O deputados e senadores da “Ré-Puta” do Brasil se superam a cada dia.
Os caríssimos membros do “Judas-ciário”, também.
Então, não devemos estranhar também o que ocorre no poder “Escrotismo“.
Pobre Brasil.
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Calma!
O Lula-Drão promete voltar e mudar tudo. Inclusive acabar com o ‘restin’.
Que bom, pensei que era só eu. País escatológico!!!
Bando de INIMPUTÁVEIS!!!
“QUEM SÃO OS INIMPUTÁVEIS?
Os doentes mentais ou os que possuem o desenvolvimento mental incompleto ou retardado, e que no momento do delito, se encontravam em estado incapaz de compreender a ilicitude do ato.”
Em tempo, Aecim fala pro brasi: ” xupa brasil! Sou tucano! “
Por falar em “ESCROTISMO” O Prefak Jestor, o Jênio, o Colosso que os paulistas, sobrebretudo Quatrocentões e coxinhas alienados pelos ditos meios de comunicação de massa ) CHAMADO PIG), elegeram pra gerir a Cidade De Sum Paulo. No caso, o dito cujo, não cansa de “revolucionar sua “jestão” a última é que o “JOÃO TRABALHADOR…!!!???, quer empurrar goela abaixo dos pobres a farinata e (ou) farinãcia, derivadas de produtos alheados, abandonados pelo grupos econõmicos produtores de alimentos processados prestes à vencer, assim como restou de lixo descartável.
Para tal, na inescurpulosa e infindável procura pelos factóides em direção à obssessão Chamada Presidência da República, o fascista de Boutique Prefak de Sum Paulo, acabou enrolando e pondo na arapuca, inclusive a Igreja Católica, na pessoa de D. Odilo Sherer, qaundo este útimo participou, digamos da benção aolixo que segundo o Prefak, iria ser disitribuídos ao Pobres , não só da Cidade de Sum Paulo, mais ainda para os pobretões de todo o Brasil.
É é ou não megalomanícao, nazistóide, Farsante e egocêntrico o Prefak Fascistóide dos Paulistanos quantrocentões….!!!???
Nesse contexto, peça Vênia pra trancrever artifdo do BLOG DCM, vejamos:
A ração de Doria transformou em pó as ambições presidenciais de um mau prefeito. Por Kiko Nogueira
Por Kiko Nogueira –
20 de outubro de 2017
O caso da ração de Doria é uma nova prova, provavelmente não a última, de que o “gestor” é um dos piores prefeitos que São Paulo jamais terá.
O problema não é o marketing em si. Todo político — e ele, apesar da propaganda, é um deles, tanto quanto um vereador de Coaraci dos Montes — faz marketing.
A questão é que Doria é uma fraude até nisso.
O evento de lançamento da tal “farinata”, repleto de padres e freiras a serviço de Dom Odilo Scherer, o vasilhame com imagem de Nossa Senhora, o papo furado de que a gororoba era abençoada, o gesto de colocar uma das bolinhas na boca e quase vomitar — não tinha como dar certo.
Doria tem pressa.
Em sua busca por se viabilizar como candidato à presidência da República, sempre subestimando a inteligência alheia, ele descuidou da forma e do conteúdo.
A ONG Plataforma Digital não tem fábrica, ninguém sabe quem é dona Rosana Perrotti, especialistas não foram ouvidos, secretários foram atropelados.
O Ministério Público abriu um procedimento para investigar a distribuição do “composto”. Segundo o promotor José Carlos Bonilha, a ideia é verificar o valor nutricional do produto.
“É nosso dever zelar pela segurança alimentar da população. Nesse momento a gente precisa entender melhor o que está acontecendo”, diz.
A vereadora Sâmia Bonfim ainda desenterrou um vídeo de 2011 do programa “O Aprendiz”, aquele em que João Doria imitava Donald Trump.
Doria tenta vender sua gororoba sob as bênçãos de Dom Odilo
Doria aparece dando uma dura em um dos participantes. “Deixa eu só perguntar uma coisa: hábitos alimentares? Você acha que gente humilde, gente pobre, gente miserável, que lamentavelmente está nas ruas de São Paulo, vai ter hábito alimentar?”, diz.
“Você acha que alguém pobre, humilde, miserável, infelizmente, pode ter hábito alimentar? Se ele se alimentar, tem que dizer ‘graças a Deus’”.
Ele agora recua. Já foi anunciado que a coisa foi retirada da merenda escolar. Agora trata-se de dar um fim completo na “farinata”, mas sem dar muito na pinta. Deixar o assunto morrer.
É tarde demais e o estrago está feito. Para sempre o nome de João Doria estará atrelado ao termo “ração humana”.
O alcaide tem uma insensibilidade social invencível casada com mentalidade de milagreiro. Havia tentado “extinguir” a cracolândia com a PM. Faltava acabar com a fome com uma pílula feita de lixo reciclado.
Um desastre. Como diria seu mentor, rindo em alguma poltrona do Morumbi enquanto toma sua sopinha: o apressado come cru.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Intressante, bastante interessante o modus operandi, manjado econhecido de parte daqueles que sedizem joralista e praticam o que seria a entrega da infromação e (ou0 comunicação social e me nosso país.
No caso, a MONARQUIA ROSADUS é todos sabido, de há muito controla com mão de ferro a imprensa dita escrita, radiofônica e televisada de Mossoró.
Então, “COINCIDENTEMENTE”, passados alguns anos e (ou) décadas, um membro dessa mesma imprensa, e Pasme, contratado profissional dito Jornalista que trabalhou diuturnamten no Radio, Jornal e Televisão junto à um dos grupos objeto da suposta divisão dessa mesma MONARQUIA ROSADUS, vem à publico, vender um livro sobre supostas novidades ocorridas nos intramuros da suposta divisão da MONARQUIA ROSADUS.
Isso em direito, denominar-se-a perfeitamente como beneficiário da própria torpeza.
Melhor traduzindo, alguém, esse alguém é jornalista dito profissional e possui informação relevante à respeito da política do país de mossoró, tema de relevante interesse político, e, por conseguinte, econômico, cultura e democratico, porém, por pura cnnvenção, convenicinapessoal, interesse e comodiade do grupo político no qual atua como Jornalista, nega essa informação à maioria da coletividade, repise- se, que, alguns anos depois, o mesmo dito Jornalista, intenta através desses mesmos meios de comunicação dito social, divulgar, publicizar e vendê-la como grande novidade à essa mesma coletividade…!!!
É essa a chamada imprensa tradicional em seus preclaros interesses político/patrimoniais, absolutamente dissociada de quaisquer resquícios democratico em em seu modus operandi e sua práxis diária e com seu manjado viés fascista e oligopolizado que as forças conservadoras, oligarquicas e seculares, querem induvidavelmente, a qualquer custo manter intocada.
Ela, a imprensa conforme deveras se verifica, é parte indissociável do chamado livre mercado do que deve ou não ser publicado.
Seguindo um uma das máximas e princípios maquiavéico, marca maiora das organização GLOBO , tendo á fretn o Sr. ROBERTO MARINHO, um dos fundadores do grupo globo de comunicação, sustentáculo mor da ditadura militar de 1964, que sempre “ORGULAMSAMENTE” gostava de se unfarr dizendo dizendo “A GLOBO É O QUE É, MENOS PELO QUE PUBLICOU, E MAIS, PELO DEIXOU DE PUBLICAR” .
Não demonstrandode forma alguma sua renponsabilidade social como vetor e disseminação das notícias, conquanto um meio de comunicação que direta e (ou) indiretamente deveria, isso sim, ser objeto de controle social, mesmo porque, deriva de concessão, seja ela direta e (ou) indireta aprte do próprio Estado.
A propósito, na peça de ficção e desinformação permanente, que, na prática se revela a práxis do jornalismo tupiniquim. Tanto assim, que, deveras se constata um abissal fosso entre a noticia veiculada, a obrigação quanto a realidade factual que deveria ser objeto da notícia e real publicação jornalística, que no mais das vezes pratica o que podemos perfeitamente denominar de omissão consentida e (ou) censura branca, o que no caso, geralmente olvida de maneira reiterada a responsabilidade social , a Lei e, sobretudo o sentido principiológico estatuido em nossa constituição cidadã.
Nesse sentido, as práprias associações de jornalismo, indicam em seu código de ética, uma serie de questões e princípios à seem seguidas por seus membros: , vejamos:
Informação em jornalismo é compreendida como bem social e não como uma comodidade, o que significa que os jornalistas não estão isentos de responsabilidade em relação à informação transmitida e isso vale não só para aqueles que estão controlando a mídia, mas em última instância para o grande público, incluindo vários
interesses sociais. A responsabilidade social do jornalista requer que ele ou ela agirão debaixo de todas as circunstâncias em conformidade com uma consciência ética pessoal.
Art. 2º – Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse, razão por que: […]
III – a liberdade de imprensa, direito e pressuposto do exercício do jornalismo, implica compromisso com a responsabilidade social inerente à profissão.
Espero ter contribuído, para que, de alguma forma o debate se faça e se democratize, o que no Brasil é tradicionalmente chamado de Jornalismo e de imprensa, conquanto o seu mister de responsabilidade social.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.