quarta-feira - 07/09/2011 - 09:33h
7 de Setembro

Trabalho e ócio no feriado de cada um de nós

Para quem curte o feriado, ótimo. Meu caso é de aproveitamento misto: trabalho e lazer episódico. Estudar também é preciso. Mesmo que tantinho assim, ó.

No Twitter – www.twitter.com/bcarlossantos – ou no Blog – www.blogdocarlossantos.com.br – nada de folga.

 

Sol do meu sertão dá contorno à vida; brilha para todos. Astro-rei

Ritmo lento, sim. Quase parando? Não. Passo a passo, para seguir com o compromisso prazeroso de fazer o que gosto.

Por isso que lembro sempre o sábio Confúcio. Como escolhi fazer tudo movido à paixão, na atividade laboral, não trabalho há mais de 26 anos.

É um entretenimento que se renova todos os dias, a cada manhã, estando ou não o solzão lá em cima.

Se o céu está embaciado, sem problema. Cá embaixo, modestamente, lanço luz à espera do astro-rei. “Eu, passarinho”, repito Quintana. Um pintassilgo resfriado, diria rindo da própria cara.

E se chover? Chove não, creio, espiando o céu lá no alto. Rastreio nuvens com pescoço escangotado e cubro a “vista” com a mão empalmada, como se fosse um toldo.

Sou inverno faz tempo; nunca chuva de verão.

Bom-dia. Ao trabalho.

Depois, quem sabe, esbarro aqui novamente em outra “edição extraordinária” ou quando bater saudade.

Aguarde.

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Categoria(s): Crônica

Comentários

  1. zeroberto diz:

    Cara!
    Ou se trabalha,ou vive.
    Por agora,nesses tempos,optei pelo ítem 2.

  2. zeroberto diz:

    7 de Setembro.
    Eu,cá da minha banda,lembrando,quantos 7 e 30 de setembro,não passei aí pelas ruas da cidade,se em dias de hoje,folgado,daria para entrar na justiça,por sei lá,maus tratos,humilhações e outras coisinhas mais,isso,quando dos tempos,bons tempos,de lá do velho DIOCEZERO,desfiles memoráveis de ridículos,”pingodemeidia”,como dizem hoje,ELES,suor escorrendo,da cabeça,ao dedão do pé,quanta vergonha!
    Em um desses dias,7 ou 30,sei lá,me vi vestido de BANDEIRA DO BRASIL,quanto mau gosto,quem teria desenhado aquilo,eu sei,mais num digo,só por birra,ninguém se orgulhava daquilo,tenho certeza,nem mesmo,quem “bolou” aquilo,HORROROSO!
    Corria os anos 60,qualquer criança,sabia de logo,que aquilo era uma humilhação e não podia dizer ou fazer nada,”era obrigatório”,obrigatório um cacete,era humilhação pura,veja bem o traje que foi bolado:
    Boné de feltro AZUL,Camisa manga longa AMARELA,calça VERDE e sapato(da farda,preto) coberto com um couro BRANCO,a própria bandeira brasileira MÓVEL,Ridículo,não resisti,no percurso,entre a saída do colégio e o centro,já alí,próximo ao Bispo,lancei o meu projeto de me tornar um estorvo naquele desfile e não seguir em frente,comecei a “passar mal” e me levaram de volta ao colégio,de onde só saí,após o desfile,mesmo assim,gostei,lá ficando,vestido de bandeira.

    • Profª. Sueli diz:

      Zeroberto, homi vc é hilário.
      Eu e meu marido estamos bolando de rir as suas custas.
      Eu tbm desfilava, lá no colégio das irmãs kkkkk…
      Como o colégio já é no centro da cidade, homi as freiras levavam a gente lá pro alto da conceição.
      e seguiam com o cortejo até o centro, pra passar em frente aquele palanque na Rua coronel Gurgel.
      A gente já passava lá entrabecando as canelas. Mas se eu dizer que eu gostava, jura que vc nao ri da minha cara kkkkkk…

  3. Marcos Antonio diz:

    Por favor, Carlos, divulgue nosso seminário de leitura! Acesse //www.lerparasabermais.com.br, que traz todas as informações sobre o evento.

    Obrigado

  4. Herbenia Ferreira diz:

    ADOREI A NARRATIVA DE ZEROBERTO, SIMPLESMENTE HILARIO MAS VERDADEIRO!!! FOTO BELÍSSIMA, JORNALISTA!!!

  5. Hermiro Vieira Gurgel Filho diz:

    Carlos Santos,
    Muitos dos políticos deveriam está lendo essa crônica. Talvéz não, provalvemente pensando em uma panpuda propina.
    Estou com raiva, mas, vou repassar tal crônica adiante.
    Linda!

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