O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou, na sessão administrativa desta terça (29), a jurisprudência da Corte de que partidos coligados para eleição majoritária estadual devem respeitar essa coligação no lançamento de candidaturas ao Senado Federal.
Segundo o TSE, apenas para as eleições proporcionais é possÃvel formar mais de uma coligação entre os partidos que compõem a coligação do pleito majoritário.
Simplificando a decisão, tratando-a à realidade do Rio Grande do Norte e sua barafunda polÃtica: tudo fica como está.
O sonho do governismo, por exemplo, de atrair para a chapa do governador Iberê Ferreira (PSB) um nome do PR, para ser candidato a vice, que seria o deputado federal João Maia (PR), não prospera com a interpretação do TSE.
A expectativa ainda, do governismo, de ter aumentado seu tempo em rádio e TV, sob esse mesmo ângulo, não avança.
Na oposição, a esperança da candidata ao governo, senadora Rosalba Ciarlini (DEM), era de aumentar tempo em rádio e TV com apoio legal do PV da prefeita natalense Micarla de Sousa (PV). Por essa decisão, não terá.
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