quarta-feira - 19/03/2014 - 10:29h
Imprensa Nacional

DEM poderá indicar nome a vice de Henrique Alves

Da  coluna de Cláudio Humberto

Rasteira

O DEM costura para desbancar o PR do deputado João Maia e lançar o candidato a vice de Henrique Alves (PMDB) ao governo potiguar.

Nota do Blog Carlos Santos – Sinceramente, não creio que esse registro de Cláudio Humberto bata com a realidade de bastidores.

Não é impossível, mas  é pouco provável.

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segunda-feira - 17/03/2014 - 18:22h
Reunião

PDT pede tempo para decidir apoio em campanha 2014

Do Blog Panorama Político

Na manhã de hoje, o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) e o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB), se reuniram com o prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT).

Eles discutiram uma possível aliança do PMDB com a participação do PDT, entre outros partidos, para as eleições deste ano.

O prefeito explicou que está conversando com todos os partidos que demonstraram interesse no apoio do PDT e que, após os encontros, o partido deverá se reunir para decidir sobre coligações.

A vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB) e a deputada estadual Márcia Maia (PSB) também participaram do encontro.

Nota do Blog Carlos Santos – O PDT já se reunira no final da semana passada com PSD e PT, que costuram coligação à parte. A promessa feita às lideranças dos dois partidos foi que teriam “agenda comum” no estado, para depois ser anunciada uma posição quanto à campanha 2014.

Pouco provável que o PDT deixe de apoiar possível candidatura de Henrique Alves, primo de Carlos Eduardo Alves, ao Governo do Estado. O vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD) corre por fora, sonhando com a preferência.

O nome ao Senado oscila entre a deputada federal Fátima Bezerra (PT) e a vice-prefeita Wilma de Faria.

As duas cobram o voto da “gratidão” a Carlos.

 

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domingo - 16/03/2014 - 14:10h
Efeito Rosalba

RN pode ter inédita disputa só com chapas de “oposição”

Governo Rosalba Ciarlini (DEM) é tão chinfrim, que campanha deste ano no Rio Grande do Norte poderá ser a mais estranha de todos os tempos, apenas com chapas de oposição.

O deputado federal Henrique Alves (PMDB), decepcionado, do governismo já saiu no ano passado.

Deve ser candidato a governador com a maior coligação oposicionista que se tem notícia até aqui.

Robinson Faria (PSD) esteve por lá, como vice-governador eleito em 2012. Virou dissidente.

Foi o primeiro aliado a “se picar”, ainda no primeiro ano de gestão: 2011.

Rosalba dificilmente será candidata à reeleição, como este Blog “canta” há tempos.

Será barrada pela Justiça Eleitoral, considerada inelegível por suas peripécias com a máquina pública, nas eleições municipais de Mossoró, em 2012.

Em último caso, será vetada pelo próprio partido (veja AQUI).

Porém, se conseguir, superar tudo isso, irá à corrida eleitoral com obrigação de encarar o mesmo povo que prometeu há quatro anos “fazer acontecer”.

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domingo - 16/03/2014 - 12:38h
RN

Engenharia política ‘garante’ sonhos e continuidade

O presidente da Câmara Federal Henrique Alves (PMDB) deve ser candidato a governador. O vice, tudo indica, será o também deputado federal João Maia (PR), que lhe deve muito à sobrevivência política.

João, Garibaldi e Henrique: tudo pronto

Nos bastidores, a costura para formar “chapão” tem um ingrediente desconhecido do grosso da sociedade: eleito, Henrique não sonha com reeleição. Tende a passar a primazia de candidatura a governador adiante (em 2018), ao vice.

Essa engenharia está avançada, ensejando ainda a reeleição do deputado federal Felipe Maia (DEM) à Câmara Federal e a estreia do deputado estadual Walter Alves (PMDB), filho do senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB), na Câmara Federal.

Sobrevivência

As saídas de Henrique e João Maia da chapa proporcional farão abundar votos à vitória tranquila de ambos herdeiros do senador José Agripino (DEM) e Garibaldi, respectivamente Felipe e “Waltinho”.

Dessa forma, se não houver qualquer atropelo, Henrique realiza o sonho de ocupar a cadeira que foi do seu pai (Aluízio Alves), o mesmo sendo oportunizado a João Maia quatro anos depois, em 2018.

Ao mesmo tempo, Alves e Maia asseguram a “sobrevivência da espécie”, sem maiores transtornos – com Felipe e Waltinho.

Simples assim.

Saiba mais dos bastidores da política e outros assuntos acompanhando nosso Twitter AQUI.

 

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domingo - 16/03/2014 - 11:57h
Coluna de Cláudio Humberto

Tudo pronto para Henrique Alves ser candidato a governador

Do site de Cláudio Humberto

Chapa pronta

Na política potiguar, é dada como certa a candidatura a governador do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), com o deputado João Maia (PR) na vice e a ex-governadora Wilma Faria (PSB) ao Senado.

 

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domingo - 16/03/2014 - 11:09h
Eleições 2014

Sob o signo do medo de Wilma de Faria

A chapa Robinson Faria (PSD) a Governo do Estado e Fátima Bezerra (PT) ao Senado ainda não está fechada, por um temor.

A chapa Henrique Alves (PMDB) a Governo do Estado e Wilma de Faria (PSB) ao Senado ainda não está fechada, por um temor.

Em ambos os casos, o mesmo temor.

O presidente da Câmara Federal, Henrique Alves, faz costuras e tenta dá o nó, para ter Wilma como sua candidata ao Senado e não contra ele, numa contenda ao Governo do Estado.

A deputada federal Fátima Bezerra quer tudo, menos enfrentar Wilma ao Senado.

Já Wilma deseja ir para o Senado, mas tem o trunfo da hipótese de concorrer ao Governo e “melar” tudo, para impor suas condições.

O desfecho desse enredo que vive sob o signo do medo vai ser fechado em breve.

Aguardemos.

 

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domingo - 16/03/2014 - 10:56h
Conversando com... José Agripino

Reeleição de Rosalba Ciarlini não é prioridade no DEM do RN

Do jornal Tribuna do Norte

O Democratas no Rio Grande do Norte caminha para uma aliança com o PMDB, PR e PROS. A sinalização é do presidente estadual do partido, o senador José Agripino Maia. Ele confirmou que a prioridade do partido é a eleição proporcional e destacou que a definição é nacional. Sobre o pleito local, o senador disse que os deputados estaduais (José Adécio, Getúlio Rego e Leonardo Nogueira) e federal (Felipe Maia) já expuseram o desejo de compor proporcional com alguns partidos que integrem o palanque do PMDB.

José Agripino não tem conversado com Carlos Augusto e defende direito de Henrique Alves ser candidato (Foto: Magnus Nascimento)

Sobre a reeleição da governadora Rosalba, José Agripino é cauteloso, diz que o rumo do partido será tomado pela Executiva estadual, mas reconheceu que, em caso de lançar uma chapa majoritária, o DEM não tem aliados para compor o palanque. “Não vejo parceiros de expressão em vista para eleição majoritária”, destacou. Enaltecendo os aliados do PMDB, José Agripino considerou legítima a candidatura própria dos peemedebistas ao Governo e destacou: “O nome tem que ser Garibaldi (Garibaldi Filho) ou Henrique (Henrique Eduardo Alves)”.

Embora evite críticas ao governo Rosalba, o líder do DEM lembra que havia tudo para acertos, mas admite que a chefe do Executivo cometeu equívocos, um deles foi perder o apoio do PR e do PMDB. “O que está faltando ela (Rosalba Ciarlini)? É difícil encontrar (um motivo) porque, para mim ,Rosalba tinha tudo para ser uma grande governadora, porque ela foi uma grande prefeita, uma senadora que se destacou, ganhou eleição no primeiro turno, tinha suportes muito bons. Mas, infelizmente, falhou”, comentou. Nesta entrevista, o senador fala sobre o projeto nacional do DEM, destaca que a definição sobre o rumo no Rio Grande do Norte será da executiva nacional e ressaltou que a eleição proporcional é a prioridade do partido.

Tribuna do Norte – A aliança com o PSDB nacional está consolidada?

José Agripino – O deputado Ronaldo Caiado, que é uma das melhores expressões do nosso partido, manifestou desde 2013 o desejo ou colocou o nome dele para sondagem do partido como pré-candidato à presidência. Ele próprio teve oportunidade de conversar com os colegas deputados e de sentir a receptividade e perspectiva de viabilização do objetivo de candidatura presidencial. E ele percebeu que a candidatura prejudicava as alianças, porque imobilizava para as alianças possíveis nos Estados, que viabilizarão a eleição de 35 a 40 deputados federais e até seis ou oito senadores. Os mais simpáticos a candidatura de Ronaldo Caiado, na última reunião do partido, já afirmaram que ele (Ronaldo Caiado) pré-anunciava que seria candidato ao Senado pelo Estado de Goiás. Com o partido não tendo candidatura a presidente, o que se vislumbra é a aliança para o plano nacional.

O Democratas se encaminha para o palanque de Aécio Neves?

JA – Encaminha-se, sim, mas não está definido. Até porque eu coloquei como pré-condição para formação de aliança (com o PSDB) que vai dar o nosso tempo de rádio e televisão (para o PSDB) as alianças convenientes ao partido (DEM) nos Estados. Há uma série de demandas que estão em curso e, nesse momento, sinalizam sim para uma eleição com o PSDB, mas essas conversas
têm que ser concluídas para quea eleição se pragmatize.

Ou seja, a definição do Democratas nacional é priorizar a proporcional para reerguer o partido?

JA – Isso. Assim como esse fato acontece no plano nacional, ele remete ao plano estadual. São os mesmos modelos.

Nessa reunião, na qual foi definida a prioridade para eleiçãoproporcional, algum outro potiguar do DEM, além do senhor, participou?

JA – Eu e o ex-deputado Carlos Augusto Rosado, que é o presidente do diretório municipal do partido em Mossoró.

A prioridade do Democratas para proporcional colide com o projeto de reeleição da governadora Rosalba Ciarlini, que vem sendo já sinalizado por ela?

JA – Não sei se colide ou não colide. Até porque nas conversas que eu tinha com Rosalba há algum tempo atrás, ela me dizia que postularia a candidatura à reeleição se estivesse em condições reais de disputar. Não sou candidato a nada nessa eleição, mas tenho a responsabilidade de presidir o partido nacionalmente e estadualmente. E preciso da eleição dos nossos deputados. Tenho que pensar também neles. Então tenho a obrigação de entregar a decisão sobre candidatura própria ou aliança aos que são candidatos. Quem é candidato? José Adécio, Getúlio Rego, Leonardo Nogueira são candidatos à reeleição, Felipe Maia é candidato a reeleição. Se Rosalba quiser ser candidata coloque a postulação dela e a gente vai avaliar, consultando o partido, os prefeitos, os vice-prefeitos, as lideranças do partido sobre a conveniência, no diretório estadual, da candidatura ao Governo, que teria as mesmas conseqüências. Quem seriam os aliados? Qual seria aliança na proporcional para viabilizar a reeleição dos deputados federais e estaduais? Temos uma defecção, o deputado Betinho Rosado nos deixou. Temos só um deputado federal e precisamos manter nossa estrutura e crescer. Temos candidatos novos a deputado estadual com expressão eleitoral e temos a obrigação de oferecer condições de aliança, de soma de voto por coligação, que viabilize a eleição. Isso eles (os deputados) têm direito de opinar. Isso vai ocorrer na hora própria em uma reunião no diretório estadual, que vai definir. Se houver a pretensão de candidatura a reeleição (de Rosalba Ciarlini) o partido vai se reunir e pelo seu diretório estadual vai definir qual a melhor conveniência para o crescimento ou preservação do partido no Rio Grande do Norte, como no plano nacional.

Quem define o rumo do DEM é o diretório estadual? É uma espécie de prévia?

JA – Não é prévia. O diretório estadual, se aparecerem teses de candidatura própria ao Governo ou alianças com outras candidaturas, o diretório estadual decidirá, assim como a executiva nacional vai decidir sobre qual a tese prevalente. Entendendo que, em qualquer circunstância, você tem uma última instância que é a convenção estadual ou nacional.

Quem decidirá o destino do DEM no Estado será a Executiva estadual? Ela é que tem esse poder?

JA – Claro que tem. A executiva estadual tem poderes, só não tem poderes mais do que a convenção. Mas a executiva estadual tem poderes para deliberar, é ela quem fala pelo partido. A executiva traduz a expressão do partido.

Mas, ainda assim, poderá ir para a convenção duas teses a serem definidas?

JA – Nada impede. A executiva estadual sinaliza a vontade do partido. Se a executiva definir uma coisa que conflite com o interesse de alguns, a democracia reserva a instância da convenção.

O senhor disse que em uma das últimas conversas que teve com a governadora, ela afirmou que seria candidata se “estivesse condição de reeleição”. Na sua visão, Rosalba está em condição de reeleição?

JA – É muito difícil dizer isso. Não tenho, feita pelo partido, nenhuma pesquisa de opinião. Agora o grande instrumento de avaliação, de possibilidade, é pesquisa de opinião feita um pouquinho mais para frente e avaliar se a governadora estaria em condição de pleitear ou não. Pelos dados que foram exibidos por pesquisas divulgadas há pouco de tempo, a condição dela não é confortável.

O senhor tem conversado com a governadora ou com o ex-deputado Carlos Augusto?

JA – Não tenho.

Faz quanto tempo que o senhor não conversa com eles?

JA – Nada impede que conversemos a qualquer hora, mas não tem havido oportunidade de conversarmos.

Há, de fato, um distanciamento do senhor da governadora e do ex-deputado Carlos Augusto Rosado?

JA – Desde o começo do governo me coloquei o tempo todo à disposição dos interesses do Estado do Rio Grande do Norte através da interpretação da governadora e me mantenho nessa mesma disposição. Sempre que ela precisa de mim, sabe que encontra um guardião dos interesses do Estado. É só ser procurado.

O senhor concorda que a governadora tem sinalizado para um projeto de reeleição pela agenda que adota e pelo discurso?

JA – Não sei, uns me dizem que sim, outros que não. Prefiro dizer que não sei. E se houver essa pretensão ela será remetida à executiva estadual. O papel que me cabe como dirigente estadual do partido é fazer a avaliação por aqueles que falam pelo partido e que têm interesse, os três deputados estaduais, o deputado federal haverão de colocar sua argumentação e tentar convencer em um rumo e outro. Democraticamente, quem vai decidir não é o presidente do partido. A lógica, o bom senso é quem conduz e remete a definições. Não sei o que pensarão os três deputados estaduais e um federal se uma candidatura ao governo engessaria de tal forma as alianças partidárias que poderia até inviabilizar suas próprias reeleições. Esse é um assunto que se for provocado pela tese da governadora de candidatura à reeleição será colocada para deliberação da executiva estadual.

O senhor tem conversado com o PMDB, com o PR. Essas conversas remetem à aliança do Democratas com esses dois partidos?

JA – Quem levou, quem trabalhou, quem se esforçou para levar o apoio de pessoas que não votaram em Rosalba, mas apoiaram o seu governo? Fui eu, com João Maia, com Henrique (Eduardo Alves). Tenho uma proximidade com eles de muito tempo. Tenho uma relação muito positiva e muito robusta com o PMDB de Garibaldi Filho e Henrique, com o PR de João Maia, com o PSDB de Rogério Marinho e Aécio Neves, com o PROS de Ricardo Motta. Tenho uma relação com essas forças todas e tenho estado dentro das conversas desse grupo.

Falando em hipótese, o Democratas, partindo para candidatura majoritária com Rosalba Ciarlini, quais seriam os prováveis partidos aliados?

JA – Infelizmente, não vejo. Não vejo parceiros de expressão para eleição majoritária.

A governadora Rosalba, sua aliada, vem enfrentando dificuldades na administração. Em que ou onde ela está errando?

JA – Eu preferia olhar outro lado, qual o papel dela? Vejo nela uma mulher esforçadíssima, dedicada, trabalhadora, incansável, mas ela tem cometido equívocos. A perda do apoio do PR, do PMDB, por mais recomendação foi uma coisa negativa para o governo dela. O que está faltando a ela? É difícil entender porque, para mim, Rosalba tinha tudo para ser uma grande governadora. Ela foi uma grande prefeita, uma senadora que se destacou, ganhou eleição no primeiro turno, tinha suportes muito bons. Mas, infelizmente, falhou. Não sei, exatamente, a que atribuir. Agora sei sim que a aposta que fizemos no nome dela era respaldada no caminho só de sucessos. Infelizmente, não tenho um raciocínio pronto para justificar porque a governadora não vai bem como eu gostaria que ela estivesse indo bem.

O senhor já foi aliado e oposição à vice-prefeita Wima de Faria. Haveria hoje reaproximação com a vice-prefeita?

JA – Não tenho conversado com Wilma. Cumprimento quando me encontro com ela em evento.

Mas o PMDB conversa e negocia com ela uma aliança. O Democratas, em caso de aliança com o PMDB, apoiaria Wilma de Faria para o Senado?

JA – Vejo com naturalidade.

O DEM poderia apoiá-la para o Senado?

Rosalba e Henrique: preferência de Agripino é clara (Foto: Demis Roussos)

JA – Na hora em que a tese da aliança for colocada para avaliação dos que vão decidir, claro que vai ser colocada a hipótese de candidatura própria, se for colocada, e aliança com A, B e C. A decisão não será de José Agripino, mas dos protagonistas que são do partido e se submeterão a voto agora em 2014.

De todos os partidos que o senhor tem conversado, o único que já definiu candidatura própria é o PMDB. Como o senhor avalia essa pretensão? Quem seria o potencial nome do PMDB?

JA – Essa definição cabe ao PMDB, não cabe a mim dizer que o candidato ideal é A, B ou C. O PMDB aspirar a candidatura própria ao Governo é legítima porque o partido cresceu bastante no Estado. O PMDB, pelas funções que ocupa — Garibaldi ministro e Henrique presidente da Câmara — conseguiu fazer um bocado por aquilo que é interesse do Estado. Isso fortaleceu Garibaldi e Henrique e ao partido PMDB. Em função disso, dessa conjugação de fatores, o PMDB tem legitimidade para pleitear candidatura própria.

E quem seria o candidato?

JA – Tem que sair da dupla Garibaldi ou Henrique.

E o ex-senador Fernando Bezerra?

JA – É um nome bom, mas entre ser um nome bom e ter condição de ganhar a eleição tem uma distância. O candidato tem que ter elementos políticos e eleitorais importantes. Tenho com ele (Fernando Bezerra) relação confortável. Se ele for o candidato terá que mostrar condição política, que é o mais fácil, e condição eleitoral, que é mais complicada, para ganhar a eleição. O PMDB não vai entrar na disputa sem avaliar muito bem as chances de vitória.

O deputado Henrique Eduardo Alves é o nome?

JA – O deputado Henrique tem o direito de pensar em ser candidato a governador, por toda sua história, pelo espírito público que tem demonstrado com as causas do Estado. Ele tem o direito de pensar nisso.

Algum desgaste pela reportagem veiculada no jornal O Estado de São Paulo, que mostrou gastos do senhor, de R$ 50 mil, no plano de saúde do Senado para um tratamento dentário?

Nenhum. Até porque o que houve foi o uso de um direito. Eu tenho uma cota anual para tratamento médico ou dentário. Não houve reparação estética. O que houve foi reparação estrutural. Eu tive um problema sério de recomposição de toda base dentária que foi ao longo de quase dois anos refeita. Todo trabalho que foi feito foi para recuperação de um trabalho mal feito que não foi feito por dentista do Estado. Quando fiz com dentista do Estado foi tudo muito bem feito, mas quando eu fiz em Brasília foi mal feito e me levou anos depois a ter que recompor. Usei o que o Senado dá direito, desde que tenha problema de ordem médica.

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domingo - 16/03/2014 - 10:27h
Eleições 2014

PMDB fecha entendimento para candidatura própria a Governo

O presidente estadual do PMDB, Henrique Eduardo Alves, e o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB), realizaram neste sábado, 15, mais uma rodada de audiências com lideranças municipais do partido. Em pauta, a discussão em torno de uma candidatura própria do PMDB ao Governo do Estado e o leque de alianças a ser formalizado para o pleito deste ano.

As reuniões foram realizadas na sede do PMDB com a participação de representações de 28 municípios, presentes também os deputados estaduais Hermano Morais e Gustavo Fernandes.

“Ficou evidente o entendimento generalizado das nossas lideranças municipais quanto à responsabilidade do PMDB apresentar um candidato próprio ao governo do Estado”, afirmou Henrique. Durante ele recebeu representantes do PROS, entre eles, o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta e o também deputado estadual Raimundo Fernandes.

Unidade

Henrique Alves assinalou que a cada nova rodada de conversações com as lideranças peemedebistas do Rio Grande do Norte fica ainda mais convicto quanto às dificuldades que o Estado atravessa e à necessidade de ser buscada uma fórmula de trabalho que preserve a unidade política que fortaleça os pleitos potiguares.

As reuniões deste sábado tiveram a participação de representações dos municípios de Arês, Bodó, Carnaúbas, Florânia, Ielmo Marinho, Japi, Lagoa Nova, Parnamirim, Patu, Pau dos Ferros, Pedro Velho, Riachuelo, Tangará, Boa Saúde, Caiçara do Norte, Canguaretama, Itajá, Janduís, João Câmara, Campestre, Caiçara do Rio dos Ventos, Montanhas, Serra Negra do Norte, Upanema, Tibau e Tibau do Sul.

Com informações do PMDB.

 

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quarta-feira - 12/03/2014 - 09:31h
Política

Papel de Henrique Alves em crise o distância de Governo

A crise entre o Governo Dilma Rousseff (PT) e o PMDB traz à tona a difícil convivência entre os aliados. Sempre foi disfarçada, que se diga.

Sob outro ângulo, também revela a importância estratégica do presidente da Câmara Federal para o equilíbrio dessa coabitação, o deputado Henrique Alves.

Uma importância que tem efeito direto na política do Rio Grande do Norte. E, neste difícil ano eleitoral, mais ainda.

Henrique e Dilma: importância em Brasília

Cabe a Henrique um dos principais papéis no processo de contenção de excessos e liderança no PMDB nacional, na relação com Governo, além de outros aliados e adversários.

Sua experiência e maturidade política são diferenciais que o partido não deve abrir mão.

Essa crise com o Planalto reitera seu valor, como hábil homem de articulação.

Nome em evidência para ser candidato a governador, Henrique tem também mais motivos para repensar projeto ao Governo do Estado. Em face desses solavancos na convivência com governismo, sua postulação a governador passa a não ser prioridade no PMDB nacional. Nunca foi.

Por outro lado, o possível recuo do parlamentar na pavimentação à Governadoria, acaba embaralhando sobremodo a articulação do PMDB para a campanha paroquial, versão 2014. Zera.

PMDB pode tentar revitalizar o natimorto nome do ex-senador Fernando Bezerra (PMDB), tratado pelo senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB) como “alternativa”. As bases, entretanto, é que não o desejam e podem cristianizá-lo.

Escolher nome a Governo, formar chapas majoritária e proporcional e definir política de alianças, passam a ser ainda mais difíceis para o peemedebismo.

Ufa! É muito estresse.

A sucessão potiguar começa por Brasília, como esperávamos. Mas seu “The end” é imprevisível.

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terça-feira - 11/03/2014 - 07:59h
Sucessão estadual

Fernando Bezerra vira “alternativa” a governador do RN

Garibaldi Filho confirma que a prioridade é Henrique Alves e o ex-senador seria apenas um 'Plano B'

Por José Wilson (Rádio Cabugi do Seridó)

O senador licenciado e ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB), reiterou em sua passagem por Caicó, nessa segunda-feira (10), que “o PMDB vai ter um candidato próprio a governador”. E foi seguro: “Para ganhar”.

Garibaldi: Fernando é alternativa

Deixou no ar uma remota hipótese, que volta e meia circula nos intramuros da sucessão estadual, de apoio do PMDB a uma candidatura de outro partido. Porém destacou de novo que prioridade absoluta é candidatura própria.

“Nós pretendemos exaurir esse processo, ouvindo lideranças e continuar conversando com aliados, para pelo menos entrarmos o mês de abril e anunciarmos a decisão”, disse.

O ministro deixou claro, que o partido vai apresentar “um candidato para ganhar e não um anticandidato”.

Cobrança

Garibaldi comentou ainda, que não poderia negar ou camuflar, uma verdade: até o momento, as consultas apontam preferência para candidatura do presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), a governador. Mas há um ‘plano B’ posto à mesa.

“Nós temos conversado para que Fernando Bezerra (ex-ministro, filiado ao PMDB) seja uma alternativa”, afirmou. Em função das grandes responsabilidades nacionais assumidas por Henrique na Câmara e com o PMDB, ele pode refrear a cobrança maciça das bases, sendo outra vez candidato à reeleição.

Que fique claro, deixou bem assentado o ministro peemedebista: internamente, o PMDB-RN tem Henrique e Bezerra como nomes a governador. O seu, não.

De novo salientou que não está entre as opções. Caso típico de auto-exclusão.

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segunda-feira - 10/03/2014 - 17:03h
RN

Política, amizade e Carnaval…

O Carnaval do deputado federal Henrique Alves (PMDB), nos Estados Unidos, não foi só para descanso, distante da política.

Em sua companhia esteve Ricardo Faria, irmão do vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD).

A amizade de mais de 30 anos, entre ambos, é extensiva a Robinson.

A principio, Henrique e Robinson estarão em palanques opostos.

A princípio…

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segunda-feira - 10/03/2014 - 08:28h
Crise

Ao enquadrar PMDB, Dilma também subjuga o Congresso

Por Fernando Rodrigues (Portal UOL)

A presidente Dilma Rousseff tem olhado as pesquisas de opinião e sabe que é bem vista pelos eleitores quando dá um “chega prá lá” no PMDB. É isso que ela está fazendo agora, anunciando que não vai ceder a uma parte da bancada peemedebista na Câmara, que deseja mais poder no governo –cargos e verbas do Orçamento.

Muitos aplaudem essa atitude de Dilma Rousseff, mas há um efeito colateral grave nesse embate. Ao esculachar o PMDB e dizer não ao maior partido brasileiro, a presidente também pratica um ato de força ao subjugar o Congresso aos desígnios do Palácio do Planalto.

Temer teve reunião à parte

Essa sobreposição entre Poderes ficou escancarada ontem, domingo (9.mar.2014). Desde a última sexta-feira (7.mar.2014), estava anunciada uma reunião entre Dilma Rousseff e a cúpula do PMDB. Participariam os seguintes peemedebistas: Michel Temer (vice-presidente da República e presidente nacional licenciado do PMDB); Renan Calheiros (presidente do Senado), Henrique Alves (presidente da Câmara) e Valdir Raupp (presidente nacional interino da legenda).

Cientes da tal reunião, a tropa peemedebista ficou em Brasília durante o fim de semana. Note-se que não se trata apenas de um grupo do PMDB. Trata-se aqui também dos dois presidentes das duas Casas do Congresso. Dilma fez com que ambos ficassem esperando pelo seu chamado no fim de semana.

Aí ocorreu algo inusitado. Durante o domingo (9.mar.2014), um funcionário do Palácio do Planalto informou a Michel Temer que o plano havia passado a ser o seguinte: uma reunião apenas com ele, Temer, no Palácio da Alvorada.

Os outros peemedebistas ficaram de castigo, do lado de fora, chupando o dedo e esperando o resultado do encontro. A espera se deu dentro do Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência da República.

Ao sair do encontro de aproximadamente duas horas com Dilma e com seu ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, o vice-presidente da República saiu resignado em direção ao Jaburu. Relatou aos colegas o novo pito que ouvira da presidente da República.

Dilma disse que não iria se submeter aos desejos fisiológicos do PMDB por cargos. Afirmou também que o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, foi muito longe ao dar seguidas entrevistas e declarações afrontando o PT e o governo. Por fim a presidente disse que o PMDB terá de aceitar as nomeações de ministros que ela própria decidir.

Mas não parou por aí. Dilma também definiu, ela própria, quando queria receber para reuniões separadas outros caciques do PMDB. Nesta segunda-feira (10.mar.2014), faria encontros diferentes com Renan Calheiros e com Henrique Alves.

De novo, vale a pena ressaltar. Dilma Rousseff não está dando ordens apenas a dirigentes do PMDB. Ela está tratando também com os dois presidentes das duas Casas do Congresso –que bovinamente aceitam a determinação palaciana de participar dessas reuniões nas quais apenas são submetidos a carraspanas por parte da chefe do Executivo.

Alguns dirão: “O PMDB fez por merecer”. É verdade. Mas neste cenário atual, os peemedebistas arrastam também o Congresso para o buraco. Ajudam a depauperar ainda mais a imagem do Legislativo.

Dilma Rousseff pode fazer isso? Como se ouve sempre, na política não existe vácuo. Que tem mais poder ocupa os espaços. Na atual conjuntura, o PMDB fracionado está dando não só um passo a mais em direção ao ocaso, mas também ajudando a desequilibrar a correlação de forças entre dois Poderes da República.

Haverá consequências, claro. Quais, ninguém sabe ao certo.

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domingo - 09/03/2014 - 22:01h
Henrique Alves afirma

“Não há clima para rompimento no PMDB”

Blog do Josias (Do Portal UOL)

De volta de uma viagem que fez aos Estados Unidos no feriadão do Carnaval, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, antecipará para este domingo (9) sua chegada a Brasília. Foi convocado por Michel Temer para uma conversa preparatória da reunião que o vice-presisente terá com Dilma Rousseff.

Henrique tenta esfriar crise

A despeito da atmosfera de crise no relacionamento do seu partido com o governo, Henrique afirma que “não há clima no PMDB para um rompimento com a presidenta Dilma.” Segundo ele, “o partido deseja majoritariamente manter a aliança” com o PT.

Não bastasse a presença de Temer na chapa, afirma Henrique, os antagonistas de Dilma não constituem alternativas capazes de estimular o PMDB a mudar de rumo a poucos meses da eleição. “Nem Aécio Neves nem Eduardo Campos adquiriram musculatura para representar candidaturas viáveis”, diz.

Nem por isso, prossegue Henrique Alves, é possível desconhecer que há no PMDB uma grande insatisfação. “O desconforto existe, é real. Precisamos consertar. O primeiro passo é abandonar a arrogância e o emocionalismo. Do contrário, podemos perder o rumo. Lamentarei profundamente se isso acontecer.”

Henrique atribui as faíscas que afastam o PMDB do PT ao embate que as duas legendas travam para aumentar suas respectivas bancadas.

“Nós queremos eleger 100 deputados. Eles falam em eleger 130. Esse movimento pela renovação das bancadas não pode envolver a presidenta Dilma.”

Veja matéria completa AQUI.

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domingo - 09/03/2014 - 10:27h
Governo do Estado

PMDB espera o “sim” de Henrique Alves

PMDB consultou seus mais de 50 prefeitos e dezenas de vereadores no Rio Grande do Norte, sobre nome do partido ao Governo do Estado.

O resultado mostrou um fenômeno esperado: nenhum defendeu ou apontou o ex-senador Fernando Bezerra (PMDB) como preferido.

O PMDB vai seguir nessa moganga até quando?

Falta apenas o deputado federal Henrique Alves (PMDB), dirigente estadual da sigla, anunciar o “sim”.

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segunda-feira - 03/03/2014 - 07:07h
Política

As cenas dos próximos capítulos da “corda” do PMDB

Zunzunzum em Natal e praias de suas cercanias, que ouvimos em eco até no sertão, aponta que bases do PMDB maciçamente pedem Henrique Alves (PMDB) como candidato a governador.

Nas consultas feitas pelo próprio presidente Henrique, a indicação é uníssona.

Segundo o próprio Henrique, a “consulta” é uma forma de democratizar as decisões do partido, quanto à escolha de nome a Governo, apoio ao Senado e política de alianças.

A partir da clara rejeição ao nome do ex-senador Fernando Bezerra (PMDB) ao Governo do Estado, Henrique vai impor o ex-congressista mesmo assim?

Vai se esquivar de ser o candidato a governador?

E Fernando Bezerra topa, mesmo imolado, se submeter a tamanho constrangimento com forte odor de derrota?

O PMDB do Rio Grande do Norte corre sérios riscos de sair desmoralizado na tática de faz-de-conta de consultas às bases e, posteriormente, nas urnas.

Parece que está esticando demais a “corda”.

Vamos às cenas dos próximos capítulos.

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terça-feira - 25/02/2014 - 13:45h
Walter Alves

À espera para voo à Câmara Federal

O deputado estadual Walter Alves (PMDB) azeita as canelas para a campanha de 2014.

Motivos redobrados.

Em vez de nova temporada na Assembleia Legislativa, o filho do ministro Garibaldi Filho (PMDB) fita assento na Câmara Federal.

“Waltinho” aguarda desfecho esperado de candidatura do presidente da Câmara Federal – Henrique Alves (PMDB) – ao Governo do Estado, para entrar nesse vácuo.

É aguardar, então.

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terça-feira - 25/02/2014 - 08:10h
RN contemporâneo

Um tempo político em que tudo “depende”…

A política do Rio Grande do Norte está bem distante do que víamos há alguns anos ou décadas. As lideranças autossuficientes, onipotentes ou messiânicas não existem mais.

Tudo depende de algo, de fatores exógenos (externos).

A palavra depende, quase imperceptível, está na engrenagem de tudo, até porque é quase impossível se separar oposição de situação, verde de encarnado, gato de lebre.

Henrique, Wilma e Fátima: vidas cruzadas

Robinson Faria (PSD) dependia da vontade do PMDB para ser candidato da oposição ao Governo do Estado, mas passou a depender do incentivo caviloso do PT.

O PMDB depende de Wilma de Faria (PSB) ser candidata ao Senado, para não atrapalhar seus projetos de chegar ao Governo do Estado.

Wilma de Faria (PSB) depende do PMDB para consolidar seu projeto pessoal de ser candidata ao Senado.

Fátima Bezerra (PT) depende de alguém aceitar se compor com o PT e ser candidato ao Governo do Estado, para poder arrimar sua postulação ao Senado.

José Agripino (DEM) depende de acordo com o PMDB de Henrique Alves, para poder garantir meios à reeleição do filho Felipe Maia (DEM) à Câmara Federal.

Henrique Alves depende de uma série de arrumações, composições, alianças, afagos e agrados para se viabilizar como candidato a governador.

Rosalba Ciarlini (DEM) depende de quase tudo, mas principalmente de um milagre para ser candidata à reeleição e, candidata, conseguir se reeleger.

E a gente – povo – depende da vontade, conchavos e aspirações pessoais deles.

Enfim, tudo depende de algo mais.

Ninguém tem forças para marchar só, com nariz empinado, com cenho triunfalista, sob a certeza da vitória.

Já é um bom começo para nós – povo.

Aí depende.

Há controvérsia.

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Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog
terça-feira - 25/02/2014 - 06:52h
Campanha 2014

Chapas começam a ganhar alguma definição

Façam suas apostas. Começam a ser desenhadas as chapas à campanha majoritária no Rio Grande do Norte, versão 2014.

Henrique Alves (PMDB), Robinson Faria (PSD) e Rosalba Ciarlini (DEM) ao Governo do Estado.

Fátima Bezerra (PT) e Wilma de Faria ao Senado da República.

Façam suas apostas.

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segunda-feira - 24/02/2014 - 08:07h
Campanha

PMDB e PSB estão fechados para 2014

PMDB e PSB há semanas e semanas estão fechados.

Henrique Alves (PMDB) como candidato a governador e Wilma de Faria (PSB) o nome ao Senado.

O resto é jogo de cena, pirotecnia.

Falta anunciar oficialmente.

Prego batido, ponta virada.

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Categoria(s): Política
sexta-feira - 21/02/2014 - 16:45h
Eleições 2014

PMDB e PCdoB conversam sobre entendimento para campanha

O presidente da Câmara dos Deputados e do diretório regional do PMDB-RN, Henrique Eduardo Alves, se reuniu nesta sexta-feira (21), em Natal, com dirigentes do Partido Comunista do Brasil. O ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho, também participou do encontro na sede do PCdoB no bairro de Lagoa Seca.

“Foi o único partido que veio até nós”, disse o presidente do PCdoB-RN, Antenor Roberto, ao saudar Henrique Alves e Garibaldi Filho, lembrando que nas conversas com os demais partidos, com o mesmo objetivo de discutir as eleições deste ano, os comunistas foram ao encontro dos outros dirigentes partidários.

Henrique Alves fez uma exposição sobre a decisão do PMDB de lançar a cabeça de chapa para governador do Rio Grande do Norte, ainda sem candidato definido, por ser o maior partido no estado e reunir o maior número de prefeitos. Ele também relatou as conversas que teve com outras siglas e a intenção do partido de formar alianças para a disputa majoritária e coligações proporcionais.

Aliança

“Pretendemos reunir até 15 partidos. Não se trata de acordão, mas de somar opiniões, agregar lideranças políticas e quadros técnicos para montarmos, conjuntamente, um programa de governo e sermos vitoriosos no pleito deste ano”, disse Alves.

Garibaldi Filho manifestou o desejo de contar com a participação do PDdoB. O partido, segundo Antenor Roberto, está aberto ao diálogo e tem como prioridade para este ano a reeleição do deputado estadual Fábio Dantas. Também fizeram uso da palavra, questionando e apresentando sugestões aos líderes do PMDB para uma possível aliança, o vereador de Natal, licenciado do mandato, George Câmara; o deputado Fábio Dantas; o ex-prefeito de Tangará, Teodorico Neto, além do presidente Antenor Roberto e outros dirigentes do PCdoB que têm participação direta no dialogado com outras siglas: Vidal Nogueira, Albérico Medeiros, Gutemberg Dias e Sérgio Alves.

Neste sábado (22), na sede do diretório estadual do PMDB, em Natal, o presidente do partido, Henrique Alves, retoma o diálogo interno para ouvir as lideranças municipais sobre o que pensam as bases do PMDB.  Em três encontros anteriores foram ouvidos os 53 prefeitos do PMDB. Nessa nova fase vão manifestar opiniões o e sugestões sobre candidaturas e nomes os vice-prefeitos, vereadores e dirigentes políticos locais sem mandatos.

Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB.

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terça-feira - 18/02/2014 - 17:37h
Verdade!

Estrada do Cajueiro tem edital para ser construída

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), anunciou nesta terça-feira (18) em sua conta no twitter, que foi publicado no Diário Oficial da União o edital de licitação para a implantação e pavimentação da Rodovia BR-437 (Estrada do Cajueiro), no Rio Grande do Norte.

Na semana passada, ele esteve reunido com o diretor-executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Tarcísio Gomes de Freitas, em Brasília para discutir o início da obra. De acordo com o edital, a estrada, com 32 km de extensão, compreende o trecho do entroncamento da BR-405 com a RN -116 e um sub-trecho que se estende desse entroncamento até Jucuri, na divisa do Rio Grande do Norte com o Ceará.

Edital

A obra está orçada em R$ 30, 3 milhões e as propostas devem ser apresentadas na sede do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em Natal, até 25 de março deste ano. O edital completo está à disposição dos interessados no site www.dnit.gov.br .

Ainda em sua conta no twitter, Henrique Alves faz questão de externar seu agradecimento à presidenta Dilma Rousseff, por mais este compromisso com o Rio Grande do Norte que começa a ser resgatado.

Licitações

O presidente da Câmara ainda informou que estão marcadas para os dias 27 e 28 deste mês as aberturas das propostas de duas outras licitações já em andamento: uma, para a implantação do complexo viário do Gancho, em Igapó, na confluência de Natal com São Gonçalo; e a outra para ampliação do trecho da BR-101, entre Parnamirim e Natal, no acesso para Nova Parnamirim na altura das Avenidas Abel Cabral e Maria Lacerda Montenegro, até o acesso para a Cidade do Vaqueiro.

Nota do Blog – Nem tudo está perdido.

Desde criança ouço falar em pelo menos três obras que parecem sem fim: Barragem Santa Cruz, BR-110 e Estrada do Cajueiro.

A primeira saiu há cerca de uma década, a segunda está sendo finalizada a sua pavimentação no trecho correspondente a Campo Grande e a Estrada do Cajueiro completará essa tríade de sonhos e lorotas.

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Categoria(s): Administração Pública
segunda-feira - 17/02/2014 - 22:57h
Governo do Estado

Robinson diz que decisão de ser candidato não é “irreversível”

Em entrevista ao repórter Jenully Cristiano, da Rádio Cabugi Seridó, neste domingo (16), em Acari, o vice-governador dissidente – Robinson Faria (PSD) afirmou que a composição com o PT “na hora certa será anunciada”.  Mas ponderou: “Nada é irreversível”.

Robinson (3º da esquerda para direita) diz estar motivado

Ratificou que tem pré-candidatura mantida ao Governo do Estado e encontra no PT da deputada federal e pré-candidata ao Senado, Fátima Bezerra (PT), um suporte para seguir em frente. “Estamos ouvindo”, salientou.

Robinson Faria fez parte de caravana do PT em Acari, em encontro municipal. O principal participante foi o deputado federal Vicentinho (PT-SP), líder petista na Câmara Federal. Vicentinho tem origem familiar em Santa Cruz (RN) e parte de sua história de infância e adolescência em Acari.

Decisão tomada

Em sequência à entrevista à emissora seridoense, ele ainda afirmou: “Cada dia mais me sinto motivado (…) Sou municipalista, conheço bem os municípios e podemos dar uma contribuição para mudar esse status quo, quebrar paradigmas”.

Garantiu que a aspiração de concorrer ao Governo do Estado é “uma decisão tomada. Não tenho nenhum receio”.

Henrique Alves

O vice-governador deixou claro, mesmo assim, que não coloca sua posição como acima de tudo e de todos.

Sobre a própria possibilidade do presidente da Câmara Federal Henrique Alves (PMDB) ser candidato a governador, foi prudente. “Estamos em campos opostos, hoje. Não posso dar opinião”, deixou claro.

Entretanto assinalou que tem uma “amizade de mais de 30 anos com ele”.

Mossoró

Em relação a iminentes eleições suplementares e prefeito e vice de Mossoró, nem titubeou quanto à posição do comando do PSD no Estado: “Nosso candidato natural é o prefeito Silveira (Francisco José Júnior-PSD). Estamos com ele”.

No município, lembrou, a coalizão PT-PSD está sedimentada no governo provisório do prefeito. Os dois partidos estão juntos.

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