Já é possível identificar uma tênue tessitura para se projetar duas candidaturas ao governo, em faixas próprias, da mesma "costela" governista.
Uma, como o vice Iberê Ferreira (PSB). A outra com o ex-prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT).
O que isso significa?
Necessariamente, não espelha uma hipotética divisão ou fracionamento da base governista. Em verdade, ela foi estilhaçada com a saída-não-saída de vez do deputado estadual Robinson Faria (PMN).
O que parece ser visível a olho nu, é uma mobilização para se levar a corrida eleitoral para o segundo turno. E ai, todas as forças conspirariam num só palanque.
É por aí.
Mas nada ainda foi amarrado e fechado hermeticamente.
Ai em vez de uma derrota, serão duas. Tem gente que gosta de apanhar.