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quarta-feira - 18/03/2015 - 12:05h
Busca de solução

Tomaz pede adiamento de audiência pública sobre camelôs

O vereador Tomaz Neto (PDT) reuniu-se novamente com os camelôs que trabalham no centro da cidade de Mossoró. A reunião foi em seu gabinete na Câmara de  Mossoró, na manhã desta quarta-feira (18). Com a concordância deles, resolveu adiar a audiência pública que estava marcada para amanhã, na Casa, às 9h.

Tomaz fez reunião em seu gabinete, hoje (Foto: Assessoria)

Na audiência pública na Câmara Municipal, seria discutido o destino dos camelôs, que a Prefeitura de Mossoró pretende remover do centro da cidade. Segue recomendação do Ministério Público do RN (MPRN).

Intervenção

Audiência do presidente da Câmara Municipal de Mossoró​, Jório Nogueira (PSD), com o juiz Pedro Cordeiro, resultou na dilatação de prazo para permanência dos camelôs. São seis meses para que prefeitura, camelôs e a própria Câmara Municipal discutam o problema ao lado de outros setores.

“Estou feliz porque nossa intervenção levou ao entendimento da própria Justiça de que algo precisa ser feito, e não apenas botar essa gente para fora das calçadas, sem destino”, disse Tomaz.

Ele antecipa, que essa dilatação de prazo não deve ser entendido como uma concessão graciosa, mas oportunidade para amadurecimento de decisões, para que “tudo possa ser resolvido sem prejuízo a esses trabalhadores sofridos”, ponderou.

Com informações da Assessoria de Tomaz Neto.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Será que na área central de Mossoró não existe um só lugar onde possam ser contruídos boxs para serem VENDIDOS aos camelôs, a preço de custo, com financiamento a juros baixos e prazo de 360 neses ou mais?
    Alguma coisa como nos programas sociais do Governo Federal para a casa própria.
    O que não pode acontecer é “FORÇAR” os camelôs a se tornartem inquilinos do Grupo Porcino.
    Se construíram um elefante branco, que fiquem com o elefente branco.
    Uma coisa é certa: PAGAR ALUGUEL ESTES CAMELÔS NÃO PAGARÃO.
    É preciso que os políticos entendam que o tempo do povo aceitar tudo caladinho já passou.
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    QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
    QUANDO FARÃO A LICITAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DO SANTUÁRIO DE SANTA LUZIA?
    O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Por que não utilizar a área onde acontece a presepada chamada VIVA A RIO BRANCO para contruir os boxs dos camelôs? Área central e com bastante espaço livre.
      Aparecerão os que dirão que isto enfeará a cidade.
      FEIO É A FOME QUE AS FAMÍLIAS DOS CAMELÔS PASSARÃO SE TIVEREM QUE PAGAR ALUGUEL.
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      QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
      QUANDO FARÃO A LICITAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DO SANTUÁRIO DE SANTA LUZIA?
      O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    VÃO ANOTANDO
    A) POLÍCIA FEDERAL DESARTICULA GRUPO QUE FRAUDAVA LICITAÇÕES NO INTERIOR DO CEARÁ
    Publicado em 18 de março de 2015 por granjahoje
    A Polícia Federal desarticulou uma organização que fraudava processos licitatórios e desviava verbas públicas federais provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
    B) NO ESTADO DO CEARÁ, OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL PRENDE EX-PREFEITO E SECRETÁRIOS
    Publicado em 17 de março de 2015 por granjahoje
    Pelo menos seis pessoas foram presas nesta terça-feira (17) nos municípios de Senador Pompeu, a 273 km de Fortaleza, e Tauá, a 337 km da Capital. Segundo informações preliminares da Polícia Federal (PF), há um ex-prefeito, dois ex-secretários e outras três pessoas capturadas. As prisões foram em cumprimento de mandados de prisão temporária. Mandados de busca e apreensão também foram cumpridos. A PF investiga a participação dos suspeitos em fraudes em licitações e desvio de verba pública.
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    Que bom saber que isto não acontece em Mossoró.
    Quando uma licitação aqui foi fraudada? Quando foi desviado um só centavo do Fundeb? Desvio de verba pública? Não, aqui isto nunca aconteceu nem acontecerá.
    Certo que o UNIFORME ESCOLAR não é entregue, a MERENDA ESCOLAR é a pior do Brasil e um só lápis não é distribuído a título de MATERIAL ESCOLAR.
    Certo que pagam caríssimo pela insulina/oxigênio e compram de uma só lapada, para a Câmara Municipal de Mossoró, quase 150 mil reais de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS E MATERIAL DE LIMPEZA.
    Certo que compram 1000 latas de azeite de oliva importado pelo dobro do preço de varejo.
    Zé Buchudinho me alerta para o tamanho do comentário e avisa que se eu for escrever tudo o dia amanhece e eu não acabo. Zé Ruela ri. Do que ri Zé Ruela?
    ////
    QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
    QUANDO SERÁ REALIZADA A LICITAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DO SANTUÁRIO DE SANTA LIUZIA?

  3. naide maria rosado de souza diz:

    O Dia em que fui Camelô.
    Aqui, em minha rua, temos vários camelôs. Com o passar dos tempos e a presença assídua deles, passei a conhecê-los. Cumprimentamo-nos, às vezes falamos sobre o tempo…”vai chover…” e vinha a oferta de um guarda-chuva.
    Dentre eles há uma senhorinha, bem senhorinha, que vende uns vestidinhos e os expõe num varal acoplado numa lateral da banca de um bondoso jornaleiro.
    Pois bem , tinha ido ao supermercado em frente à banca. Estava de sandália havaiana e vestida com muita simplicidade. Sem documentos, carregava numa carteirinha R$ 40.00, troco do mercado. Anos antes, Naide mãe, havia me repreendido pois chegara de surpresa à minha casa para almoçar e me flagrara voltando do supermercado com “sandálias de borracha”. Por mais que eu argumentasse a falta de tempo para me produzir para uma simples compra, por mais que dissesse que eram “Havaianas”, ela encerrou, dizendo: “Uma mulher elegante tem que ser elegante sempre, até em casa.”
    Voltando ao assunto. Estava da maneira reprovada por Naide mãe, quando, de repente, senti a pancada do varal de roupinhas, uma arara, na altura de meus braços. Agarrei, como “boa goleira”, espontaneamente, ainda sem entender bem o que se passava. Logo reconheci as roupinhas da senhorinha e logo ouvi…”Lá vem o rapa.” Milésimos de segundo me fizeram entender que a senhorinha, não querendo perder sua mercadoria, jogou-a para mim. Milésimos de segundos me fizeram entender que seria demais pedir ao jornaleiro que guardasse as roupas…ele já era bom demais. Olhei para a esquerda e vi botas pretas em corrida, atravessando a rua mais próxima de mim. Milésimos de segundos me fizeram entender que precisava correr. Sorte que isso aconteceu antes de eu fraturar o tornozelo. Sai em disparada em direção oposta à Guarda Municipal. Eu “ajoelhara “, quando meus braços acolheram a mercadoria, agora, tinha que “rezar” e correr. Corri muito, muito, cheia de espectadores, mas fui em frente. Ao chegar no segundo quarteirão, deparo-me, exausta, com um amigo de meu filho, Professor de Educação Física, numa Academia próxima. Ele veio preocupado , em minha direção: ” Tia o que houve, o que aconteceu, quer uma ajuda?” Uma ajuda era tudo o que eu precisava. Entretanto, não poderia passar a responsabilidade para ele…e ouvi, ouvi bem, Serra Grande dizendo: “Cada um tem que viver suas próprias guerras.” Respondi, não meu filho, está tudo bem….levo uma encomenda…é para aqui pertinho, obrigada. Disparei , de novo. Mais adiante, a buzina insistente de um carro fez-me olhar…era uma amiga que parou e disse: “Naide, o quê é isso?” Respondi, sem fôlego: Nada, nada, nada… e continuei a correr.
    Mais adiante, cheguei na esquina de minha rua. Dei uma olhada medrosa e vi tudo calmo. Prossegui, esperando a qualquer momento ouvir : ” Pegamos, ela voltou.” Nada aconteceu e atingi o meu prédio. Dentro, descarreguei o material . Livre, fui até o jornaleiro, atrás de notícias da senhorinha. Boa tarde, senhor, disse eu. “Boa tarde”, ele respondeu. Continuei…o senhor sabe onde está uma senhorinha que fica…não foi necessário terminar. A resposta foi imediata: ” Ela deixou um recado para a senhora ficar com as roupas que, amanhã, ela pega.” Voltei, ainda na minha condição de camelô pois continuava com os vestidos e nem sabia a hora da devolução.
    Meditei, durante o resto do dia, sobre a aflição que passei, o medo. E por um bom tempo, imaginei o que todos os camelôs sentiam todas as horas de seus dias, culminando com ” Lá vem o rapa…”. Alguma solução precisava ser dada pelo governo para o comércio informal que é o ganha-pão de tantas pessoas. Entendo o desagrado do comércio formal, legítimo, lotado de impostos. Todavia entendo que há solução pois só a morte não tem remédio. Para resolver problemas como esse, um governo bem abastecido em suas Secretarias, com cabeças pensantes e preparadas, há de ter ou encontrar o método ou maneira certa para obter um resultado que satisfaça as partes envolvidas.

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Sra. Naide Maria Rosado de Souza
      Fico sem entender até hoje a senhora ainda não ter publicado um livro com histórias da sua época de adolescente em Mossoró. Histórias e Estórias poderia ser o título do livro. Livro que a senhora escreveria brincando, já que tem extrema facilidade para colocar no papel fatos que vivenciou ou causos que ouviu de outras pessoas.
      Esta eu ouvi de um morador de Governador Dix-Sept Rosado e tem seu pai como personagem principal.
      HISTÓRIAS QUE O TEMPO NÃO APAGA
      O Ciço querendo mais uma vez arrancar uns cobres do rico fazendeiro se aproxima de mansinho e, meio desconfiado, começa a assuntar a fim de assim tomar pé para a clássica facada.
      Conversa vai, conversa vem e nada do fazendeiro dar espaço para o bote.
      Em Governador Dix-Sept Rosado, Ciço já era conhecido de todos pelos seus golpes. E mais ainda do Dix-Huit, que dele já tinha sido vítima diversas vezes.
      E por já ter sido esfaqueado incontáveis vezes pelo Ciço, sempre que sentia a proximidade do bote, Dix-Huit desconversava e desarmava o Ciço.
      Já com a goela seca e doido por um dinheiro para molhar a garganta com água que passarinho não bebe, Ciço avança de uma vez esquecendo até das regras que norteiam uma facada. E sem cerimônia vai ao ataque.
      – Doutor, lá em casa hoje só tem aru.
      – O que é que tem na sua casa?
      -Aru, doutor.
      – Ciço, que diabo é aru?
      – O doutor não sabe o que é aru?
      – Quem diabo sabe o que é aru, Ciço?
      – E é só uma banda de aru que tem lá em casa.
      – Ciço, já sei o que você quer.
      E metendo a mão no bolso arranca uma cédula que mostra ao Ciço dizendo:
      – É sua, mas me diga o que diabo é aru.
      – Aru, doutor, é arugutango.
      -Arugutango?
      – Macaco, doutor, macaco.
      Rindo, Dix-Huit entrega a cédula ao Ciço.
      E fica pensando na criatividade daquele caboclo a quem todas as chances foram negadas para desenvolver a fulgurante inteligência de que era dotado.
      Orangotango em Governador Dix-Sept Rosado…
      Anos depois, Dix-Huit rindo ainda repetia esta história dada e passada no Mercado Público de Governador Dix-Sept Rosado.
      Fico no aguardo da publicação do livro.
      /////
      QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
      QUANDO SERÁ FEITA A LICITAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DO SANTUÁRIO DE SANTA LUZIA?

  4. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Texto que retrata todo o drama vivido pelos que não tiveram berço de ouro nem a menor chance de bem colocar-se na vida. Gente que frequentou escolas públicas, quando frequentou, onde enguliram cuscuz com ovo, sem café, a título de MERENDA ESCOLAR, para que assim a corrupção continuasse sendo abastecida. Não vou nem falar da humilhação sofrida em terna idade por estarem trajadas com camisas puídas e calçadas com sandálias que não eram HAVAIANAS, mas que tinham as tiras amarradas com arame. Gente que mal tinha um cotoco e um caderno de capa mole, quando capa tinha. E tudo isto proque FURTAVAM o dinheiro do MATERIAL E DO UNIFORME ESCOLAR. Pobres vítimas da corrupção
    Não entendo a Sra. Naide ainda não ter escrito textos semelhantes retratando a Mossoró do seu tempo de adolescente, a Mossoró dos anos de ouro que foram seguidos pelos de chumbo.
    E se a senhora escrever estes textos usando a fina ironia que tão bem usou neste texto…
    “um governo bem abastecido em suas Secretarias, com cabeças pensantes e preparadas,”
    UM GOVERNO BEM ABASTECIDO COM CABEÇAS PENSANTES.
    Zé Ruela acaba de cair no chão de tanto ri.
    Zé Buchudinho ri tanto que nem se lembrou de colocar alguma música na vitrola maluca. CABEÇAS PENSANTES… KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    Que Deus nos proteja.
    ////
    QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
    QUANDO SERÁ FEITA A LICITAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DO SANTUÁRIO DE SANTA LUZIA?
    TERÁ SIDO A CONSTRUÇÃO DO SANTUÁRIO MAIS UMA PROMESSA QUE O PREFEITO NÃO CUMPRIRÁ?

  5. sebastiao carlos diz:

    INACIO, OUTRO LOCAL EM MOSSORO PARA OS CAMELOS, PODERIA SER O GINASIO PEDRO CIARLINE, PARA QUE SERVE AQUELE GINASIO, ALI SO ESTA SERVINDO COMO CABIDE DE EMPREGO, FICA AI A SUGESTAO.

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Caro Sebastião Carlos
      Bem lembrado. Até porque a INCOMPETÊNCIA das gestões municipais transformaram os ginásios de esportes de quase todas as cidades brasileiras em elefantes brancos, Quantas atividades poderiam ser desenvolvidas nestes ginásios de esportes?
      Torneios esportivos intercolegiais, oficinas de teatro, cursos de dança, prática de esportes olímpicos e tantas outras coisas. Infelizmente, Sebastião Carlos, em Mossoró sugerir qualquer coisa é CRIME. OS CABEÇAS PENSANTES que estão aboletados nas secretarias e no topo da administração se sentem ofendidos.
      Lembra-se que o Carlos Santos sugeriu que o CHUVA DE BALAS, sob nova formatação, passasse a ser apresentado em outras cidades e assim Mossoró teria a sua cultura divulgada? Lembra-se? Que resposta deram? Nenhuma. Como nenhuma resposta dão quando eu afirmo que o problema prisional pode ser resolvido com custo bem menor. Nunca se importaram com as minhas sugestões para tirar das ruas de Mossoró os FLANELINHAS sem causar nenhum impacto social. Este caso dos camelôs a SOLUÇÃO já cansei de apresentar. Mas querem porque querem tornar os camelôs inquilinos do Grupo Porcino.
      São tão insensíveis que não percebem que é IMPOSSÍVEL aos camelôs arcarem com as despesas desta locação e mais outros custos. Esta pobre gente, isto eles fingem que não sabem, vendem produtos cujos preços médio gira em torno dos cinco reais. E o apurado mensal, não confundir com lucro, dificilmente atinge, em média. seis mil reais. O lucro, SEM PAGAR ALUGUEL, não chega a 2 mil reais. Imagine destes dois mil reais tirar seiscentos reais para aluguel e mais não sei quanto para outras despesas. O que sobrará para o sustento das famílias?
      O comentário está longo e vou ter que encerrar. Mas aproveito para dizer que um dia eles reconhecerão que apareceu alguém em Mossoró que tinha apenas compromisso com o social e eles não permitiram que nada fosse realizado.
      Até onde a vaidade e a ambição levarão estas pessoas que vivem só para si?
      Um ABRAÇO.
      /////
      QUANDO OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS?

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