É cada dia mais difÃcil o Governo "Da Gente" (deles) justificar o rombo no erário. Quanto mais faz contas, mais se enrola nos próprios argumentos.
Várias informações são sonegadas em negociações com o Sindicato dos Servidores Municipais (SINDISERPUM). Na Câmara de Vereadores, a ordem é barrar iguais solicitações.
Na mÃdia aparelhada, só é veiculada a versão da "crise mundial", um artifÃcio volátil, inverossÃmil e de astúcia comum aos néscios.
Uma caixa-preta que ajuda a camuflar os reais motivos da quebradeira, é limpeza urbana. São quatro empresas que "capricham" na limpadura.
O principal contrato, desde o primeiro mandato da prefeita Fátima Rosado (DEM), é com a Sanepav. Os números são milionários. Fossem rateados, dariam uma boa comissão.
A prefeitura (o contribuinte) vai pagar até o final do ano o montante de R$ 9 milhões, 653 mil, 036,88. Isso significa dizer que o desembolso mensal é de R$ 804,419 mil por mês.
A J.J Serviços deve empalmar pouco mais de R$ 804 mil/ano, enquanto a Imperial Empreendimentos passa dos R$ 900 mil.
Enquanto isso, a TCL embolsa um pouco além dos R$ 828 mil/ano.
Em números globalizantes, pode ser afirmado, conforme números obtidos com exclusividade pelo Blog, que a limpeza urbana "rapa" cerca de R$ 12,2 milhões do erário por ano. Por enquanto.
A cada mês, o Governo "Da Gente" (deles) faz a assepsia da cidade com quase R$ 1 milhão e 100 mil
Junte-se a essa conta mensal os garis que são servidores da própria municipalidade, com contracheques mensais pagos diretamente dos cofres públicos. Computando-se salários dos servidores municipais e as obrigações legais de cada contrato de trabalho dos garis, chefes, coordenadores, sercretários, vinculados à limpeza da cidade, pode-se afirmar que a limpeza pública de Mossoró deve ultrapassar a casa dos dois milhões de reais/mês. Tudo pela limpeza, da cidade, sem trocadilhos, nem segundas intenções.
Carlos Santos os seus números estão corretÃssimos, esqueceu apenas de acrescentar a locação de carros acabados sem condições de trafegar e pondo em risco a vida dos condutores destes veÃculos e das demais pessoas que trafegam pelas ruas da nossa cidade. Isso custa aos cofres municipais a bagatela de R$ 1,494.000,00 /ano