É sombrio o futuro do DEM no Rio Grande do Norte.
Em Mossoró, seu maior reduto durante décadas, também.
A iminente saída da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) da sigla vai ser o tiro de misericórdia do Democratas em solo mossoroense.
Apesar de muito desgastada no estado e até descapitalizada em sua imagem, entre os seus “irmãos mossoroenses”, Rosalba é ainda sua maior expressão.
Até mesmo sua iminente sucessora no DEM-Mossoró, prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM), tem esse comando colocado em xeque.
Está inelegível por oito anos.
Pode até dirigir a sigla, mas de fato; de direito, pouco provável.
Ela é a última referência partidária em Mossoró do senador José Agripino – líder estadual e nacional da sigla.
Apesar disso, em flagrante declínio.
Algo completamente diferente do que emergiu das eleições de 2012, quando pontificava como uma futura liderança popular e populista.
Restou quase nada após cassação, afastamento e nova tentativa frustrada de ser candidata à prefeitura este ano, em pleito suplementar.
Com ela, pro fosso político, também caminha célere o próprio DEM.
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