O ex-deputado estadual Francisco José é um nome até hoje muito palatável, de fácil penetração popular e com trânsito livre na polÃtica do Rio Grande do Norte.
O “Irmãozinho”, epÃteto e forma de tratamento que usa com seus interlocutores, não está aposentado da polÃtica.
Creio que não.
Veremos.
As eleições 2014 dirão se o Irmãozinho desistiu ou não da polÃtica.
Ah, só para lembrar: ele é pai do atual prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD).
Se antes pedia voto pro rebento “em nome do pai”, pode chegar a hora de termos o apelo inverso: “em nome do filho”.
Veremos, pois.
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O Prefeito deve formalizar urgente o cargo que o mesmo ocupa na PMM. Não se admite mais famÃlia de polÃtico fazendo gestão da coisa pública. Nem Carlos Augusto resistiu ao anonimato.
Considero o “irmãozinho” extremamente carismático e muito simpático.
Só falta em no do EspÃrito Santo!
CorretÃsisma a Web-leitora Rita, precisamos e devemos graduadamente mudarmos essa cultura e essa malfadada concepção de lidarmos com a coisa pública como se fosse a cozinha de nossa próprio casa.
Francisco José Junior, foi eleito, exatamente com expectativa diversa e distinta de um novo modelo de governança por parte da maioria do seu eleitorado. Sendo que este, verdadeiramente espera que esse velho, nocivo e manjado modus operandi, igual do CARLUS AUGUSTUS ROSADUS, não volte a se instalar no Palácio da Resistência.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Claro que ele vai ser candidato com uma estrutura dessa ao seu favor,e a pressão psicológica do diário oficial do municÃpio. Ai será fácil ele falar como os demais tiveram a seu favor a estrutura da PMM como por exemplo Ruth e Leonardo dizer: “foi atendendo o pedido do povo”, vou ser candidato a Dep. Estadual. Mas Carlos Santos o contrario de palatavél deixará muita gente com dor de cabeça no tocante a quem busca a releição no legislativo estadual.
Chega de oligarquia.