• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
domingo - 29/03/2009 - 10:26h

Rosalba “é a nossa governadora”, proclama Garibaldi Filho

O senador Garibaldi Filho (DEM) não esconde de ninguém sua preferência pelo nome da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) para o Governo do Estado. E sempre que é provocado sobre o assunto ele grava o nome de Rosalba.

Foi o que aconteceu ontem (28), na feijoada realizada no Praiamar Hotel em homenagem a Garibaldi. Após abraçá-la efusivamente, Garibaldi foi provocado por um jornalista sobre sua preferência por Rosalba.

O jornalista indagou: "É a sua governadora?"

Garibaldi abriu um sorriso largo e respondeu em cima da bucha: “É a nossa governadora”. 

Além da amizade que envolve Garibaldi e Rosalba, outro motivo empurra Garibaldi para a candidatura da ex-prefeita de Mossoró ao Governo. E é um motivo de ordem familiar. É que sendo eleita governadora, Rosalba deixa o Senado e quem assume o seu lugar é o ex-deputado Garibaldi Alves, pai de Garibaldi Filho.

Mas apesar de não esconder a preferência por Rosalba, Garibaldi também é simpático ao nome do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Robinson Faria (PMN) para o Governo do Estado.

* Com informação do Blog de Oliveira Wanderley (AQUI).

Foto: Garibaldi Filho, Garibaldi pai e Rosalba

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domingo - 29/03/2009 - 10:11h

A “botija” da pedreira

Figura ímpar e querida da geografia humana dix-septiense, Raimundo Rosado da Costa é um verdadeiro repositório de antigas histórias da pedreira, local onde nasceu e conviveu por longos anos quando a antiga mineração de gipsita representava um dos principais suportes econômicos mossoroenses.

Impossível definir a emoção que é ouvir o fraterno primo Raimundinho contar as façanhas do passado, verdadeiro retorno às emoções de uma vida cheia de encantos que remontam aos relatos de Severino Cruz Cardoso, meu saudoso genitor, quando este trabalhava e morava na pedreira em São Sebastião, hoje município de Governador Dix-sept Rosado. 

Na simplicidade bucólica da casa alpendrada do Tirol, Raimundinho fita o horizonte lembrando um passado distante e levando o expectador às aventuras vividas em épocas passadas, como a da “botija” da pedreira.

Seguindo os passos de Lourenço Menandro da Cruz, veio de Pombal, estado da Paraíba, irmão deste de nome Jerônimo Menandro da Cruz, homem destemido e extremamente apegado às coisas materiais. Logo o primo paraibano, assim como o irmão, despertou estima e consideração dos parentes que vieram da terra de Maringá residir na antiga Sebastianópolis. 

Certa vez, contaram-lhe que haviam sonhado com uma “botija” nos arredores da cabeça do Eufrásio, abaixo do Tirol, no caminho para a Cajazeira. Jerônimo Menandro da Cruz preparou-se para ir se deleitar com os valores que estavam abaixo do solo. 

Amolou picareta e todos começaram a interpelá-lo o que estava se preparando para fazer, respondendo que aquilo era para o trabalho diário na extração de gesso. Munido de Bíblia Sagrada, saiu para o lugar indicado pelos “sonhadores da botija”, parentes que gostavam de persuadi-lo a demonstrar seu apego ao dinheiro, além de atos de bravura, como a facilidade que tinha em retirar mel dos enxames que proliferavam na pedreira.

Preparado de corpo e alma para arrancar a “botija”, Jerônimo Menandro da Cruz não percebeu a presença próxima daqueles que o induziram a buscar em recônditos ermos da mineração uma suposta soma em valores, enterrada em épocas passadas por pessoas que não tinham aonde esconder suas economias, prática comum nos sertões de outrora.

As primeiras picaretadas revelaram um “sinal” da “botija”. Era um papel que assinalava a riqueza enterrada no chão duro da pedreira.

Levando-o ao nariz, Jerônimo Menandro da Cruz logo descobriu ter sido ludibriado, pois o odor recente de fumo de rolo despertara sua desconfiança.

Em desabalada carreira, meninos astuciosos da pedreira, entre os quais estava Raimundinho Rosado, não esperaram para conferir a ira do velho parente que acabava de descobrir ter sido “vítima” das artimanhas lúdicas dos familiares, os quais buscavam apenas um pouco de diversão para amenizar o áspero cotidiano da velha pedreira que abrigava a brava gente que desafiava as intempéries a fim de disponibilizar gesso de excelente qualidade que era exportado para todo planeta.

José Romero Araújo Cardoso é geógrafo e profssor da Uern.

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domingo - 29/03/2009 - 09:58h

Bajulações graciosas, poder simbólico, juridiquês e…

Falando do escrever praticado no mundo jurídico, duas questões sempre me incomodaram bastante: as expressões subservientes com que muitos profissionais jurídicos se reportam aos magistrados e a utilização de um juridiquês que, não raro, é muito mais farofa do que charque.

Já tentei recorrer ao autor de “A economia das trocas simbólicas” e de “O poder simbólico”, o sociólogo francês Pierre Bourdieu, para compreender o motivo de não raramente ler em petições expressões como “venho à augusta presença de Vossa Excelência requerer…”, “venho, mui respeitosamente…”, “o suplicante pleiteia…”, “data venia, a honorável decisão merece reparo porque…”, “excelentíssimo senhor doutor juiz…”, e por aí vão-se os parnasianismos acriticamente repetidos pelas facilidades do ctrl+c/ctrl=v.

Data venia, peço eu, o respeito pela instituição não está nessas expressões bajulatórias, nos elogios graciosos e gratuitos – que particularmente a mim sempre causaram grande ojeriza –, mas na boa-fé objetiva da parte, na ética e na lealdade processual do profissional que atua no processo.

O respeito não está em um terno que se insiste em ser trajado em rincões tupiniquins que atingem os 40º, ou mesmo nas becas que lembram as mortalhas do carnaval de Olinda, o respeito está no compromisso dos atores judiciais para a rápida, transparente o objetiva solução do problema do cidadão.

A verdade é que essas expressões subservientes, as roupas bem enfronhadas, as colunas romanas, o mármore, o granito, “as ametistas e os florões e as pratas” dos superlativos dos egrégios tribunais, que vez por outra freqüentam as manchetes com escândalos de corrupção, não passam de um simbolismo dominatório, milenar, arraigado, silencioso e cruel, que nos ajuda a reproduzir e manter um statu quo que em nada espelha um pretenso Estado, muito menos democrático, muito menos de Direito.

Abaixo as quinquilharias gratuitamente lisonjeiras, o simbolismo que perpetua uma subserviência atentatória ao Estado Democrático de Direito e que alimenta uma magistratura alienada, vetusta e decadente. A boa notícia é que, nos últimos tempos, os magistrados cada vez mais entendem que são meros servidores públicos, com mister específico, assim como todo bom ou mau brasileiro.

Portanto, vale sempre lembrar o padre Vieira, que em lição ainda atual que já orientava a postura a ser tomada pelo postulante perante o magistrado: “Não hei de pedir pedindo, senão protestando e argumentando; pois essa é a licença e liberdade de quem não pede favor, senão justiça”.

A outra pulga que sempre me incomodou nas letras jurídicas foi o “malafamado”, por assim dizer, juridiquês. Ora, uma coisa é a utilização de expressões técnicas que integram um ramo específico da Ciência e que, nem sempre, pode ser apreendido em sua totalidade para quem desconhece esse ou aquele ramo do conhecimento, o que é normal; outra coisa é pinçar as brotuejas das costas do velho Aurélio, à busca do “cunho vernáculo de um vocábulo” que ninguém utiliza mais, que não comunica, que não ajuda a se comunicar e a se fazer entender.

É certo que a água embaçada não faz o poço ficar profundo, como parecem esquecer alguns nobres, augustos, colendos, eméritos e atilados colegas. Escrever bem não é escrever difícil, basta ler Rubem Braga, que fazia troça do “Enriqueça seu vocabulário”, das Seleções Reader´s Digest, e nos desafiava a encher de significado as palavras que já conhecíamos, ao invés de aprender qual o nome do som produzido por uma lhama.

Da mesma forma, escrever bem, na área jurídica, não é procurar sinônimos obsoletos ou latinórios inespecíficos, escrever bem, o que digo sem nenhuma pretensão professoral, claro, é se fazer entender com o material do cotidiano, da padaria, da praça, do futebol. 

É possível, sem precisar recorrer ao completo léxico camoniano, mas utilizando o mero vocabulário do tão querido homem-médio, construir textos argumentativamente densos, plasticamente belos, que comuniquem e que, por isso, atinjam sua função: se fazer entender. Como fazer isso?

A resposta é a mesma dada pelo poeta espanhol ao seu discípulo, quando indagado sobre a forma de ele fazer seus versos: “Hay que poner talento!” – dizia o poeta. 

De mais a mais, a suplica que fica é para nos façamos entender, com a venia dos que querem entender e com a dignidade de quem protesta pela aplicação do consenso formal e transitório que chamamos de lei sem necessitar curvar-se com medo da augusta vara de um preboste.

Carlos Henrique Harper Cox, defensor público do Estado do Pará

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domingo - 29/03/2009 - 09:57h

Cinco cidades promovem eleições complementares

Passados cinco meses das eleições para prefeito, realizadas em outubro de 2008, dez cidades brasileiras ainda não definiram seus novos administradores.

Neste domingo (29), cinco cidades vão às urnas, incluindo Londrina, o segundo maior colégio eleitoral do Paraná, com mais de 340 mil eleitores. 

Também vão às urnas as paulistas Guarani D’Oeste, Igaraçu do Tietê e Lupércio, além da baiana Itaré.

Outras cidades terão pleito suplementar em abril e, em dois municípios, a situação ainda está indefinida.

Saiba mais AQUI.

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sábado - 28/03/2009 - 20:57h

Pensando bem…

"Sem trabalho, a vida apodrece; mas quando o trabalho não tem alma, a vida míngua e morre." 

Albert Camus

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sábado - 28/03/2009 - 20:34h

Garibaldi junta numerosos amigos e adversários

A expectativa de reunir 800 pessoas terminou sendo superada. A "Feijoada dos Amigos" que homenageou o senador Garibaldi Filho (PMDB) hoje à tarde (veja matérias abaixo) contou com mais de mil pessoas.

Entre meio-dia e 15h30, o evento no Praiamar Hotel em Ponta Negra (Natal) aglutinou políticos que compõem o sistema de Garibaldi e até mesmo adversários.

Como único orador da programação, Garibaldi dividiu o palco onde discursou com os senadores José Agripino (DEM) e Rosalba Ciarlini (DEM).

A governadora Wilma de Faria (PSB) e o presidente da Assembléia Legislativa, Robinson Faria (PMN), também se juntaram aos demais, como ex-senador Geraldo Melo (PSDB), deputados federais João Maia (PR), Fábio Faria (PMN) e Henrique Alves (PMDB), além do vice-governador Iberê Ferreira (PSB).

Ainda os acompanhavam o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB), deputados estaduais Raimundo Fernandes (PSB), Poti Júnior (PMDB), Gustavo Carvalho (PSB) e Walter Alves (PMDB).

Entre prefeitos, vereadores, representantes de entidades de classe e lideranças políticas, ainda podiam ser anotados outros tantos nomes no salão do hotel.

– Ex-deputado estadual Paulo de Tarso;
– Ex-prefeito de Parnamirim Agnelo Alves;
– Ex-vice-governador Garibaldi Alves, pai;
– Vice-prefeita mossoroense Ruth Ciarlini (DEM);
– Ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM);
– Deputado estadual Ezequiel de Souza (PTB);
– Deputado estadual José Dias (PMDB);
– Deputado federal Betinho Rosado (DEM);
– Ex-deputado estadual Jota Belmont;
– Deputado estadual Ricardo Motta (PMN);
– Suplente de senador João Faustino (PSDB);
– Deputado federal Rogério Marinho (sem partido);
– Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Paulo R. Alve;

E por aí vai. Ou foi…

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sábado - 28/03/2009 - 19:13h

“Aplausômetro” identifica Rosalba em primeiro lugar

Na "Feijoada dos Amigos" hoje em Natal (veja matérias abaixo), não foi apenas o senador Garibaldi Filho (DEM), o homenageado, que brilhou. A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) tirou seus dividendos.

No elenco de políticos citados por Garibaldi, alguns o ladeando e outros que continuavam no salão de eventos – ou tinham saído -, três ganharam aplausos maiores. Foi o que o "aplausômetro" do Blog identificou.

O "equipamento" mede o nível de aplausos. 

Pela ordem decrescentem, os mais festejados foram Rosalba, deputado federal Henrique Alves (DEM) e o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB).  

Pelo visto, "a voz das ruas" a que se referiu recentemente o senador José Agripino (DEM), é também a voz dos próceres políticos.

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sábado - 28/03/2009 - 18:36h

Garibaldi pede votos para senador e rechaça governo em 2010

O senador Garibaldi Filho (PMDB), bem ao estilo "se colar, colou" provocou risos, mas não parecia brincar hoje à tarde. Aproveitou confraria organizada em torno do seu nome, para pedir votos e dissipar dúvidas quanto ao futuro.

A "Feijoada dos Amigos" no Praiamar Hotel (Ponta Negra, Natal), só teve um orador: o próprio Garibaldi. A reunião constituiu-se numa homenagem suprapartidária por sua passagem pela presidência do Senado.

– Eu sou candidato a senador – proclamou Garibaldi. Rechaçou especulações ou evetuais manipulações que possam conduzi-lo a outra disputa. "Não me falem em governo do estado; não pretendo", descartou.

Garibaldi Filho estava ladeado por eventuais adversários em 2010, quando tende a concorrer à reeleição. O senador José Agripino (DEM) e a governadora Wilma de Faria (PSB) estavam atentos. Sorriam comedidamente.

"Essa não é uma festa político-partidária. Poderia se insitular ‘festa dos amigos’ de Garibaldi", propôs. Mesmo assim, sugeriu que os presentes (dezenas de vereadores, prefeitos, deputados e outros agentes políticos) que votassem nele para o Senado, como "primeira opção".

Como serão duas vagas ao Senado, ele disse que ficaria satisfeito se fosse "a segunda opção", quando alguém não o escolhesse em primeiro plano. Mas salientou que "em respeito aos meus concorrentes" seria parcimonioso na apologia ao próprio nome ao Senado.

A feijoada teve início por volta de meio-dia e terminou às 15h30, com o pronunciamento de Garibaldi Filho.

* Aguarde que trago mais informações, com enfoque dos bastidores. 

Foto: José Agripino e Garibaldi no salão de eventos do Praiamar.  

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sábado - 28/03/2009 - 18:19h

Agripino acusa ministro Tarso Genro por caso Camargo Correa

– O responsável chama-se Tarso Genro. Tarso Genro.

A declaração enfática foi feita hoje à tarde no Praiamar Hotel (Natal) pelo senador José Agripino (DEM).

Referia-se ao envolvimento do seu nome com o grupo Camargo Correa, em suposto recebimento de doação irregular para candidatos do seu partido. 

Abordado pelo Blog para falar sobre o assunto, num primeiro momento o senador retraiu-se. "Eu vou dar uma coletiva amanhã; deixe para amanhã", ponderou.

Em nova insistência, de imediato, ele aquiesceu.

Para José Agripino, o ministro da Justiça comanda o aparelhamento do Estado, sob uma doutrina policialesca. "É isso, é isso mesmo que vem ocorrendo."

A entrevista coletiva acontecerá às 10h30 na sede do DEM (Natal).

* Aguarde em seguida, completa cobertura de feijoada que reuniu ampla lista de políticos do RN, em torno do senador Garibaldi Filho (PMDB). 

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sábado - 28/03/2009 - 12:42h

Veja revela dificuldade de Garibaldi Filho no Senado

A revista Veja aborda outro ângulo do funcionamento orgânico do Senado, para reforçar a crença de que a Casa é um serpentário. Leia abaixo:

Presidente do Senado entre dezembro de 2007 e fevereiro deste ano, Garibaldi Alves (PMDB-RN) jamais conseguiu que lhe entregassem a lista dos 85 cargos de confiança do gabinete da presidência.

"Diziam que tinha muito fantasma aqui, mas não pude descobrir", reclama o ex-presidente.

Garibaldi Alves presidiu o Senado por mais de um ano e não conseguiu sequer ver a lista de funcionários lotados na sala da presidência do Senado.

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sábado - 28/03/2009 - 11:54h

Crise de desconfiança paira sobre José Agripino

Em sua coluna no jornal Na Semana, em recente edição, o jornalista Diógenes Dantas vai na ferida. Descasca-a.

Fala da crise de desconfiança que  paira sobre o senador José Agripino (DEM), posto no meio da operação que investiga doações de campanha do grupo Camargo Correa.

Leia AQUI.

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sábado - 28/03/2009 - 11:49h

A mulher de César em tempos de turbulência

Em tempo de muita turbulência na política nacional, quem é político tem que estar atento a uma velha máxima da república romana:

– À mulher de César não basta ser honesta, precisa parecer honesta.

Para um bom entendedor… 

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sábado - 28/03/2009 - 11:43h

Morre o educador Moacyr de Góes

Uma perda considerável à educação brasileira. Morreu nessa sexta (28) no Rio de Janeiro, o educador Moacyr de Góes, de origem potiguar.

Será sepultado no Rio no início desta tarde. O câncer causou sua morte.

Moacyr de Góes comandou, como secretário de Educação de Natal, a campanha “De Pé no Chão Também se Aprende a Ler”, desenvolvida durante o mandato do então prefeito Djalma Maranhão (1961-64).

Ele antes tentou o caminho da advocacia, mas mesmo formado em direito abandonou a profissão em 1956 para se dedicar ao magistério.

O projeto "De Pé no Chão" utilizava métodos revolucionários para alfabetizar e ficou marcado pelas aulas realizadas em galpões cobertos de palha de coqueiro e com o chão de barro batido, espalhados pela cidade, e onde funcionavam as salas de aula. 

Saiba mais AQUI.

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Categoria(s): Terezinha Queiroz
sábado - 28/03/2009 - 11:35h

Confraria suprapartidária saúda Garibaldi Filho hoje

Pelo menos 800 convidados saúdam hoje a partir do meio-dia, o senador Garibaldi Filho (PMDB). Será no hotel Praia Mar em Ponta Negra (Natal).

O encontro é denominado de "Feijoada dos Amigos". Aglutinará um leque de aliados, para assinalar sua significativa passagem pela presidência do Senado.

É certo, também, que será um encontro politicamente ecumênico. A perspectiva é que compareçam nomes dos mais diversos matizes da política potiguar.

Nota do Blog – Para ganhar sustância com a feijoada, eu irei ao "sacrifício" nesse sábado de clima ameno aqui em Natal.

Aguarde. Espero repassar muitos registros interessantes.

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sábado - 28/03/2009 - 11:19h

Betinho Rosado cumpre agenda política

Cobra que não anda, não engole sapo.

Fiel a esse axioma sertanejo, o deputado federal Betinho Rosado (DEM) circula pelo RN em contatos políticos.

Hoje ao meio-dia, o deputado participa da "Feijoada dos Amigos", em homenagem ao senador Garibaldi Filho, num hotel na Via Costeira em Natal.

Já amanhã, domingo (29), ele encontra-se com correligionários em Severiano Melo, Oeste do estado. A confraria é organizada pelo empresário Carlos Estevam.

Nota do Blog – Tirando todos os defeitos, Betinho é gente boa.

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sexta-feira - 27/03/2009 - 16:27h

“Paulinho da Honda” otimiza trabalho em suas empresas

O empresário Luiz Teotônio de Paula Neto, o "Paulinho da Honda", diz que há muito tempo diminuiu o ritmo de trabalho. Privilegia o bem-estar em vez do estresse.

Encontrei-o na quinta (26), aqui em Natal, no lançamento do livro "Da época", de Caby Costa Lima.

Relatou que tem agendado pelo menos uma semana por mês para acompanhar seus negócios em Mossoró. O restante é dedicado a Natal. "Hoje viajo menos, diferente daquela correria de antes", disse.

Adiantou ainda que resolveu se desfazer de negócios na Paraíba, para se concentrar apenas no Rio Grande do Norte.

Ele aposta na gestão das empresas (concessionárias de carros, caminhões e motos) em Natal e Mossoró, através de uma equipe afinada com seu estilo.

Sucesso. 

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  • Repet
sexta-feira - 27/03/2009 - 16:16h

Professores estaduais continuam em greve

Os professores da rede de ensino estadual  continuam em greve. A paralisação não tem dia ou hora para acabar.

A assembleia geral realizada na Escola Estadual Winston Churchill, hoje pela manhã, teve decisão à unanimidade.

Os grevistas querem que o governo estadual reabra diálogo.

Os professores exigem reposição salarial para toda a categoria. A contraproposta do governo Wilma de Faria (PSB) deixa de fora os aposentados.

Também cobram uma política de salários que alcance os demais funcionários de Educação do Estado.

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sexta-feira - 27/03/2009 - 15:33h

Vereador Lahyrinho Rosado casa-se hoje

O vereador mossoroense Lahyrinho Rosado (PSB) casa-se hoje com Polyana Simas. A cerimôna religosa acontece às 19h, na Igreja do Bom Jesus das Dores (Natal).

A recepção ocorrerá no Versailles Recepções.

Lahyrinho é filho do ex-deputado federal Laíre Rosado (PSB) e da deputada federal Sandra Rosado (PSB), além de irmão da deputada estadual Larissa Rosado (PSB).

Ele cumpre o primeiro mandato eletivo na Câmara de Mossoró.

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  • Repet
sexta-feira - 27/03/2009 - 15:10h

Pensando bem…

"Informação. Essa é a palavra-chave quando se trata de inteligência competitiva na carreira. "A forma com que se coleta, analisa, gerencia e se usa a informação é que determinará se você será um ganhador ou um perdedor".

Bill Gates

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sexta-feira - 27/03/2009 - 14:40h

Nós, humanos? (Diário dos sádicos)

Como o ser humano é às vezes estranho. Chega a nos colocar em dúvida quanto à sua superioridade em relação a outros bichos, os irracionais. Assusta-me.

Constato que pululam reações sádicas – a maioria de forma subliminar – sobre as demissões no Diário de Natal/Rádio Clube AM, em Natal.

Há um prazer sórdido. Muitos não disfarçam um gosto bizarro diante do infortúnio de dezenas de profissionais. Exalam endorfina por todos os poros, o conhecido "hormônio do prazer."

Esses indivíduos não se realizam com seus próprios feitos, eventuais conquistas e progresso pessoal. Precisam que alguém esteja mal, para que transbordem de êxtase. Quanta pequenez!

A maioria não percebe que estamos sempre sujeitos ao "efeito gangorra", para cima e para baixo. Agora, do alto, enxergam a desventura alheia com ironia, comum àqueles que sofrem de transtornos de personalidade.

São recalques difíceis de serem superados. Estão latentes. 

Humanos, nós?

Entre lobos, o duelo para comando da matilha envolve os machos mais fortes. Quando um deles consegue jogar o oponente de costas ao chão, o confronto termina. É sinal de que subjugara o adversário. Se continuar dilacerando o perdedor, pode ser atacado pelo grupo, que se rebela contra a covardia.

Há alguns anos, biólogos e outros cientistas fizeram uma experiência com cinco chimpanzés. O resultado foi surpreendente.

Deixaram os animais confinados e famintos. Para pegar alimento, eles tinham que puxar uma corda. Isso provocava descarga elétrica em outro membro do grupo, aleatoriamente. Quando perceberam o maltrato, os símios desistiram de saciar a fome àquele preço: o sofrimento de um semelhante.

Nós, humanos?

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sexta-feira - 27/03/2009 - 12:22h

Auditores fiscais elegem diretoria hoje

Marleide Carvalho (Chapa 1) e Saulo Rocha (Chapa 2) disputam hoje eleições para o comando do Sindicato dos Auditores Fiscais do RN (SINDFERN).

Até o início da noite é provável que saia o resultado da disputa.

O pleito é bastante concorrido.

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sexta-feira - 27/03/2009 - 11:23h

Prefeita e vice de Patu tomam posse

Patu tem novo governante. Uma prefeita. Evilásia Gildênia (PSB) foi empossada às 9h pela Câmara de Vereadores.

Em seguida, ela e a vice Gorete Dantas participaram da transmissão de cargo na prefeitura. Elas foram eleitas em pleito suplementar no dia 1º deste mês.

A prefeita Evilásia Gildênia dará posse ao seu secretariado em solenidade na prefeitura, a partir das 20h. Depois haverá festa popular em praça pública com uma banda de forró.

A prefeita é mulher do ex-prefeito Ednardo Moura (PSB), que ganhou as eleições no dia 5 de outubro do ano passado, mas terminou cassado por ter impedimento perante o Tribunal de Contas da União (TCU).

Quem ficou interinamente no governo foi o vereador Alexandrino Suassuna (PMDB). A propósito, ele concorreu no pleito suplementar, enfrentando Evilásia.

Na quarta (25), a oposição teve uma última decepção. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) não deu provimento a pedido para suspensão da posse.

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