O ultimato já foi dado.
A facção da prefeita de direito de Mossoró, enfermeira Fátima Rosado, tem até o final deste mês para pular fora do Palácio da Resistência, sede da Prefeitura.
É o prazo mais do que no limite, que o líder rosalbista, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), estabeleceu para ver a prima e sua patota pelas costas. Ele quer a “porteira aberta” para que a sua cunhada e vice-prefeita, Ruth Ciarlini (DEM), assuma o governo.
É condição sine qua non (fundamental, imprescindível) para que ela se habilite à sucessão municipal este ano.
Nota do Blog – Fafá Rosado, seu marido e deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) e o prefeito de fato, agitador cultural Gustavo Rosado (PV), já disseram inúmeras vezes que não haverá renúncia.
Diante dessas declarações, com base no histórico de palavra e compromissos do trio, o mossoroense tem bons motivos para duvidar deles.
E vale lembrar: até agora, o Governo do Estado não assinou sequer um convênio com a Prefeitura de Mossoró, que viabilizasse fornecer corpo descártável para uma creche. Nadica de nada. Pão e água.
Faria parte da pressão para expurgar a facção de Fafá, desencadeada por Carlos e sua mulher, governadora e ex-prefeita Rosalba Ciarlini (DEM), irmã de Ruth.
O preço da liberdade…
Vivemos, ainda, nunca época em que o nome de família determina o destino das pessoas. Os homens e mulheres que comandavam a construção municipal, tem seu programa de governo, na verdade, uma lista de promessas “anunciando um futuro grandioso”.
Destituído de direitos políticos efetivos, o grosso da população, permanece despedia da liberdade e democracia garantida pela lei. A classe política que ilude com palavras e promessas os governados deixa que o continuísmo e os desmandos se eternizem. Creio que o político pode errar, mas não trair o povo. Cidadãos, meditai… Ou “ficaraõ sujeitos à sorte de erradas escolhas.” Um grito uníssono não se ouve de todos os cantos da cidade pedindo mudança. A população está inerte. Se não romper com este estado de coisas, a sociedade mossoroense continuará ainda por muitos anos presa a este sistema dominante, que não oferece garantia alguma àqueles infelizes, que só serve para prolongar seus sofrimentos. Não se ver o clamor público contra um sistema político anacrônico. O povo-massa não exerga tudo, sua miopia lhe propõe senão fraqueza em excesso, contentando-se o descaso e acobertando o mal dos “homens cultos”. Não será com tal sistema que a oligarquia Rosado possibilitará o desenvolvimento da cidade.
A cidade definha. As promessas de prosperidade nunca se realizam. “Deus nos defenda de tão horrível futuro”.Será que essa supremacia (hegemonia política nas mãos de uma única família), jamais, será refutada? O que ela tem feito em benefício de Mossoró? Eles, já mostraram do que são capazes. Encarregados somente de propor suas necessidades: as pretensões do poder.
Mediante à esse texto exposto pelo blog, alguns versos da estrofe de uma música de Roberta Miranda é oportuna…
Se o destino está traçado…
… Vá com Deus…
Criaremos a Associação Mossoroense das Famílias Sem Poder Político!
contribua para divisão do poder em Mossoró e distribua oportunidades na cidade…
tem muita riqueza concentrada nas mãos de um sobrenome só…
Carlos Augusto não é Obama, mas é o CARA. Ele decide e os seus comandados obedece.
o cara e LULA….diferença abissal!!!!