Um grupo de vereadores, capitaneados pelo presidente Júnior Escóssia (DEM), esteve no Ministério Público em Mossoró. Solicitou um favorzinho.
O pedido formulado ao promotor do Patrimônio Público, Eduardo Medeiros, foi para que somente se pronuncie em relação à “Operação Sal Grosso” depois das eleições de 5 de outubro. O argumento deles é hilariante:
“Isso pode prejudicar a nossa campanha", justificou um dos vereadores.
Na verdade, esse argumento se traduz numa própria confissão de culpa. Depois de ouvir a proposta, o promotor mostrou que o seu compromisso é com a sociedade e que não haveria prorrogação.
Haverá uma entrevista coletiva até o final do mês, entre os dias 20 e 25 (veja matéria mais abaixo).
* Com informação da coluna Carlos Duarte (Jornal Página Certa).
Meu Deus!!! A que ponto vai parar a cara de pau desses caras? A que ponto é preciso descer pro povo perceber os bandidos que esses caras são? Assim já é demais! Não consigo nem imaginar qual será o próximo passo em direção ao absurdo! Que Deus nos proteja!
Caro Carlos:
Conversei agora a pouco com um advogado e o mesmo disse-me o seguinte: “a divulgação agora do apurado na “operação sal grosso” se constitui em perseguição política. Um habeas corpus com certeza impediria a divulgação de tais dados. Afinal, os vereadores já estão sendo julgados?”
Perderam a vergonha de vez. Ê políticozinhos mossoroenses… Dependendo desse povinho, estamos lascados (com o perdão da palavra).