Comentários

1. Edmiro diz:
   11 de maio de 2014 as 12:20

   Prezado Editor.
   Concordo com sua percepção, e ousaria estendê-la ao dia das crianças, natal, etc, caminhamos a passos largos para uma vida de rótulos, representações, porém vazia de sentimentos verdadeiros. Tenho plena convicção que muitas mães, adorariam que no dia-a-dia, os filhos que hoje chegam até elas com seus presentes e agrados, ficariam muito mais felizes se no cotidiano lhes dessem um abraço, tivessem afeição, palavras meigas, preocupação sincera, enfim lhes externassem um amor sincero, assim gratuito, mas de grande valor afetuoso.
   Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu…Eclesiastes .3.1

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2. Ana diz:
   12 de maio de 2014 as 0:50

   Concordo plenamente. Essas datas comemorativas estão ficando cada vez mais comercial e acabam perdendo o sentido. Amor de mãe são todos os dias, presentear as mães é em qualquer data. Com o Natal acontece o mesmo. Parece-me que as pessoas estão mais interessadas em comprar presentes e organizar confraternizações para usarem suas roupas novas e tirarem fotos para postarem no facebook, porque ali todo mundo e rico e feliz. Lastimável.

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3. ROSANA diz:
   12 de maio de 2014 as 1:46

   O VERDADEIRO PAI AMA O FILHO COMO UMA MÃE AMA , NÃO USA O DIVÓRCIO PARA ABANDONAR O FILHO POR POR MULHER JOVEM , NEM NADA . ALIÁS, O BOM SER HUMANO JAMAIS TROCA O BEM PELO PRAZER , POIS ISSO ATÉ O “DIABO” FAZ .

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4. Antonio Augusto de Sousa diz:
   12 de maio de 2014 as 11:44

   Há dezessete anos perdi a minha!

   Primeiro, vem uma dor profunda…, intensa…, sensação que nos apuntaram! Depois, pensando como ela era em vida, sua bondade e compreenção com os filhos, sua generosidade para com o próximo, vem à resignação… de que ela está em bom lugar!.

   Com Deus e os anjos!

   Um dia nos encontraremos de novo. Por enquanto, só uma doce saudade!.

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   • Carlos Santos diz:
     12 de maio de 2014 as 23:32

     NOTA DO BLOG – Eu, há quase cinco. Mas parece que nunca houve esse desenlace. Costumo dizer que ficou a maior parte: o bem-querer. Aí, pareço me conformar. Mas é impossível ter um único dia para Ela. Difícil não me emocionar: sempre.

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     • Antonio Augusto de Sousa diz:
       13 de maio de 2014 as 10:21

       Entendo. E concordo!

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