Foi cadete de Agulhas Negras e de lá saiu oficial. Alguém sabe quem era esse cadete? Não. Depois foi subindo, como sobem os balões, ao sabor das promoções sem qualquer sinal de ser conhecido.
Ninguém sabe quem foi o capitão, depois major, depois tenente-coronel, coronel, general de brigada, general de divisão, general de exército.
Até aí, um ilustre e opaco anônimo.
Bateu continência pra Sarney, pra Collor, pra Itamar, pra Fernando Henrique, pra Lula, pra Dilma, pra Temer.
Até que, juntamente com seu colega de frustrações, desde os idos da derrubada de Silvio Frota, que tentou emparedar Geisel, e eles estavam entre os enquadrados, chegou ao governo do capitão Bolsonaro.
De quem falo? (do verbo falar e não do substantivo) Do general Ramos, ministro da defesa. Tudo no diminutivo. Ele e seu colega Heleno. Helenistas de quintal.
Pois bem. Agora, esse general que passeou de óculos escuros, num helicóptero, custeado com dinheiro público, ao lado do seu capitão, sem senso do ridículo, faz um alerta à oposição. “Não estiquem a corda” (veja AQUI).
Cá de meu insignificante canto, eu replico. General, não engula corda. Quando seus culhões, em tempos remotos, ainda ativos, não se fizeram imponentes para conhecimento deles, imagine agora, deitados feito gatos de armazém nos sacos de tricoline dos seus pijamas.
Ah…General. Lamento não dizer: prazer em conhecê-lo. Continua um ilustre desconhecido.
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Correção. Não é ministro da defesa, mas chefe da secretaria de governo.
Previsão: a cena em o Sr. Garotinho fez ao ser preso vai se repetir; na próxima eleição ou tivermos sorte, antes.
Me conveci que ELE corre na frente de um trem.
A autoridade maior das Forças Armadas da maior potência militar do Planeta, Mark Milley, pediu desculpas ao povo americano por ter participado de um ato em que o presidente Trump compareceu a um templo ostentando a Bíblia, num gesto de conotação política. Os que macaqueiam tanto os costumes americanos não o fazem quando esses costumes dizem respeito à democracia e obediência às leis. Aqui fazem ameaças e comparecem a atos que pedem o fechamento das instituições. Macacos seletivos.
François escreve porque sabe escrever. Show!
Eu imaginava que esse coronel era só mais uma bosta a boiar na fossa do capitão, mas pelo visto, é algo pior e ainda não descoberta pela ciência.
Eu tem é nojo. NO-JO.
Escrevi essas mal traçadas linhas ao som de ‘TAÍ O DOIDO, PEGUE O DOIDO, SEGURE O DOIDO E TCHAN TCHAN TCHAN’, by João Claudio (depois da gripe)
François,
Esquece um pouco o CAPITÃO
Tudo indica que o senhor está ficando gagá
Você está em Mossoró? Tá explicado o porquê do desfalque no grupo dos 300, em Brasilia. E haja foguetão, cagões de quermesse.
Para o desespero de vocês, esquerdopatas irrecuperáveis, o BOLZO está crescendo no meu nordeste nas massas mais humildes ora antes doutrinadas por vocês.
Acabou o pouquíssimo tempo em que essa mundiça dominou e alienou essa gente tão sofrida.
Veja François, num é que o chamado reflexo espelho do ponto de vista psicológico, deveras explica a fala (suposta análise) do obtuso, alienado e ignorante HERMIRO FILHO, Burro Nariano Zumbi/GADO, COM O DEVIDO RESPEITO AOS BOVINOS.
Melhor explicando a TEORIA DOS ESPELHOS, de jacques Lacan, médico, psicanalista e psiquiatra francês, acredita que só conseguimos enxergar características em outras pessoas que também existam, ou já existiriam, algum dia dentro de nós.
Em resumo, segundo o autor, a construção de nossa identidade pessoal ocorre pela captura de si nos outros. Desta forma, as relações que mantemos com os outros são reflexões e projeções de aspectos da nossa personalidade de que gostamos ou não gostamos.
Em fim, revela-se praticamente impossível dialogarmos com quem possui uma formação notoriamente autoritária, ainda mais quando erigida por um conjunto de fatores históricos, atualmente potencializada por uma fábrica de de mentiras (TEXTO E CONTEXTO POLÍTICO ARTIFICIALMENTE CONSTRUÍDO) digital,que dia após dia o torna não mais uma pessoa,mas um simulacro de humano em forma de robõ que alimenta desserviços contra seus próprios interesses coletivos.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Estava com saudade dos seus vômitos “incarnados”.
Digita frases e palavras que só é decifrado consultando o dicionário do Aurélio.
Vá lecionar na Universidade HARVAD, já que se acha o tal.
Tinha esquecido, lá não aceita comunistas pelegos.