 - 18:26h
Secretária comenta:

Governo do Estado dá tratamento desigual a Mossoró na Saúde

Ao participar hoje na Câmara de Mossoró de audiência pública para fazer prestação de contas da Saúde municipal (veja AQUI), a secretária titular da pasta, Leodise Cruz, mostrou a sobrecarga da Prefeitura de Mossoró, para atender à crescente responsabilidade de custo.

Lamentou o tratamento diferenciado do Governo do Estado, em relação a Natal. Pediu pelo menos um comportamento equânime.

Esclareceu que o Município arca com 100% do pagamento do “plus” (recursos suplementares para pagamento a médicos) com recursos próprios.

Link permanente da imagem incorporada

Leoside faz exposição sobre atendimento à Saúde na Câmara (Foto: PMM)

Leodise ponderou, ainda, que o Estado deveria dar o mesmo tratamento a Mossoró, ou seja, pagando 60% do plus. É o que acontece em relação à Prefeitura do Natal, por exemplo.

A prestação de contas da Saúde do município foi referente aos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2013.

Ela não era titular da pasta no período. Cabia a contabilista Jaqueline Amaral – titular da pasta na gestão Cláudia Regina (DEM).

Mas por dever legal, apresentou relatório do período e falou sobre as dificuldades já enfrentadas pelo novo governo do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Hospital da Polícia Militar

Disse,  por exemplo, que a prefeitura busca parcerias para oferecer cursos de capacitação, objetivando a melhoria na atenção básica. Conversa ainda com representantes dos servidores para discutir o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR).

Deu a notícia em primeira mão, de que procura parceria com o Governo do Estado para o Município utilizar o Hospital da Polícia Militar em cirurgias eletivas de média complexidade.

Em alguns momentos da audiência, Leodise e o presidente da Câmara, Francisco Carlos (PV), colidiram em opiniões e informações. Mas nenhum perdeu a fleuma.

Francisco dirigiu a  Saúde de Mossoró como super-secretário na época da gestão Fafá Rosado (PMDB). Numa situação inédita, apesar de Leodise estar na Câmara para prestar contas, ele fez uso de recurso multimídia (projetor de slides), expondo informações do seu interesse. Abriu confronto.

“Super-secretário”

Segundo o presidente e ex-secretário, a atual gestão tem convivido com queda no atendimento à população. “Era bem maior e hoje está reduzindo, numa preocupante tendência de diminuição”, previu.

Leodise contestou-o.

Já o vereador oposiconista Genivan Vale (PROS), que é um profissional da área de Saúde (farmacêutico-bioquímico), disse está preocupado com inversão de prioridades. Sobram problemas, como atraso em pagamento a médicos, falta de remédios, capacitação de servidores etc.

“Pelos números, vemos que o município está gastando muito e mal. Hoje investe-se mais em doença do que em saúde, pois aplica-se mais recursos em atendimentos hospitalares do que em prevenção”, arguiu.

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Categoria(s): Administração Pública / Saúde
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quinta-feira - 14/08/2014 - 17:46h
Mossoró

Insulina e oxigênio eram superfaturados, admite secretária

Leodise Cruz adianta que já encaminhou documentos sobre o assunto para organismos "competentes"

A secretária da Saúde de Mossoró, Leodise Cruz, admitiu hoje no plenário da Câmara Municipal, que a Prefeitura de Mossoró estava comprando produtos com preços acima do que se obtém na atual gestão. Insulina e oxigênio hospitalar, por exemplo.

Link permanente da imagem incorporada

Leodise (ao microfone), com Luiz Carlos atrás, garantiu ter documentos sobre informações (Foto: Twitter da PMM)

Ela participou de audiência pública pela manhã, avançando até início da tarde. Atendeu à convocação da Casa, conforme Lei Complementar nº 141/2012.

Ela disse que contratos e licitações passados (gestões Cláudia Regina-DEM e Fafá Rosado-PMDB) estão passando por levantamento. Questionada se existiram documentos apontando o sobrepreço, disse que sim.

A secretária revelou ainda que encaminhou os documentos (notas fiscais e relatório descritivo) dos itens superfaturados “para as instituições competentes.” O Blog apurou de uma fonte, que o Ministério Público foi o endereço principal do encaminhamento.

Superfaturamento

“No nosso entendimento a secretária confirmou que houve um superfaturamento na compra de insulina e gás oxigênio, ratificando as informações apresentadas pelo prefeito Francisco José Junior (PSD) no início no ano”, disse o vereador Genivan Vale (PROS).

Quando interpelada pelo presidente da Casa, o vereador Francisco Carlos (PV), a secretária confirmou que a prefeitura atualmente adquire o produto a preços mais baratos. Assegurou que tem notas fiscais.

A Prefeitura de Mossoró comprava insulina 42% mais caro que o mercado, e oxigênio com um superfaturamento no preço superior a 50%. Bancada oposicionista apresentou pedido para instalar uma Comissão Especial de Investigação (CEI), mas o Governo derrubou proposição na Câmara.

O vice-prefeito e ex-vereador Luiz Carlos Martins (PT) compareceu à Câmara. Acompanhou a exposição e debate envolvendo a secretária. Facultada a palavra, ele elogiou a iniciativa e revelou interesse da gestão em avançar na Saúde e nos esclarecimentos à população e à Casa.

Nota do Blog – O superfaturamento foi atestado pelo próprio prefeito há alguns meses, através de declarações textuais e oficiais. Uma delas, na própria Câmara Municipal, no dia 18 de fevereiro deste ano, na leitura da mensagem anual do Governo Municipal.

À ocasião, ele ainda estava na interinidade, cargo que assumiu n o início de dezembro de 2013, com cassação e afastamento da prefeita Cláudia Regina.

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Categoria(s): Saúde
quinta-feira - 14/08/2014 - 08:46h
Denúncia

Saúde é “uma calamidade”; faltam remédios e médicos

O vereador Genivan Vale (PROS) define como “uma calamidade”, a falta de assistência para as comunidades mais carentes, em relação à Saúde Pública, em Mossoró. Segundo ele, insulina e outros medicamentos estão faltando unidades básicas de saúde.

Vale: denúncias graves (Foto: CMM)

Também denuncia que profissionais médicos estão com salários atrasados, alguns sendo demitidos e, ainda, existe ameaça real de paralisação nos próximos dias.

“Prefeito mentiu (?)”

“Lamentamos que diante de tudo isso, não possamos fiscalizar através de uma apuração mais profunda, pois os governistas barraram a proposta de uma Comissão Especial de Investigação  (CEI) para apurar o superfaturamento em alguns contratos do município, como denunciou o próprio prefeito Francisco José Júnior (PSD) em pronunciamento na própria Câmara Municipal, este ano”, disse Genivan.

“Quando os vereadores da situação não aceitam investigar, eles estão dizendo que o prefeito mentiu, falou além da conta e só queria mesmo era utilizar o fato no período eleitoral. E a investigação seria a oportunidade para saber quem enriqueceu da noite para o dia em Mossoró, enquanto a população carente sofre com a falta de assistência médica”, concluiu.

Em conversa com o Blog Carlos Santos, o vereador confirmou que o sepultamento da CEI não freia a disposição para apuração dos fatos. “Estamos abrindo outro caminho”, disse.

Nota do Blog – Os caminhos são judicial e o Ministério Público, como o Blog já antecipara AQUI.

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Categoria(s): Política
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terça-feira - 12/08/2014 - 14:27h
Câmara de Mossoró

Bancada de prefeito evita CEI para investigar superfaturamento

Por 14 votos a 6, a Câmara Municipal de Mossoró rejeitou hoje pedido de instalação de uma Comissão Especial de Investigação (CEI). Apuraria suposto superfaturamento na compra de insulina e oxigênio hospitalar, pela Prefeitura de Mossoró.

Genivan: falta dinheiro com tanto desvio milionário

As gestões das ex-prefeitas Cláudia Regina (DEM) e Fafá Rosado (PMDB) seriam alcançadas.

Após muito bate-boca e irritação de vereadores da oposição, que subscreveram a petição, o governismo impôs sua maioria no plenário com placar de 14 a 6.

A Procuradoria da Câmara emitiu parecer contrário ao acatamento. A mesa da Casa conduziu votação, que teve supremacia da bancada do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Superfaturamento

Na leitura da Mensagem Anual do Governo, dia 18 de fevereiro deste ano, na própria Câmara, o prefeito interino admitiu que Prefeitura passou a comprar insulina a R$ 61,00 por unidade. Antes, na gestão da prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM), chegara a R$ 87,00. Um valor 40% maior do que o obtido pelo prefeito.

Ordem é “botar uma pedra em cima do assunto”, como confessou um governista em conversa “em off” com o Blog.

– Lamento que tão grave denúncia não seja investigada. Perdemos mais uma oportunidade de pararmos a sangria dos recursos públicos em Mossoró. Apareceria dinheiro para pagarmos os médicos, comprar mais medicamentos e melhorarmos serviços públicos – comentou, desolado, o oposicionista Genivan Vale (PROS).

Tomaz Neto (PDT), outro governista, foi incisivo. Para ele, o silêncio lança sobre prefeito e seus vereadores uma enorme responsabilidade perante a opinião pública;

“Queremos apurar não um indício ou algo que ouvimos por aí. Foi o próprio prefeito que afirmou aqui na Câmara que havia comprado insulina 40% mais barata e foi ele também que disse ter encontrado compra de oxigênio também superfaturada. Se quer que continue assim, a decisão de sua bancada está perfeita”. TOMAZ NETO

– A PMM paga R$ 18,00 por m3 de oxigênio, enquanto outros municípios pagam R$ 3,00. Por isso esconde a CEI? – provocou o vereador oposicionista Lahyrinho Rosado (PSB).

Nota do Blog – A Câmara, por sua maioria, comete um crime contra o erário e contra quem precisa de saúde pública em Mossoró.

Tomaz: lembou denúncia do próprio prefeito

É cúmplice. O Blog já comentara o caso (veja AQUI).

O que nos faz ter alguma esperança, é de que o caso é tão explícito, tão vergonhosamente explícito, que mesmo a contragosto do governo e de seus vereadores, a roubalheira será apurada por organismo de fiscalização.

Aguarde.

Mas sem dúvidas, temos muito a lamentar.

Mossoró não toma jeito. Muda para continuar a mesmo, piorada.

Convivemos num esgoto de ratos. São ladravazes insaciáveis.

Pobre Mossoró!

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terça-feira - 15/07/2014 - 09:27h
Mossoró

Concorrência à Assembleia Legislativa deverá aumentar

Muitos candidatos a deputado estadual – originários de outros municípios e regiões – montam equipes e passam a atuar em Mossoró.

Leonardo: maior votação

Nomes nativos terão maior concorrência este ano.

Mesmo assim, não se pode negar que há muito voto a ser conquistado por “estrangeiros”.

Mossoró é, por natureza, miscigenada e dadivosa.

Portanto, mãos à obra.

Há votos para todos e todos os gostos e tendências.

Candidatos mais votados à AL em Mossoró (2010):

Leonardo Nogueira (DEM) – 20.049 (16,51%);
Larissa Rosado (PSB) – 19.799 (16,31%);
Chico da Prefeitura (DEM) – 19.093 (15,73%);
Francisco José (PMN) – 10.329 (8,51%);
Genivan Vale (PR) – 6.304 (5,19%);
– Gilvan Carlos (PHS) – 4.061 (3,35%);
– Antônio Jácome (PMN) – 3.476 (2,86%);
– Luiz Carlos Martins (PT) – 2.576 (2,12%);
– Doutor Pio (PSB) – 2.447 (2,02%
– Sargento Regina (PDT) – 1.446 (1,19%).

Mossoró já chegou a eleger quatro deputados estaduais num único pleito.

Conseguirá repetir esse feito?

Difícil, muito difícil.

Mesmo assim, deve ser lembrado, que os cinco candidato mais votados à Assembleia Legislativa em Mossoró,  no último pleito (2010), eram do próprio município (veja boxe nesta matéria, com nomes grifados).

Gilvan Carlos e Luiz Carlos (atual vice-prefeito) também são de Mossoró. Gilvan, que se fixou ao longo do tempo, enquanto Luiz Carlos Martins com passagem pela Câmara, mandato renovado em 2012.

É importante salientar, também, que Sargento Regina nasceu em Mossoró, mas seguiu carreira profissional (na Polícia Militar) e na política, em Natal.

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  • Repet
sexta-feira - 11/07/2014 - 06:32h
Deputado estadual

Genivan oscila entre Francisco José, pai, e Larissa Rosado

Ainda nada decidido. Tudo em compasso de espera.

Genivan: indefinição (Foto: Ricardo Lopes)

O vereador mossoroense Genivan Vale (PROS) aguarda definições no partido, para tomar posição quanto a apoio em seu raio de ação, na campanha estadual deste ano. O ponto mais em aberto é para deputado estadual.

– Até sábado próximo (amanhã) a gente terá uma decisão –  estipula ele, em conversa telefônica com o Blog.

Admite que foi sondado para reforçar campanha do ex-deputado e filho do prefeito mossoroense Francisco José Júnior (PSD), Francisco José (PROS), pai, também do seu partido.

Desempenho

– Temos muitas afinidades até partidárias, mas não há nada decidido – assevera.

A deputada estadual Larissa Rosado (PSB), que apoiou na recente campanha eleitoral municipal suplementar, acenou com interesse em seu apoio também.

Em 2010, Genivan foi candidato a deputado estadual pelo PR, como estratégia partidária, obtendo 8.317 votos (0,48%).

Desempenho até superior a nomes como do ex-deputado estadual Gilvan Carlos (PHS), com 7.400 votos (0,43%) e o então vereador natalense Ney Lopes Júnior (DEM), que empalmou 6.999 (0,41%).

Em Mossoró, Genivan alcançou 6.304 votos (5,19%), sendo o quinto mais votado.

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segunda-feira - 07/07/2014 - 09:09h
Francisco José

Ricardo Motta dá apoio direto à candidatura de ex-deputado

Presidente da Assembleia Legislativa e principal dirigente do PROS no Rio Grande do Norte, o deputado Ricardo Motta já sinalizou: a eleição do ex-deputado estadual Francisco José (PROS) está entre suas prioridades.

O próprio Motta tem tratado pessoalmente de questões burocráticas e costuras políticas em relação à candidatura do “Irmãozinho” (como “Chico” é conhecido).

Francisco José teve três mandatos na Assembleia Legislativa e foi companheiro de Casa de Ricardo Motta.

Em Mossoró, o PROS é comandado pelo vereador Genivan Vale e tem ainda Heró da Silva como outro integrante da bancada da sigla na Cãmara Municipal.

É muito provável que os dois vereadores sigam orientação e instrução do comando estadual do partido, para apoio a Francisco José.

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sábado - 05/07/2014 - 07:15h
Eleições 2014

Wilma conversa sobre questões de Mossoró com vereadores

A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) recebeu, nesta sexta-feira (4), vereadores de Mossoró de diversos partidos. Conversaram sobre questões relacionadas à cidade e às eleições deste ano.

Wilma (Centro) reuniu-se com vereadores nessa sexta

Os vereadores Genivan Vale (PROS), Tomaz Neto (PDT), Izabel Montenegro (PMDB), Vingt-Un Rosado Neto (PSB) e Lucélio Guilherme (PTB) estiveram com Wilma de Faria, candidata ao Senado, e conversaram sobre projetos que consideram importantes para o município e a região Oeste.

Wilma de Faria agradeceu e afirmou que os vereadores apresentam sugestões que são relevantes para as propostas que estarão em discussão ao longo da campanha que começa na próxima semana.

Izabel Montenegro disse, que  houve, durante a reunião, um diálogo sobre programas e propostas legislativas que serão relevantes para Mossoró e o Estado.

 

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sexta-feira - 13/06/2014 - 18:52h
Mossoró

Folha de pessoal de Prefeitura gera grande preocupação

O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2015 é uma preocupação do vereador mossoroense Genivan Vale (PROS). Nesse aspecto, a questão da folha do funcionalismo é um dos pontos mais delicados observado por ele.

Genivan: projeto confuso (foto: reprodução)

Na última quarta-feira (11), Genivan deixou claro seu temor em audiência pública na Câmara Municipal, da qual participou a secretária do Planejamento do Município, Zuleica Carvalho, além de outros secretgários. Para Genivan, o Município poderá ter problemas com a cobertura da folha e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O chamado “limite prudencial” da LRF é de 51,30% e o máximo é de 54%.

“Atualmente, conforme números do Jornal Oficial de Mossoró (JOM), a prefeitura atingiu 52,29% da receita com o pagamento de pessoal, o que corresponde a 96,83% do limite máximo da LRF, ultrapassando os 95% previsto em Lei. Isso significa dizer, que nestas condições, a prefeitura não poderia mais efetuar contratações ou conceder aumento aos servidores”, alerta Genivan Vale.

 

Reprodução do projeto mostra "terceirizadas" com compromisso "zero"

Diante da situação, o vereador questiona como o município irá arcar com as novas contratações dos 156 novos professores e 100 guardas civis municipais e com a concessão do aumento salarial de 6% para os servidores municipais.

“Não somos contra a convocação dos concursados, muito menos contra o aumento salarial dos servidores. Pelo contrário, entendemos a necessidade de conceder reajustes salariais justos e das convocações, inclusive a necessidade de convocar os agentes de endemias. Mas é preciso que a Prefeitura esclareça como arcará com o aumento na folha de pessoal, uma vez que, conforme a LRF, o ente público (PMM) é impedido de aumentar despesas com pessoal quando atinge o patamar de 95% de gasto máximo com a folha de pagamento (que é de 54% do orçamento)”, diz.

Genivan Vale ressalta que a prefeitura precisa explicar se está mesmo no limite prudencial ou se houve “erros” nos números divulgados no JOM que levam a induzir que o Executivo está em dificuldades com relação à folha de pagamento.

Previ

Segundo o parlamentar, a matéria encaminhada pelo Executivo também apresenta equívocos em números, como no caso da Previ-Mossoró. “Lamentamos os erros graves com os números da Previ, onde mostrava na LDO do ano passado, que de um saldo previsto de aproximadamente de 10 milhões (2014) e 11 milhões (2015) a LDO deste ano traga previsão de perdas de seis milhões (2014) e dois milhões (2015)”, destaca o edil.

Para explicar esses números, o presidente da Previ-Mossoró, Paulo Linhares foi convidado a comparecer à Câmara. No uso da palavra, ele esclareceu que a preocupação do vereador era válida e que realmente existiam erros na planilha da LDO. A secretária de Planejamento, Zuleica Maria Carvalho, também confirmou as falhas.

Outro erro gravíssimo contido na LDO foi a rubrica de gastos com terceirizadas virem zerados, como se não houvesse gasto algum com pessoas contratadas pelas empresas terceirizadas.

“Não podemos admitir que um projeto tão importante como a LDO seja encaminhado com tantos erros. Esperamos que a prefeitura corrija as falhas da matéria e reencaminhe o projeto para que ele possa ser apreciado em Plenário”, declara Genivan Vale.

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quarta-feira - 11/06/2014 - 12:06h
Primeira mão

Vereadores pedem CEI sobre compra de insulinas

Sete vereadores formalizaram à manhã de hoje, requerimento para instalação de um “Comissão Especial de Inquérito” (CEI) na Câmara de Mossoró. Querem investigar “possíveis irregularidades em contratos e licitações da área de Saúde, especialmente na compra de insulinas”.

Assinaram o pedido os vereadores Genivan Vale (PROS), Alex Moacir (PMDB), Izabel Montenegro (PMDB), Lahyrinho Rosado (PSB), Lucélio Guilherme (PTB), Tomaz Neto (PDT) e Vingt-un Neto (PSB).

O requerimento de número 716/2014 está assentado – em suas justificativas – em depoimento oficial do então prefeito interino Francisco José Júnior (PSD).

Na leitura da Mensagem Anual do Governo, dia 18 de fevereiro deste ano, na própria Câmara, ele admitiu que Prefeitura passou a comprar insulina a R$ 61,00 por unidade. Antes, na gestão da prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM), o valor chegara a R$ 87,00. Um valor 40% maior do que o obtido pelo prefeito.

“(…) Assim, a presente CEI visa investigar se houve ou não superfaturamento”, assinala o requerimento.

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Categoria(s): Política / Saúde
terça-feira - 10/06/2014 - 14:54h
Mossoró

Vereadora pede assessoria técnica para estudo orçamentário

A vereadora Izabel Montenegro (PMDB) apontou, nesta terça (10), a necessidade dos vereadores de Mossoró receberem uma assessoria para auxiliar um melhor entendimento das minúcias técnicas do orçamento municipal. Atualmente, a matéria está em processo de discussão para votação na Casa.

Segundo Izabel, os vereadores necessitariam de “pelo menos uma assessoria que nos dissesse o que é uma receita corrente”, conforme disse, ressaltando que, em caso contrário, os vereadores poderão estar “fingindo que trabalham”, de acordo com as palavras da vereadora.

O presidente da Câmara, vereador Francisco Carlos (PV), qualificou a demanda trazida pela colega como de bastante pertinência, razão pela qual se comprometeu em acionar à Secretaria Municipal de Planejamento para que esta realize esclarecimentos técnicos aos edis antes da Audiência Pública da Câmara, que ocorrerá amanhã, destinada a discutir a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias do Município de Mossoró) 2015.

Aumento salarial

A Câmara Municipal aprovou nesta terça (10) Projeto de Lei que concede um aumento salarial de 6% para os servidores públicos municipais. O Projeto foi aprovado por unanimidade pelos 19 vereadores presentes à votação. Na condição também de funcionário público municipal, o vereador Genivan Vale (Pros) manifestou entender que o aumento poderia ter sido maior, pois mal cobre a inflação anual, de 5,91%.

“Sempre pedimos 1% acima da inflação (…) lamentamos que o SINDISERPUM (sindicato da classe) tenha acatado”, afirmou o vereador.

Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara de Mossoró.

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Categoria(s): Política
  • Repet
quarta-feira - 04/06/2014 - 17:54h
Interdições

PM se esquiva e não apresenta laudos de estádios do RN

Um mês após a solicitação do vereador Genivan Vale (PROS) do encaminhamento dos laudos que autorizam o funcionamento e uso de todos os estádios e arena de futebol no Estado, o comando da Polícia Militar encaminhou uma resposta, porém sem a documentação requerida pelo parlamentar. O comando limitou-se a informar que os laudos são remetidos à Federação Norte-riograndense de Futebol (FNF).

Genivan não obtém resposta à solicitação (Foto: Ricardo Lopes)

“Não foi isso que solicitamos. Queremos que as cópias dos laudos sejam encaminhadas para a Câmara Municipal de Mossoró (CMM) a fim de que possamos fazer um comparativo com os itens cobrados no estádio Professor Manoel Leonardo Nogueira, o Nogueirão, em relação aos demais estádios”, declara Genivan, lamentando a falta de atenção do comando.

O vereador informa que irá novamente solicitar a cópia dos laudos dos estádios, desta vez diretamente à FNF. “Já que a PM não nos encaminhou os documentos, vamos cobrar da Federação”, frisa. Ele destaca que as cópias servirão como base para evitar que cobranças desproporcionais sejam feitas ao Nogueirão, e prejudiquem mais uma vez os times mossoroenses.

Isonomia

Genivan Vale ressalta que outros estádios do Rio Grande do Norte também apresentam deficiências em sua infraestrutura e a Federação não tem com eles o mesmo rigor utilizado para justificar as interdições do Nogueirão.

“Não podemos aceitar a falta de isonomia com que a Federação trata os times mossoroenses, prejudicando o futebol do interior. Mesmo não estando ocorrendo jogos do Estadual do Nogueirão, estamos preocupados, cobrando melhorias para que o estádio não venha a ser novamente interditado às vésperas de jogos importantes”, assinala.

“Encabeçamos essa luta e continuaremos nela até que a situação do Nogueirão seja resolvida”, finaliza o parlamentar.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Genivan Vale.

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Categoria(s): Esporte
terça-feira - 03/06/2014 - 11:20h
Mossoró

Discursos pregam pacificação de Câmara Municipal

Os bastidores da Câmara Municipal de Mossoró ferveram nos últimos dias, mas a sessão de hoje que elegeu Francisco Carlos (PV) a presidente e Genilson Alves (PTN) como terceiro-secretário, está sendo o inverso desse estágio “químico”.

Ânimos serenados.

O vereador Genivan Vale (PROS), que concorreu à presidência para o mandato tampão até 31 de dezembro deste ano, admitiu que sua candidatura era na verdade uma “anticandidatura”. Seria “antimáquina pública e anti-força bruta”.

Sabia que iria perder, mas tinha sido estimulado por colegas da oposição e até do governo, caso de Jório Nogueira (PSD), que no domingo (1º) o incentivara. “Mas houve quebra de compromisso”, lamentou.

Também pediu desculpas, em pronunciamento, aos vereadores governistas Flávio Tácito (DEM) e Genilson Alves (PTN), por mal-estar nos intramuros das discussões.

Por fim, desejou boa sorte aos eleitos, mas salientando que “a Câmara Municipal precisa ser dos vereadores”, com respeito a todos.

Jório diz esquecer divergência

Jório Nogueira também se pronunciou. Salientou que a vitória de Francisco Carlos “são por seus méritos”.

Lembrou, sem entrar em detalhes, de arranca-rabo que tiveram no passado, quando o vereador era secretário municipal da Cidadania (gestão Fafá Rosado-DEM, hoje no PMDB). Para Jório, assunto superado.

Garantiu que tem divergido, inclusive do prefeito Francisco José Júnior (PSD), mas “para consertar”.

Parabenizou ainda mais o eleito, admitindo que tem o mesmo desejo, “não vou mentir”. Entretanto, tem a expectativa de que ele conduza a Casa com equilíbrio.

– Mostre que você tem humildade para assumir a presidência – destacou.

Francisco Carlos obteve 13 dos 14 votos da bancada governista. Apenas Heró Silva (PROS) não votou nele, preferindo Genivan Vale (PROS), por orientação de partido.

* Sob a presidência de Francisco Carlos, a sessão foi suspensa por meia hora. Sugestão de Lahyrinho Rosado (PSB), para que seja feita eleição à parte do 1º secretário para o período tampão.

Há necessidade dessa nova eleição interna, porque o vereador eleito presidente exercia esse cargo na mesa.

P.S (11h34, 03-06-2014) – Procedida a eleição para escolha do 1º secretário, houve escolha de Heró Silva (PROS) para o cargo.

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terça-feira - 03/06/2014 - 10:36h
Francisco Carlos

Presidente assume prometendo “respeito” aos contrários

Em seu primeiro pronunciamento como presidente da Câmara Municipal de Mossoró, por período extraordinário (até 31 de dezembro deste ano), o vereador Francisco Carlos (PV) lapidou as palavras. A máxima foi moderação.

Enalteceu, por exemplo, o papel do opositor na disputa interna, Genivan Vale (PROS). Segundo Francisco, que foi secretário da Cidadania de Mossoró na gestão Fafá Rosado (PMDB), “Genivan engrandeceu a vitória.

Ao mesmo tempo, analisou que os bastidores e o desenlace da disputa que o levou à presidência, foram baseados em “respeito e limites”. Foi normal”.

Respeito

Deixou claro que na  presidência, tratará a todos com “respeito”, sem levar em conta as diferenças pessoais e partidárias.

Adiantou, que a convivência com o Governo Municipal do recém-eleito Francisco José Júnior (PSD) será baseada “numa parceria de responsabilidade e com respeito”.

Disse ainda, que “prerrogativas e independência” do Legislativo, na coabitação com o Executivo, serão prioridades.

Veja mais adiante, postagens sobre esse assunto. Também veja postagem mais abaixo.

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terça-feira - 03/06/2014 - 10:24h
Mossoró

Câmara elege Fco Carlos e Genilson Alves para fase tampão

A Câmara Municipal de Mossoró acaba de eleger os vereadores Francisco Carlos (PV) e Genilson Alves (PTN), respectivamente a presidente e terceiro-secretário para período tampão que vai até o dia 31 de dezembro deste ano.

O governista Francisco Carlos obteve 13 votos, contra oito do oposicionista Genivan Vale (PROS).

O também governista Genilson alcançou 12 votos, enquanto a oposicionista Izabel Montenegro (PMDB) empalmou nove.

Os eleitos já firmaram compromisso à posse na tribuna da Casa, assinando em seguida os atos correspondentes aos cargos.

Manoel Bezerra (DEM) e Heró Silva (PROS) chegaram a inscrever chapas à presidência, mas retiraram seus nomes.

Saiba mais informações de bastidores em nosso Twitter (clique AQUI) e noutras postagens neste Blog.

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terça-feira - 20/05/2014 - 20:28h
Mossoró

Genivan cobra explicação sobre Complexo Viário da Abolição

O vereador Genivan Vale (PROS) apresentou um requerimento convidando a Secretária Estadual de Infraestrutura, Kátia Pinto, e o Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano, Galttieri Ferreira, para prestar esclarecimentos sobre as falhas do projeto do Complexo Viário da Abolição. O documento foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Mossoró (CMM).

Genivan Vale ressalta que embora os secretários não respondessem pelas respectivas pastas na época em que foi feito o projeto, atualmente cabe a eles prestar informações sobre as falhas, além de apresentar as medidas que estão sendo adotadas para solucionar a questão. “O projeto do Complexo Viário custou mais de R$ 1 milhão e antes mesmo de ser concluído já apresenta inúmeras falhas. Isso é inaceitável”, declara o vereador.

Praticamente todos os cinco viadutos que formam o Complexo Viário da Abolição apresentam falhas graves em sua estrutura. No viaduto I, rachaduras na pista e no asfalto preocupam os motoristas que trafegam na região.

Falhas

No viaduto II, onde as obras ainda não foram terminadas, as placas de concreto que compõem a estrutura do viaduto já começam a se soltar e ameaçam cair. Outra crítica dos motoristas é quanto à falta de retorno e passarelas próximos ao viaduto, o que causa risco de acidentes com pedestres que tentam atravessar a BR.

Já o viaduto V, na saída para Natal, apesar de estar pronto terá que passar por uma readequação em seu projeto para que possa ser colocado em funcionamento.

“São várias as falhas nos viadutos, que em vez de melhorar o tráfego estão causando mais risco para a população. Não podemos esperar que aconteça uma tragédia para só depois tomar as providências”, diz o vereador.

O serviço do Complexo Viário da Abolição faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e está orçado em R$ 72 milhões oriundos dos governos federal e estadual.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Genivan Vale.

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Categoria(s): Política
terça-feira - 15/04/2014 - 18:32h
Saúde pública

Vereador cobra condições de trabalho para médicos

Na manhã de hoje, 15, o vereador Genivan Vale (PROS) usou a tribuna da Câmara Municipal de Mossoró (CMM) para cobrar do poder público mais atenção para a saúde do município, em especial para Unidade Integrada de Saúde Mental (UISAM).

O parlamentar denuncia que os psiquiatras da Uisam estão sem condições de desenvolver plenamente o seu trabalho, e ameaçam suspender as atividades caso não sejam tomadas providências para resolver a situação.

“Tratar de pacientes com problemas mentais já é um trabalho complicado e torna-se mais difícil ainda quando não se tem as condições necessárias”, diz Genivan. Ele pede sensibilidade da Prefeitura Municipal de Mossoró para que seja oferecida estrutura aos profissionais que trabalham nessa área tão delicada. “É preciso que seja feito algo rápido para que não vejamos a saúde mental sem atendimento a partir de primeiro de maio”, declara.

Agentes de endemias

Ainda em seu pronunciamento, Genivan Vale solicitou a nomeação dos agentes de endemias, aprovados no concurso da saúde de 2011. “Entendemos que a legislação eleitoral impõe restrições às nomeações neste período, mas, na semana passada, a prefeitura nomeou oitos Guardas Civis Municipais. Acredito que o município também possa encontrar um meio legal para fazer a nomeação dos concursados da saúde, uma vez que a cidade está precisando destes profissionais”, pondera o edil.

Ele lembra que devido à falta de agentes de endemias, Mossoró possui 12 áreas descobertas no combate a doenças endêmicas, além de toda a zona rural. Isso representa mais de doze mil residências que não recebem visitas periódicas dos agentes de endemias.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Genivan Vale

 

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Categoria(s): Saúde
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