O odontólogo Marcelo Duarte despediu-se agora pela manhã da direção do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Além de assinar exoneração, resolveu reunir servidores, médicos e imprensa para agradecer apoio e relatar trabalho.
O nome para substitui-lo é do odontólogo, especialista em implantodontia, Ney Robson. Chega como uma indicação mais política do que técnica.
Originário de Alexandria, com atuação profissional em Mossoró e Vale do Açu, Robson foi o primeiro presidente da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), Regional Mossoró.
Em Alexandria, ele esteve à frente da Secretaria Municipal da Saúde.
Sua nomeação deverá sair ainda esta semana.
Foto – Ney Robson
INDICAÇÃO POLÍTICA É O X DA QUESTÃO, PORQUE UMA DIREÇÃO DE UM HOSPITAL REGIONAL QUE ATENDE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, REFERÊNCIA PARA TODA UMA POPULAÇÃO DA REGIÃO, NÃO DEVERIA SER ENTREGUE A PESSOAL NÃO QUALIFICADO TECNICAMENTE, APENAS PARA FAZER POLITICAGEM E APARELHAMENTO DE GRUPOS COM FINS PURAMENTE ELEITOREIROS.LAMENTÁVEL A DECISÃO DO DEM(O) QUE DEVERÁ MAIS CEDO OU MAIS TARDE , ASSUMIR O ÔNUS DESSE DESMANDO. ENQUANTO ISSO A POPULAÇÃO PAGA O PATO, CASO,O HOSPITAL VENHA A PIORAR O SEU FUNCIONAMENTO!!!
è uma satisfação ver um conterrâneo se destacando, ao Ney toda a sorte, que Deus esteja do seu lado nesta missão e permita que ele consiga melhorar para o atendimento do HRTM.
Acredito que todos os cargos de Direção de Equipamentos públicos, sejam por Indicação Politica, mas, quem ja trabalhou com Dra Rosalba, sabe que ela soma os dois componentes: indicação politica X competencia técnica… Portanto, assim como Dr. Marcelo/Odontologo (que fez um bom trabalho), Dr. Ney Robson, tbem odontológo, junto a todos os seus colaboradores/Equipe do Hospital Regional Tarcisio Maia, se empenharão nesta importante tarefa. Boa Sorte!
Parabenizo o desempenho e o êxito do colega Marcelo Duarte enquanto diretor do HRTM, que além de outras coisas, conseguiu humanizar o atendimento do hospital, mesmo diante de tantos problemas, de tanta falta de recursos, de tanto descaso por parte do “desgoverno” que aí estava. Apesar de fazer parte daquele, Marcelo é uma exceção. Quanto ao próximo diretor, faço minhas as palavras de Valcelí e acho precoce e preconceituosa a opinião de Lia Queiroz, a começar pelo nome do partido da governadora ao qual ela referiu-se como DEMO (só nessa citação ela demonstrou ser tão política qto a indicação a q ela censura). Deixemos as críticas negativas p qdo as coisas não acontecerem. Deixemos o negativismo e a torcida “contra” de lado, pois como ela mesma cita, quem paga o ônus quando “a vaca vai pro brejo” é a população. E mudança de governo é assim mesmo: saem uns, entram outros. Faz parte do jogo. Quem assume cargo público sabe que seu tempo acaba junto com o mandato de quem o pôs no cargo. É assim no Brasil desde seu descobrimento. Prá que tanta celeuma?