segunda-feira - 09/11/2009 - 17:40h

Prefeito de Angicos morre; vice do PMDB assume

Faleceu ontem à noite, nas proximidades da cidade de Afonso Bezerra (RN), o prefeito de Angicos (RN), Jaime Batista dos Santos (DEM).

Ele vinha numa camioneta quando perdeu o controle do veículo, levando este a capotar. O falecimento ocorreu na hora.

Jaime Batista venceu as eleições em 2008 com 3.935 votos, contra 3.742 do segundo colocado, Ronaldo Teixeira (PSB).

Com seu falecimento, a prefeitura de Angicos – cidade distante 171 quilômetros da capital – passará a ser administrada por Clemenceau Alves (PMDB), que por muitos anos dirigiu a Rádio Difusora de Mossoró.

Posse

A Câmara Municipal de Angicos empossou ao meio dia dessa segunda (9), o vice-prefeito Clemenceau Alves, como prefeito de Angicos.

A cerimônia foi rápida, não durou mais que dez minutos, onde aconteceu juramento e depois a sessão foi encerrada.

Clemenceau Alves já é o prefeito de Angicos e terá mandato de três anos e dois meses  a cumprir.

Quem melhor cobre esse acontecimento e seus desdobramentos é o Blog Fogo Cruzado, do competente Aclecivam Soares (AQUI). 

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segunda-feira - 09/11/2009 - 17:21h

Gerais… Gerais… Gerais… Gerais

Com o intuito de abordar temas como a política nacional e estadual, economia e segurança pública, como simples observador, o areia-branquense Alcindo de Souza anuncia que está com um blog na área. Clique AQUI e conheça essa página.

Obrigado à leitura deste Blog à bacharela Doryene de Carvalho, diretora de Secretaria do Juizado Especial (Mossoró), ao procurador-geral do município de Mossoró Anselmo Carvalho, além ao desembargador-corregedor João Batista Rebouças (Natal). 

A Câmara de Mossoró realiza sessão solene hoje para entrega de vários títulos honoríficos e comendas. Entre os homenageados, o diretor do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), Marcelo Duarte. Ele recebe medalha de mérito da Saúde. Também ressalto o título de cidadania para Rinaldo Coelho (Potyran Veículos). A sessão tem início às 17h de hoje, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.

As obras de restauração da BR-304, trecho entre Natal e Mossoró, mostram considerável avanço e melhoria no leito e acostamento da pista de rolamento. Entre Lajes e Mossoró estão concentrados, atualmente, os maiores focos de trabalho. Muito cuidado nesse tráfego, para evitar acidentes. 

Depois de emperrado por pelo menos três dias e meio, o serviço de comentários deste Blog está outra vez liberado. Mais de 120 tiveram de ser descartados sem leitura, nesse espaço de tempo, devido vírus no sistema. Uma pena, pois é a intervenção do webleitor – que se identifica e obedece às regras – quem mais enriquece nosso trabalho, com debate elevado.

Meu pedido formal de desculpas ao internauta que acessa esta página, por tantas horas sem nova postagem. Peço-lhe compreensão. Tive que passar parte do dia viajando. Além disso, precisei iniciar checape à saúde. Sinalizadores da idade própria de rapaz velho, que merecem cuidados.  

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segunda-feira - 09/11/2009 - 17:17h

Antecipações de audiência em Justiça despertam CNJ

Corregedoria de Justiça do Rio Grande do Norte e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) têm um "prato cheio" para apuração na Comarca de Mossoró.

A antecipação de audiências judiciais do interesses de nomes graúdos do poder político, na cidade, não parece por acaso. Afinal de contas, o fenômeno acontece em meio a milhares de processos que não possuem igual agilidade.

Há vara com mais de 8 mil processos.

Resta saber onde está localizada a célula-máter da situação atípica.

Nota do Blog – O Blog está à disposição para divulgar detalhes de situações dessa natureza.

Mantemos permanente contato com o CNJ, visto que não faltam enfoques sobre questões que interessam à sociedade, para o pleno funcionamento do Judiciário.

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segunda-feira - 09/11/2009 - 00:04h

Prefeitura cata recursos a qualquer custo, dizem webleitores

Dois internautas mossoroenses queixam-se de situações que testemunharam nesse final de semana. Merecem voz, mesmo pedindo preservação de seus nomes.

Cena um: No Parque da Criança, equipamento de lazer infantil da Prefeitura de Mossoró, a empresa que terceiriza o serviço aumentou o valor do ingresso. Saiu de R$ 1,00 para R$ 2,00. "Só" 100% de majoração.

Cena dois: No estacionamento do West Shopping, agentes de trânsito da prefeitura estariam atuando no registro de multas. O depoimento que me chega é acrescido da indagação: "Pode haver auto de infração num equipamento privado (estacionamento)?"

Não sei. Mas especialistas no Direito podem nos ajudar. Aguardo intervenção.

Em ambos os casos, ainda uma crítica. Para os webleitores, o governo está catando dinheiro a qualquer preço e de qualquer modo, para compensar sua incapacidade de gestão da coisa pública. 

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domingo - 08/11/2009 - 23:46h

Letra e Música – 75

Renato Teixeira é compositor-cantor de letras refinadas, mas de poética siimples.

Ganhou dimensão nacional na voz de Elis Regina, com "Romaria". Mas suas músicas brilham em outras vozes e em suas interpretações personalíssimas.

Amizade sincera é nossa música de hoje. Renato tem a companhia de outra fera, Dominguinhos. De arrepiar.

(…) Os melhores amigos
Não trazem dentro da boca
Palavras fingidas ou falsas histórias
Sabem entender o silêncio
.

Para começar a semana em boa companhia, saúdo um dos meus maiores patrimônios: meus amigos.

Muito obrigado pela amizade sincera, meu porto seguro.

Veja a letra AQUI;
Veja o vídeo AQUI.  

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domingo - 08/11/2009 - 22:46h

Nova pesquisa e largo sorriso.

A cúpula do rosalbismo está com nova pesquisa encomendada ao Ibope. Tem abrangência estadual.

O que ouvi de fonte insuspeita aponta para clima de euforia.

Nada mais posso adiantar, haja vista a ausência de dados mínimos para análise de qualquer sondagem: período, metodologia, universo pesquisado e percentual de indecisos.

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domingo - 08/11/2009 - 22:34h

Carta Capital mostra divisão do PMDB do RN

Revista de circulação nacional, com linha oposta a gigantes como a "Veja", "IstoÉ" e "Época", a Carta Capital mostra reportagem especial que interessa ao Rio Grande do Norte.

Sua nova edição disseca a divisão do PMDB no estado. De um lado o deputado federal Henrique Alves e do outro o seu primo, senador Garibaldi Alves Filho. "O sangue já não importa tanto" é o título da reportagem.

Apesar do imbróglio, o deputado federal diz que a reeleição de Garibaldi é prioridade. “Não faria sentido nenhum projeto do PMDB que não passasse pela reeleição de Garibaldi”, garantiu.

Saiba mais AQUI

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domingo - 08/11/2009 - 22:04h

Conversando com… Genivan Vale – 13

Farmacêutico-bioquímico e estudante de Direito, o vereador em primeiro mandato Genivan Vale (PR) é nosso entrevistado de hoje. Saúde pública, Câmara de Mossoró e o papel oposicionista são os principais temas.

Nesse bate-papo, Genivan mostra por que é um dos políticos emergentes em Mossoró.

Blog do Carlos Santos – Vereador, o senhor tem-se destacado como parlamentar de oposição numa Câmara que historicamente é muito servil. Como é ser oposição, sem cair em tentação da pura politicalha?

Genivan Vale – Inicialmente gostaria de agradecê-lo pelo elogio de que tenho me destacado como parlamentar de oposição.  Com relação à minha atuação o que tenho feito é ser coerente com o que sempre acreditei.  Acredito numa sociedade mais justa, mais igualitária e, consequentemente, menos dependente do assistencialismo político que tanto caracteriza nossa cidade. Sei que para termos esta sociedade almejada por tantos, temos que ter uma participação mais efetiva dos entes políticos, e é este grande embate que tenho tido com todos com quem posso ter um minuto de conversa. Não adianta esperarmos a fórmula pronta, perfeita. Temos que fazer nossa parte, e é isto que tenho tentado fazer através do nosso mandato. Acredito que podemos mudar a postura da nossa casa legislativa, que atualmente, não tem nada de casa do povo. Não me deixo levar pelos falsos encantamentos do poder, votando para o povo e com o povo, sem demagogia. Aprovando projetos do governismo, quando estes forem benéficos para a sociedade e criticando e votando contra os que entendemos serem danosos, creio ser este o caminho para não cairmos nesta tentação citada. 

BCS – Por sua postura, o senhor se transformou em alvo preferencial de setores da imprensa que seguem orientação e atende aos interesses do governo. Como é conviver com esse modelo de mídia?

GV – Olha Carlos, tenho amigos, vários deles que fazem parte tanto do governo municipal como da imprensa que da sustentação ao mesmo. Com todos tenho tentado ter uma relação de amizade e respeito. Espero que caso acabe a relação de amizade, que fique pelos menos o respeito. Converso com todos, sem exceção, às vezes convenço e às vezes sou convencido. Em nenhum momento tenho faltado com respeito, mas infelizmente tenho visto, com tristeza, o desvirtuamento de informações por parte de alguns que me deixa triste. Pois sempre digo que podem criticar minha atuação, as teses que defendo aceito e aceitarei sempre as críticas ao nosso mandato, mas, não tem como aceitarmos essa mudança de foco por parte de alguns jornalistas. Tenho amigos que dizem para não responder a determinadas matérias, pois sempre irão desvirtuar, escuto, mas faço questão de responder em respeito aos ouvintes, telespectadores ou leitores e espero que eles façam suas análises.

BCS – A repercussão desse modelo de noticiário ganha que dimensão, aos olhos da opinião pública?

GV – O que sei e tenho escutado de muitos é que esse desvirtuamento por parte de alguns jornalistas tem trazido descrédito para muita gente que ler, escuta ou assiste tais veículos. Seria interessante que esses veículos começassem a perceber que o assinante quer fidelidade com ele, e não como ocorre atualmente, onde a fidelidade é com o ocupante do Palácio da Resistência.  Quando vemos os jornalistas, mesmo os ligados ao palácio, fazendo o bom jornalismo, isto nos deixa feliz e tenho certeza contribui muito mais para a administração municipal, que ficar tentando incutir na nossa cabeça a idéia de uma cidade perfeita.

BCS – O senhor chegou a ser acusado de querer fechar unidades de saúde, como o São Camilo. O que há de verdade nesse enredo e sobre a política de saúde mental contemporânea?

GV – Não há um pingo de verdade nesta assertiva. Permita-me esclarecer o que aconteceu. Em uma reunião na câmara, que começou errada desde o inicio, pois era pra ser uma audiência publica com participação da população, do Conselho Municipal de Saúde, dos conselhos comunitários, e etc., o senhor Francisco Carlos sempre lamentando a falta de dinheiro, relatou que “gastava muito” (entendo como investimento) com o São Camilo. Falei pra ele que se ele estivesse seguindo as diretrizes do SUS ele não precisaria mais ter aqueles recursos alocados lá, o mesmo então rebateu dizendo que eu era contra a assistência mental municipal e, que, portanto deveria entrar com um projeto de lei proibindo tal assistência. Rebati o mesmo dizendo que ele não iria dar ordens a vereador nenhum naquela Casa, que se ele quisesse dar ordem fosse dar lá na Secretaria da Cidadania. Que estávamos ali pra ajudarmos e que, portanto o mesmo deixasse de tanta prepotência e aceitasse sugestões. A contribuição que queria apresentar segue a Política Nacional de Saúde Mental que pode ser vista por todos no sítio www.saude.gov.br que preconiza um atendimento mais humanizado, ou seja, em vez do isolamento, o convívio com a família e a sociedade. Enfim, falei que a Prefeitura deveria ter mais CAPS que os atuais, deveria construir CAPS 24 horas, Residências Terapêuticas, Ambulatórios e para os casos graves que necessitam internamento, este seria feito nos leitos de hospitais gerais ou nos CAPS 24 horas. Este último item, com certeza é o mais complicado, mas sabemos que é possível basta termos mais empenho e parcerias políticas com o Governo do Estado. Portanto não defendemos o fechamento do Hospital São Camilo, mas acreditamos piamente na política mental do Ministério da Saúde que aplicada na sua totalidade substituirá gradativamente hospitais psiquiátricos de grande porte.

BCS – Sua família tem forte tradição política. O clã Vale moderniza-se com o senhor ou é apenas uma fachada mais nova?

GV – Somos uma família muito grande. Temos membros mais tradicionais e outros mais vanguardistas. Acredito estar falando pela maioria da minha família.

BCS – O perfil do seu mandato parte de orientação partidária, do conceito elementar de oposição ou é uma questão de foro íntimo?

GV – Desde o início do mandato tivemos a preocupação de ouvirmos nossos companheiros de partido, tais como: Marcelo Caetano Batista, Renato Fernandes, Gérson Nóbrega, Pedro Eugênio, Alberto Néo, Seyssa Praxedes, bem como alguns familiares como Joalba, Getúlio, Juarez, Amadeu e Mário Vale dentre outros, e principalmente nosso presidente estadual deputado João Maia. Todos sem exceção nos aconselharam a defendermos a cidade, a sociedade, mesmo que, por vezes, isto desagradasse aos atuais ocupantes do Palácio da Resistência. É isto que temos feito. Muitas vezes já votamos em matérias e projetos enviados pela prefeita por entender que beneficiaria o conjunto da sociedade mossoroense, mas também nos colocamos frontalmente contra quando entendemos que um projeto é maléfico para a cidade.

BCS – O senhor também é servidor municipal com atuação na delicada área da Saúde. Que avaliação o servidor Genivan Vale faz dessa política de saúde pública em Mossoró?

GV – Já disse em outras oportunidades que temos uma estrutura física superior a muitas cidades, inclusive superior a nossa capital. Mas entendemos que não adianta termos um lindo prédio e não termos uma boa assistência à saúde, e infelizmente é o que estamos tendo agora. Estão se preocupando muito com a beleza arquitetônica e estão esquecendo o primordial, que é o material humano e as condições de trabalho. Temos assistido com preocupação a falta de respeito da atual gestão, em especial, do senhor Francisco Carlos para com os funcionários. Todo dia recebo gente em nosso gabinete com problemas. São pessoas que deixaram de receber parte do salário, que não podem tirar férias e etc. O mais chato e irritante é vermos vários pais e mães de família que tiveram grandes perdas salariais e que estão com dificuldades muitas vezes alimentar. Lembro perfeitamente de uma agente de endemias que estava na penúltima reunião que participei lá no Palácio da Resistência, que ao entrarmos neste assunto da pauta, retirou-se chorando. Esta senhora é mãe de duas filhas e vive sem o marido, sendo, portanto arrimo de casa como costumamos dizer aqui no Nordeste. A mesma ganhava R$ 602,00 e lhe foi retirado R$ 136,00 do auxílio transporte. Pedi sensibilidade ao Francisco Carlos e este me disse que a palavra sensibilidade na minha boca era muito fácil, muito plástica. Além da questão salarial, temos outros problemas mais graves ainda tais como: exercício ilegal da medicina, UPA’S funcionando sem registro, falta de medicamentos simples em algumas UBS, enfim são vários problemas que estão relatados em um relatório que fiz e que esta subsidiado por alguns profissionais, bem como pela nota de repúdio da classe médica e pelo conjunto de conselhos comunitários e que será entregue nesta próxima semana ao senhor Francisco Carlos.

BCS – Caso seu partido passe a se compor com o DEM da prefeita Fátima Rosado (DEM), como será a postura do vereador Genivan Vale a partir dessa hipotética mudança de lado?

GV – Sou um Homem de partido, caso o PR venha a apoiar a atual administração municipal não terei nenhum problema, pois como tenho dito sempre, tenho feito uma oposição retilínea, ética, sem açodamentos e radicalismos. Portanto não tenho problemas pessoais com nenhum membro da atual gestão. Temos tido embates duros, porém, respeitosos com o secretário da Cidadania, mas acho isso normal e salutar. È muito importante o contraditório, infelizmente entendemos que isto causa algum desconforto a membros do governismo. Não mudaremos nossa postura em nenhum momento, mesmo que o partido caminhe para o situacionismo. Esperamos que este entenda e respeite o papel do vereador. Caso não entendam ou não aceitem ai terão que nos expulsar da base, tal qual fizeram com o Jório. Pois não deixaremos de contestar ou tentarmos contribuir. Não entra no meio perfil o vereador lagartixa, que somente balança a cabeça.  

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domingo - 08/11/2009 - 21:11h

Para a história do Rio Grande do Norte

Encontro os professores e ex-secretários de Estado Honório de Medeiros e Luiz Eduardo no café da Livraria Siciliano (Midway Mall, Natal).

Testemunho convocação que reitero aqui.

Honório instou Luiz Eduardo a escrever livro com abordagem sobre a política do Rio Grande do Norte, história que vive e viveu nas últimas décadas.

Ficou a promessa de pensar seriamente na proposta.

Incentivos não faltam a Luiz Eduardo.

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domingo - 08/11/2009 - 12:21h

Um volume a qualquer custo

Queria publicar um livro a todo custo. Sim, já tivera filhos, plantara meia dúzia de árvores ao acaso, ao livrar-se de sementes em via pública e, agora, insistia em deixar para a posteridade as marcas de uma vida toda recheada de histórias dignas de riso, de um arquear de sobrancelhas, de uma crise de choro, sabe-se lá mais do quê dependendo do freguês, daquele que deitasse os olhos sobre os textos curtos que produzia.

Essa criatura crédula acreditava que poderia amealhar leitores de A a Z, mas essa fantasia já havia sido duramente golpeada por um editor amigo da metrópole, que elogiou o teor, a o edifício textual, os cômodos intrínsecos, mas disse tratar-se de volume sem atrativo comercial por envolver temas meio bizarros, inusitados, sempre tratados verborragicamente, com certa propensão pelo tom barroco etc.

Diante dessa sentença, e já instalada em sua cidade natal, a aspirante a escritora – sim, embora escrevesse febrilmente contos e crônicas, necessitava do aval do mercado editorial, condição ‘sine qua non’ para ganhar o epíteto – trazia aquele desejo ardentemente guardando nos escaninhos do hipocampo, porção cerebral armazenadora da memória, inclusive a afetiva.

Ela não via a hora, chegava a sonhar com a ocasião. Há meses preparava-se para a noite de autógrafos. Já tinha até a fatiota reservada, sapatinho e acessórios, as madeixas num coque, uma maquiagem discretamente exuberante, um sorriso contido de Monalisa para não trair a histeria íntima.

Imaginava uma fila descomunal, com toda a gente se acotovelando para adquirir o mimoso volume, lotado de ilustrações para atrair os que torciam o nariz para toda sorte de leituras, especialmente aquelas mais rebuscadas. Mas o tempo passava e o fim do ano não tardaria, com toda a arenga natalina para se interpor no caminho do lançamento.

A questão era achar a alma boa que se disporia a arcar com os custos de impressão e distribuição. Havia sido recomendada a um dos mais ativos nessa atividade. O tal editor era uma fábrica de lançamentos, um totem na localidade.

Ele assentiu, sim, edito e etc., mas o caso é que a empreitada envolvia certo volume de cédulas.E foi então que o benfeitor apareceu na figura de um distinto senhor dedicado à fruição literária, entre outros afazeres do outono laboral. Maio já se findava quando ela recebeu a simpática missiva eletrônica daquele leitor entusiasmado com as sandices perpetradas semanalmente.

Na terceira mensagem com teor de confetes, ela despachou a proposta do patrocínio – intimamente, preferia o termo mecenato pelo forte vínculo com gloriosos escribas do passado –, que ele abraçou com disposição.

Celebraram o acordo literário com café forte e finos rolos da fumaça produzida por adeptos da tabacaria livre e perigosa. Como as boas letras.

Stella Galvão é jornalista, professora e escritora – stellag@uol.com.br

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domingo - 08/11/2009 - 12:14h

Pensando bem…

"Nenhum homem recebeu da natureza o direito de mandar nos outros."

Denis Diderot

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domingo - 08/11/2009 - 12:00h

O país Mossoró

Quando ouço algum amigo meu falar em ir embora de Mossoró, angustiado com os mesmos e eternos problemas que a afligem, lembro-me da lenda em torno dos ingleses da época da Rainha Vitória e da colonização da Índia. Naquele tempo se dizia que a Grã-Bretanha contava sempre com o ardor dos seus filhos na defesa da terra natal, e eles eram soldados destemidos e valorosos; mas não contava com eles para morarem no próprio País. 

É que a Inglaterra era insípida – com sua moral vitoriana – e seu clima horrível.

Há muitos filhos de Mossoró  espalhados mundo afora. Alguns, inclusive, já morreram, e longe. Outros estão distribuindo seu talento em outras terras. Mas muitos ficaram, ou voltaram. Nomes que são o sal, o tempero da terra. E se angustiam com o destino do País de Mossoró. 

Por que, então, não nos unirmos para pensá-la? 

Imaginemos a contribuição que personagens como esses, despojados de interesses pessoais, poderiam dar à  terra de Santa Luzia. Todas elas com assento permanente em um imenso Fórum cujo objetivo seria pensar Mossoró, através do estudo do seu passado e  presente, mas com olhos voltados para o futuro.

Um Fórum distante de qualquer instituição. Desvinculado de qualquer órgão público ou privado. Ele mesmo a instituição, o órgão. Coordenado, em uma etapa inicial, por alguém que pairasse acima das questiúnculas provincianas, e que indicaria alguns nomes que se encarregariam, junto com ele, de selecionar os membros iniciais do Fórum. Que, para o integrarem, apresentariam qualquer tipo de trabalho, dentro ou fora de sua área de especialização, contanto que escrito pensando-se em Mossoró. 

A forma como seria estruturado tal Fórum poderia ser qualquer uma diferente da acima proposta. A sugestão de se criar um critério para integrá-lo é uma tentativa de evitar o blá-blá-blá inútil. Porquê não adianta a discussão pela discussão.

Os que desejarem participar terão de contribuir por escrito, apresentando trabalhos para serem discutidos, analisados, acatados ou não. Ao longo do tempo, delineadas várias propostas de políticas públicas, então seriam chamadas as instituições, os órgãos públicos para tomarem conhecimento daquilo que estava sendo trabalhado pelo Fórum e lhes cobrada uma posição.

A imprensa seria chamada, bem como as entidades representativas da sociedade, para um trabalho de fiscalização, de acompanhamento… 

Parece utopia? 

Entretanto em Natal existiu o Pacto Pelo Desenvolvimento do Rio Grande do Norte. Que teve outra estrutura. De onde NÃO copiei a idéia, uma vez que muito antes do seu surgimento já havia escrito um artigo para “O MOSSOROENSE” no qual incitava a ACIM – Associação Comercial e Industrial de Mossoró, presidida na época por Paulo Almeida, a fazer exatamente aquilo que estou propondo agora.

É preciso algo forte e mais denso, com resultados práticos, palpáveis. É necessário que os participantes do Fórum se comprometam com Mossoró através de sua contribuição intelectual POR ESCRITO. Para que não haja dúvidas. E, com certeza, é necessário o comprometimento não só de indústriais e comérciantes  de Mossoró, mas também de educadores, advogados, médicos, sacerdotes, assistentes sociais, jornalistas, enfim, de todos aqueles que se propuserem a PENSAR MOSSORÓ.

Esse é o desafio.

Resgatarmos, em pleno início do século XXI, início de um novo milênio, o espírito público acerca do qual falou Péricles, em sua oração fúnebre aos mortos de Maratona. Aquele mesmo que transformou Atenas no centro irradiador da “paideia” ocidental. 

Para que não seja dito, amanhã, que não se tentou. E, também, para que diminua o número dos nossos “ingleses” do País de Mossoró.

Honório de Medeiros é advogado e ex-secretário de Recursos Humanos da Prefeitura de Natal e do Estado

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domingo - 08/11/2009 - 11:42h

Mateus 7: (1-5)

Que me permita acrescentar, o filósofo alemão, Martin Heidegger – que certa vez disse: “Somos seres para a morte” – a essa frase, as seguintes palavras: “passando pela incoerência”.

Então, é isso caro leitor: somos seres não só para a morte, mas também para colocar em prática a nossa incoerência. Por isso, não me surpreende que o maior homem que já pisou neste planeta, Jesus Cristo, tenha, insistentemente, falado neste assunto.

No capítulo 7 do evangelho de Mateus, os primeiros versículos abordam exatamente isso: “Por que reparas no argueiro que está na vista do teu irmão, e não vês a trave que está na tua vista? Como ousas dizer ao teu irmão: ‘deixa-me tirar o argueiro de tua vista’, tendo tu uma trave na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e, então, verás melhor para tirar o argueiro da vista do teu irmão”.

Pois bem! Feito o diagnóstico, cabe-nos agora, encontrar as causas dessa doença – a incoerência – pois só assim, poderemos estabelecer o tratamento adequado. Seria a incoerência, originada pelas circunstâncias?  Sim!

Não vamos esquecer o que disse o grande escritor, filósofo espanhol, Ortega y Gasset: “Eu sou eu e as minhas circunstâncias”. E a circunstância, a ocasião, faz o ladrão (o PT sabe muito bem isso que estou falando…).

A circunstância faz também o covarde, que num dia tem um discurso exaltado, revoltado, áspero, mas quando está na frente de quem ele se exaltou e se revoltou, muda o tom: fala manso e o que é pior: até defende, com unhas e dentes, o seu antigo desafeto…Esse tipo de comportamento ocorre em todas as profissões, mas duvido que seja mais comum do que no meio médico.

Afinal, se hoje, estamos sofrendo todas essas mazelas – baixos salários, condições subumanas de trabalho, etc. etc. – é porque os nossos pretensos “líderes” da classe médica, um dia, quando ainda não estavam na cadeira do poder, tinham um discurso aguerrido, bravo e duro contra os poderosos, mas, quando se torna um deles – um poderoso (de pés de barro, é bem verdade) – mudam o discurso, o conteúdo e o seu tom…

Quando eu sou médico, apenas médico, eu critico, mas quando estou diretor de hospital, vereador, deputado, secretário de saúde, etc. etc. aí eu me transfor mo… e haja incoerência incoerente!

E essa incoerência incoerente é terrível, pois – diferentemente da incoerência defendida por Osho, o mestre budista, que certa vez disse: “Se você realmente quer desfrutar a vida em toda a sua riqueza, tem que aprender a ser incoerente, a ser coerentemente incoerente”-, ela, a incoerência não coerente, é aquela que permite que milhares de pessoas sejam mortas nos corredores dos nossos hospitais públicos, porque eu não tenho a coragem de continuar coerentemente coerente com o meu discurso que tinha antes de ocupar a cadeira do poder…

Então, caro leitor, já temos duas causas para a mudança tão rápida, extremante abrupta, do nosso comportamento: a circunstância e a cadeira do poder.  Porém, há outra causa muito mais forte, explicada pela física quântica: toda vez que inspiramos, colocamos para o interior do nosso organismo um trilhão de átomos que um dia podem ter sido também respirados por Cristo, Madre Tereza de Calcutá, Gandhi, Hitler, Saddam Hussein… e o danado é que me parece que os átomos desses dois últimos têm sido responsáveis pelo ar- mau cheiroso, e bote fétido nisso – que estamos respirando na saúde do nosso estado…

Portanto, meu caro amigo, você que tem me acusado, constantemente, de incoerente, veja que a origem desse problema pode está em você mesmo, afinal não tenho cadeira do poder, nem pretendo “criar” circunstâncias para ocupá-la. 

Portanto, só resta-nos acusar os átomos que estou respirando, quando estou perto de você… mas, não se preocupe, como cirurgião, será fácil resolver esse problema: usarei sempre a máscara cirúrgica, quando lhe encontrar, certo?

Francisco Edilson Leite Pinto Junior é professor, médico e escritor edilsonpinto@uol.com.br

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Categoria(s): Fred Mercury
sábado - 07/11/2009 - 11:55h

Wilma demite diretor do DER, ligado a Robinson Faria

O Diário Oficial do Estado(DOE) publica na edição deste sábado (7) o ato de exoneração de Jader Torres da direção do DER. Jader foi demitido na noite desta sexta-feira (6) pela governadora Wilma de Faria (PSB).

Wilma não estava satisfeita com o desempenho de Jader à frente do DER. Jáder é ligado politicamente ao deputado Robinson Faria (PMN), presidente da Assembléia Legislativa e pré-candidato ao Governo do Estado.

Mas a demissão de Jader não tem nada a ver com questões políticas envolvendo Wilma e Robinson. É tanto que antes de demitir Jader a governadora conversou com o presidente da Assembléia, que se quiser pode indicar o substituto de Jader.

O Diário Oficial de hoje também publica o ato de designação de Dâmocles Pantaleão Lopes Trinta para responder provisoriamente pala direção do DER. Dâmocles é o secretário de Infraestrutura do Governo do Estado.

É um nome ligado ao deputado federal Henrique Alves. O Diário Oficial do Estado (DOE) publica na edição deste sábado(7) o ato de exoneração de Jader Torres da direção do DER. Jader foi demitido na noite desta sexta-feira (6) pela governadora Wilma de Faria. Wilma não estava satisfeita com o desempenho de Jader à frente do DER.

Jáder é ligado politicamente ao deputado Robinson Faria, presidente da Assemblçéia Legislativa e pré-candidato ao Governo do Estado. Mas a demissão de Jader não tem nada a ver com questões políticas envolvendo Wilma e Robinson. É tanto que antes de demitir Jader a governadora conversou com o presidente da Assembléia, que se quiser pode indicar o substituto de Jader.

* Extraído do Blog de Oliveira Wanderley

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sábado - 07/11/2009 - 11:53h

Secretário de Agricultura sofre acidente em BR-101

O secretário estadual da Agricultura, Francisco das Chagas, envolveu-se em acidente de carro aqui em Natal, onde me encontro. Mas nada de grave ocorreu com ele.

As informações que colhi indicam apenas danos materiais. O veículo ficou virado.

Seu motorista, Manoel Maurício, foi socorrido por equipe do Samu em quadro muito delicado. Corre risco de morte.

Eles trafegavam numa picape Ford Ranger no sentido Parnamirim-Natal, pela BR-101 por volta de 7h40 de hoje. Um táxi Siena – branco – de São Gonçalo do Amarante teria avançado a preferencial batendo na lateral da Ranger.

A picape pertence ao Governo do Estado, como veículo alugado.

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Categoria(s): Gilson Cardoso
sábado - 07/11/2009 - 11:19h

Sem rumo

Os líderes da Unidade Potiguar voltaram a se reunir em Natal. Novidade? A de sempre: nenhuma. Continuam andando em círculos. 

Os deputados federais Henrique Alves (PMDB), Fábio Faria (PMN) e João Maia (PR), além do deputado estadual Robinson Faria (PMN) não assumem candidatura em faixa própria ao governo, não se inclinam à oposição e muito menos ficam com o wilmismo.

Ou seja, continuam sendo coisa nenhuma.

Mas não significa dizer que fiquem assim indefinidamente.

O tempo, sempre ele, dará seu jeito.

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sábado - 07/11/2009 - 10:31h

Gerais… Gerais… Gerais… Gerais

O Blog Teorema da Feira (AQUI), editado por Lívio Oliveira, apresenta um guia cultural permanente. Merece ser consultado. É nossa dica do dia. 

Hoje, a partir do meio-dia em Mossoró, a Chapa 1 que concorre à presidência da OAB/Mossoró promove evento festivo no sede do Sindicato dos Bancários no Abolição III. O advogado Humberto Fernandes é candidato à reeleição por essa chapa.

Obrigado a leitura deste Blog a Roberta Rosado (Mossoró), Edilson Martins (Natal) e Pinto Júnior (Parnamirim).

A imagem da padroeira católica dos mossoroenses, Santa Luzia, começa hoje peregrinação pelo Alto Oeste do Rio Grande do Norte. Das 11 às 13h em José da Penha; das 14h às 16h em Alexandria; e às 16h30 em Marcelino Vieira, onde fica para pernoite.

O Hotel Villa Oeste (Mossoró) sediará às 18h30 do próximio dia 17, palestra com  Deyvison Nery e Sérgio Sobreira. O tema é este: “Natal um Show em Vendas”. Eles oferecerão técnicas e estratégias para aumentar as vendas na data mais importante do ano. A proposta fidelizar os clientes, com atendimento qualificado dos profissionais em vendas.

Francisco Nóbrega, que aposta em ornamentação e jardinagem personalizadas com sua recém-criada Quintal de Casa, está exultante com o resultado instantâneo da marca. Vem aí muito mais, não tenho dúvidas. Fazendo mala-direta pela Internet, ele dá dicas sobre cuidados com plantas em ambientes internos.  Saiba mais com acesso a este e-mail: quintaldecasa@bol.com.br

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Categoria(s): Nelson Queiroz
sábado - 07/11/2009 - 09:49h

Caern e água, patrimônios de Mossoró

Acompanho de longe a celeuma entre Governo do Estado e Prefeitura de Mossoró, quanto ao investimento de R$ 230 milhões no sistema de abastecimento de água.

Mas confesso que as informações são desencontradas, passionais e raramente se localiza uma abordagem técnica sobre o caso.

O vice-governador e secretário da pasta de Recursos Hídricos do RN, Iberê Ferreira (PSB), esteve ontem em Mossoró. Deu entrevista coletiva sobre o assunto. Pareceu-me muito equilibrado.

Contudo, o que parte da imprensa faz, termina distorcendo o real debate. Ele não pode ser politiqueiro-partidário.

Voltarei ao tema após coletar dados mais seguros.

A princípio, pelo o que li e conversei nos bastidores, quem melhor abordou o assunto foi o jornal "O Mossoroense". o De Fato deu tonalidade política.

Estou longe. Em Natal. Não vi TV ou rádio focalizando o tema.

Porém é bom desmanchar a tese levantada por setores da mídia, de que a prefeitura poderia privatizar a Caern. Não creio. É perto de impossível. Falta-se sobretudo competência e dinheiro vultosíssimo.

A grande solução que tem sido dada no tratamento dos recursos hídricos ao abastecimento urbano, é a formação de agência de gestão e controle do serviço. Agência Reguladora.

Vale lembrar, que o debate pode ser puxado para o campo politiqueiro, como querem algumas figuras, e isso só trará prejuízos à sociedade.

Em 1998, a então prefeita Rosalba Ciarlini (DEM) e o seu cunhado, deputado federal Betinho Rosado (DEM), puxaram movimento contra a Adutora Jerônimo Rosado. Um crime. A cidade dividiu-se emocionalmente entre a banda que queria a adutora e outra que não a desejava, temendo perdas eleitorais.

De um lado, o então governador Garibaldi Alves (PMDB) e no contra o grupo da prefeita Rosalba. No dia da inauguração da obra, a prefeitura espalhou campanha de propaganda assinalando apoio à iniciativa, ao identificar em pesquisa o desgaste de ser contrária ao empreendimento.

Graças a Deus prevaleceu a lógica e o bom senso. Temos a adutora e sem ela Mossoró tinha parado.

O que é primordial, não tenho dúvidas, é a serenidade como ponto de partida às discussões. Estado e município precisam se afinar, numa política comum que possa aproveitar o incomensurável manancial hídrico que Mossoró tem na superfície e subsolo.

Quem puxar a discussão (incluindo a mídia aparelhada) para o campo da canalhice politiqueira, estará promovendo crime de lesa-Mossoró.

Chega de tanta iniquidade.

Respeitem Mossoró!

A Caern deve continuar sob a gestão do Estado, mas o município pode criar agência gestora, além de afinar entendimento com a empresa, de modo a sincronizar suas ações.

A sociedade, principal interessada, não pode se deixar levar pela desinformação, a má-fé e o desconhecimento tomando lado da prefeitura ou do Estado. Só existe um lado: o de Mossoró. 

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Categoria(s): Blog
  • Art&C - PMM - PAE - Outubro de 2025
sábado - 07/11/2009 - 09:07h

Após uma eternidade (Comunicado do Blog)

Depois de mais de 48 horas sem condições de postagem ou mesmo liberação de comentários etc., estamos de volta.

De volta ao trabalho e à convivência com milhares de webleitores.

Nem todos os problemas foram sanados. É possível a retomada das postagens, mas os comentários ainda chegam criptografados, ininteligíveis, transformados em vírus.

É impossível sequer a leitura do que foi enviado para mim nesse tempo. Tudo perdido.

São problemas comuns ao universo da Internet. Vírus chegam ao Pentágono, à Nasa, imagine nessa modestíssima página e à minha caixa de e-mail.

Quando os comentários tiverem liberados, eu o avisarei de imediato por aqui.

Enquanto isso, lamentavelmente seguirei apenas no monólogo – escrevendo sem o contraditório, sem a colaboração de todos vocês.

Essas horas todas na Internet parecem uma eternidade.

Ao trabalho!

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Categoria(s): Comunicado do Blog
quinta-feira - 05/11/2009 - 09:44h

Vírus que não te quero

Caro webleitor, o sistema de recebimento de comentários está com problema. Tudo indica que é fruto de vírus inoculado no sistema.

Em face desse incidente, não é possível liberar qualquer comentário. Sequer é possível vê-lo e abri-lo. Quando isso for solucionado eu o comunicarei por aqui.

A própria postagem de matérias está comprometida. Mas ao longo do dia tentarei produzir algo para não passar em brancas nuvens.

Obrigado.

P.S – Se você quiser acompanhar-me é só se cadastrar no www.twitter.com/bcarlossantos

Até reparar esse problema, é onde tentarei me manter em contato com o "mundo virtual".

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Categoria(s): Comunicado do Blog
  • Art&C - PMM - PAE - Outubro de 2025
quinta-feira - 05/11/2009 - 01:25h

Missa por monsenhor Américo Simonetti

A Diocese de Santa Luzia convida todos para a missa de um mês de falecimento de Monsenhor Américo Simonetti.

A missa será realizada hoje (5 de novembro), às 17h, celebrada por Dom Mariano Manzana, na Catedral de Santa Luzia.

Nota do Blog – Infelizmente estarei em viagem, longe, distante.

Mas fica a saudação renovada, o respeito reiterado, a esse homem que teve importante papel social em Mossoró durante mais de 40 anos. 

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Categoria(s): Nelson Queiroz
quinta-feira - 05/11/2009 - 01:11h

Paulo Davim faz apelo em favor de pediatras

Está se acabando a especialidade do pediatra no país e no Rio Grande do Norte.  Em tom de alerta, o deputado Paulo Davim (PV) fez essa afirmação em pronunciamento que fez nesta quarta (4) no plenário da Assembleia Legislativa.

Ele criticou a falta de políticas públicas voltadas para a saúde da criança. O parlamentar manifestou a sua solidariedade aos pediatras do Brasil e especialmente os do Rio Grande do Norte que fizeram uma manifestação na terça (3) e decidiram se descredenciar dos planos de saúde.

“O governo federal deveria incluir um pediatra no programa Saúde da Família. Se isso ocorresse não aconteceria o que está acontecendo agora com esse importante profissional. Faltam programas públicos voltados para a criança”, disse.

Paulo Davim afirmou ainda que os planos de saúde pagam um valor ínfimo, desrespeitoso, ao pediatra.

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Categoria(s): Gilson Cardoso
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