Do Blog da Chris
O caminho da deputada estadual Larissa Rosado (PSB) será mesmo o PSDB, partido do presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira de Souza, em quem a deputada deposita total confiança.
Aliás, Ezequiel é uma espécie de conselheiro para os deputados.
Sua cotação entre seus pares é altíssima.
Nota do Blog Carlos Santos – A prisão do ex-deputado federal Henrique Alves (MDB) em 6 de junho do ano passado fez o grupo da parlamentar recuar do compromisso que tinha de retornar ao emedebismo e ficar ao lado dos Alves em 2018.
Foi graças a Henrique que se fechou a chapa Carlos Eduardo Alves (PDT)-deputado estadual Álvaro Dias (MDB) à Prefeitura do Natal em 2016, permitindo que a vitória nas urnas viabilizasse a volta de Larissa (veja AQUI) à Assembleia Legislativa. Ela não tinha se reelegido em 2014.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (FECOMÉRCIO/RN), Marcelo Queiroz, migrou do PDT para o PMDB para ser o vice de Carlos. Estava “certo”. Acabou descartado para que Larissa e seu grupo pudessem ser beneficiados.
O acordo passou também pelo crivo do rosalbismo, que não queria nenhuma indicação de nome a vice da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), mãe de Larissa, à chapa encabeçada por Rosalba Cirlini (PP) à Prefeitura de Mossoró, no mesmo ano.
Rosalbismo e rosadismo, “unidos”, deveriam dar a contrapartida ao grupo Alves agora em 2018. Mas a política não é uma ciência exata. A campanha deste ano é sobretudo de sobrevivência.
Leia também: Consórcio Alves-Maia-Rosado planifica poder para 2018.
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