“Após um debate na direção partidária e com apoiadores (as), compreendemos que a atual Mesa Diretora da Câmara Municipal de Mossoró, sob a Presidência do Vereador Francisco José Júnior (PSD), tem realizado uma gestão de avanços, do ponto de vista da democracia interna e da transparência.” É assim que o vereador eleito pelo PT, em Mossoró, professor Luiz Carlos Martins, inicia nota à sociedade que divulga hoje
Ele defende a postulação de “Júnior” para novo mandato a presidente, mas reivindica espaço na composição da mesa diretora da casa para a próxima legislatura.
“O compromisso assumido de público pelo atual Presidente de aprofundar a democracia e a transparência na gestão da Câmara, bem como garantir a continuidade de tratamento igualitário a todos os Vereadores da Casa, independentemente, quer sejam das bancadas da situação, quer sejam da oposição, dá-nos tranquilidade para declarar nosso apoio à construção de um projeto coletivo de eleger Francisco José Júnior – Presidente, para a próxima Legislatura”, afirma.
E declara: “Apresentamos também o nosso nome aos demais Vereadores, como opção, para compor a futura gestão da Mesa Diretora.”
Caro Carlos Santos
Por falar em vereador, este comentário está aguardando liberação desde o dia 4/12/2012
Inácio Augusto de Almeida diz:
4 de dezembro de 2012 as 2:09
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“Se já existe o semáforo, com fotossensor, qual a utilidade à melhoria do tráfego e segurança, com limitação de velocidade no mesmo espaço, em 50 quilômetros?”
Fotossensor em semáforo, vereador, não tem por objetivo aferir a velocidade do veículo, mas sim comprovar que houve avanço de sinal. Que o motorista atravessou no sinal vermelho.
É necessário usar fotossensores para limitar a velocidade em diversas avenidas. A João da Escócia mais lembra uma pista de um autódromo. E assim como esta avenida, várias outras.
Há necessidade de um maior rigor na fiscalização do trânsito na nossa cidade.
Apoio o veto da prefeita.
Eu fosse o vereador e estivesse como ele fazendo oposição à prefeita, ficaria atento a distribuição do fardamento escolar no próximo ano. E procuraria descobrir porque na maioria das cidades brasileiras o fardamento escolar distribuído se constitui de blusas, calça, calção, meias e tênis, enquanto que em Mossoró está limitado a apenas duas blusas.
Eu fosse o vereador e estivesse fazendo oposição a prefeita levantaria o problema da falta de segurança pública e a existência destas empresas de segurança que cobram dos moradores desta linda cidade pela prestação de um serviço que deveria ser da obrigação do estado, constituindo-se num verdadeiro imposto indireto. Isto sem contar que os moradores são PRESSIONADOS a colaborarem com estes grupos que no fundo não passam de milícias em formação. De comerciante já ouvi que paga PARA NÃO SER ROUBADO, o que lembra a Chicago de Al Capone.
Acabe com o pagamento da proteção em Mossoró, vereador.
E são tantos os outros problemas a afligir os mossoroenses e que podem servir de bandeira de luta a qualquer vereador que tentar impedir a colocação de fotossensores que evitarão alguns desastres e pouparão vidas humanas me parece descabido.
Há coisas mais importantes esperando que alguém por elas se interesse.
Mossoró/RN, 11 de dezembro de 2012.
Prezado Senhor
Jornalista Carlos Santos
Nesta
Senhor Jornalista,
Em primeiro lugar, agradecemos a Vossa Senhoria por repercutir em seu renomado Blog a nota sobre nosso posicionamento, como vereador recém eleito, com relação à Eleição da futura Mesa Diretora da Câmara Municipal de Mossoró. Em segundo lugar, congratulamo-nos com seu Blog por se constituir, historicamente, desde a sua criação até os dias de hoje, num verdadeiro fórum de debates democrático, amplo e plural, onde o web-leitorado tem a liberdade de expressar seus pontos de vista, ideias e opiniões sobre os mais diversificados assuntos da sociedade brasileira, potiguar e mossoroense.
Mudando de assunto, gostaríamos de nos reportar à postagem, de 11/12/2012(hoje), do Senhor Inácio Arruda de Almeida, na qual ele refere a vários assuntos de interesse da coletividade mossoroense, tais como: colocação de fotossensores nas avenidas de Mossoró para evitar o excesso de velocidade de veículos e a terceirização da segurança pública, dentre outros. A propósito do assunto, para evitar qualquer mal entendido, não somos ainda vereador de Mossoró. Logicamente, não temos nenhuma influência nos posicionamentos dos 13 atuais edis mossoroenses. Aliás, ainda nem sequer fomos diplomado. Somos apenas somos um futuro vereador, que humildemente, rogamos ao Todo-Poderoso, que nos dê sabedoria para exercer um Mandato Popular, onde as funções de Legislar, Propor e Fiscalizar sejam exercidas como um sacerdócio em nome da democracia e da cidadania.
Atenciosamente,
Luiz Carlos
Vereador eleito do PT/Mossoró