Impressiona como vivemos a terceira greve da Universidade do Estado do RN (UERN) nos últimos cinco anos, próxima de bater recorde de 106 dia de 2011, e o segmento estudantil parece inerte.
Movimento acostumou-se com o quadro de paralisação e segue em estado catatônico.
Temos um ou outro espasmo de revolta ou questionamento.
Até parece que está tudo muito bem.
Então, tá!































