Quase sempre fechadão, de escassos sorrisos e sem muito jogo de cintura, o candidato a prefeito de Natal, ex-prefeito Carlos Eduardo (PSD), está com filmete viralizando nas redes sociais.
Nele, Carlos Eduardo aceita, brinca e faz do limão uma limonada, ou seja, não encuca com o apelido de “Cabeção.” E olhando direitinho… nem podia.
O Cabeção, digo, o candidato a prefeito, usa um velho estratagema de campanhas políticas desse mundão de meu Deus: transforma o escárnio, o deboche, a provocação, numa arma a favor.
Foi assim com seu tio Aluízio Alves (in memoriam), por exemplo: ridicularizado por adversários com epíteto de “Cigano Feiticeiro”, fez dele um símbolo há mais de 60 anos, ganhando o governo estadual.
Geraldo Melo, baixinho no tamanho, foi o “Tamborete” que se agigantou na campanha vitoriosa ao governo do RN em 1986.
Gostei, Cabeção; digo, Carlos Eduardo.
Assinado: Boca de Caçapa das Canelas de Talo de Coentro.
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