Coisa muito restrita mesmo.
Nem a própria prefeita – quase alheia a tudo – sabe de algo.
Fica cientificada agora, lendo o Blog do Carlos Santos.
Confirmando-se a novidade, a gente vai imprimir aqui.
Nada mais posso adiantar apesar da vontade.
Jornalismo com Opinião
Coisa muito restrita mesmo.
Nem a própria prefeita – quase alheia a tudo – sabe de algo.
Fica cientificada agora, lendo o Blog do Carlos Santos.
Confirmando-se a novidade, a gente vai imprimir aqui.
Nada mais posso adiantar apesar da vontade.
Nesta quarta-feira, dia 03 de novembro, a imagem e as relíquias foram levadas ao Colégio Diocesano de Santa Luzia, às 8h, onde foram recepcionadas pelos alunos, professores e equipe administrativa do colégio. Ainda hoje (03) às 14h, foram levadas a uma Clínica de Terapia Ocupacional e pernoitarão na Igreja de São Paulo.
Nesta quinta-feira, dia 04, a imagem e as relíquias passam o dia e pernoitam na Igreja de São João Batista, bairro Doze Anos. Na sexta, dia 06, a imagem e as relíquias serão levadas ao Colégio Alvorada, gabinete da vice-prefeita Ruth Ciarlini e retornam ao Centro Social Santa Maria Gorete.
A peregrinação às demais cidades que fazem parte da Diocese de Santa Luzia iniciam neste final de semana, dias 06 e 07 de novembro, percorrendo o Alto Oeste.
No sábado a peregrinação ocorrerá nas cidades de São Miguel, Dr. Severiano Melo, Encanto, Pau dos Ferros e Portalegre. No domingo, a imagem e as relíquias serão levadas às cidades de Alexandria, Marcelino Vieira, José da Penha, Major Sales, Paraná e Luiz Gomes.
Não vou interferir. Quero ter uma boa convivência com a assembléia legislativa disse.
"A decisão será deles", completou.
Ah, tá.
Nota do Blog – A governadora eleita não está escamoteando a verdade ou mentindo. Realmente não deve se imiscuir diretamente no tema.
A tarefa é mesmo do seu marido e líder político, além de articulador de sua ascensão até aqui, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM).
Ele já meteu a mão na massa.
Na época em que Rosalba foi prefeita de Mossoró em três mandatos, sempre foi assim. Por que agora seria diferente, sobretudo quando é ainda maior a necessidade de maioria na Casa e ter um presidente de confiança?
A campanha da governadora eleita Rosalba Ciarlini arrecadou exatos R$ 10.674.140. Desse total, R$ 5.646,040 foram arrecadados na conta individual da então candidata. O restante foi doação para o comitê de campanha.
Ontem foi o último dia para os candidatos ao pleito de 2010 entregarem a prestação de contas total.
O Tribunal Superior Eleitoral ainda não divulgou a contabilidade total. Mas já é possível observar que a campanha de Rosalba Ciarlini conseguiu R$ 4 milhões a mais do que a de Marcelo Deda, que venceu a disputa pelo Governo de Sergipe.
Até o momento, entre os números divulgados, Antonio Anastasia, reeleito de Minas Gerais, foi o governador que arrecadou mais: 38 milhões.
Do Blog Panorama Político
Albert Einstein
Já o próprio atual governador e sucessor de Wilma, Iberê Ferreira (PSB) – que foi seu vice – admitiu dificuldades.
Quanto a Rosalba, o discurso lugar-comum de crise é sua carta de seguro para os primeiros meses de gestão.
O acordo firmado nesta terça-feira (02/11) entre o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o do PMDB, Michel Temer, que também é o vice-presidente eleito da República, sela o entendimento entre os dois partidos, que tem as maiores bancadas no parlamento. Um terá o presidente no primeiro biênio do governo Dilma. O outro, ficará com a segunda metade.
É uma tradição no Congresso Nacional que o partido com maior bancada tenha a prioridade de presidir a casa. Na Câmara dos Deputados, o PT elegeu a maior bancada e o PMDB ficou com a segunda maior bancada. Já no Senado Federal, a maior bancada eleita foi a do PMDB. O entendimento costurado deve seguir no sentido de que um partido fique com a presidência do Senado e o outro com a da Câmara.
O vice-presidente eleito confirmou esse entendimento. "Deve ser feito o rodízio", afirmou Michel Temer. Na verdade, essa estratégia já funcionou nesse segundo governo do presidente Lula (PT). Na primeira metade do mandato de Lula, a presidência da Câmara foi ocupada pelo petista Arlindo Chinaglia (PT-SP). Na segunda metade o cargo ficou com o deputado federal Michel Temer, agora eleito vice de Dilma Roussef (PT).
Mantido esse entendimento, falta apenas definir qual dos dois partidos vai presidir a Câmara dos Deputados primeiro. Dessa forma, Henrique tem todas as condições de chegar ao cargo. Ele é o nome do PMDB. Falta definir se isso vai ocorrer já em 2011 ou se apenas nos dois últimos anos do Governo Dilma.
Do Blog de Julierme Torres AQUI.
Contatos importantes foram desencadeados.
Montagem de equipe de transição, secretariado e formação da mesa diretora da Assembleia Legislativa estão na pauta.
É uma história de afeto. Emocional, emocionada.
Leia-o abaixo:
– Bença, mãe!!!
– Deus te abençoe, meu filho. Mas essa já é a terceira vez que você me pede a benção, meu filho.
E eu, sorrindo, dizia: "Eu gosto mãe, quando a senhora me abençoa."
Isso repetia-se todas as vezes quando eu ia à sua casa ou ela vinha à minha.
Quando adoeci e fiquei seis anos de cama por conta de um erro médico, era ela quem me visitava. Tinha 88 anos.
Lúcida, costurava a própria roupa. Enfiava a linha na agulha sem precisar de óculos.
Ao chegar lá em casa no Conjunto Vingt Rosado, perguntava logo por Givanildo Silva (radialista-jornalista da Rádio RPC), meu vizinho. Comentava as coisas que ouvia no rádio.
Hoje sinto sua falta, seu cheirinho de talco, seu carinho.
Como era bom quando eu a encontrava:
– Bença, mãe!
Itamar de Sousa – Webleitor
Nota do Blog – Itamar, seu relato coloquial é uma viagem de viva emoção.
Sua mãe renasce em você. Agora, em mim, mesmo não a conhecendo.
Um abraço.
P. S – Despois escreva na caixa dessa postagem, área de comentário, informando o nome dessa mãe de carinho, com "cheirinho de talco", como descrito por você.
Provérbio chinês
Tudo ficou vazio. Fez um vácuo.
Dona Mariinha, quase pele e osso, estava ali em minha frente.
"Morreu!" A palavra e a imagem, juntas, com a força de uma comunhão perfeita entre fato e verbo, tiravam o fôlego, inundavam meus olhos.
O menino mirrado, de olhar vivo – às vezes melancólico -, cabelo escuro e escorrido, passaria a entender parte do grande mistério da vida: o morrer.
O corpo inerte na sala de casa, socado num caixão, seria a despedida. Ambiente soturno e sufocante. Gente que entra e sai. Rostos encrespados.
O choro aumentava a agonia nas entranhas de cada cômodo.
A morte batera à nossa porta. Eu me sentia sepultado vivo.O pulmão asmático, que durante anos não conseguia sanfonar o oxigênio, a contento, finalmente se rendera. O coração perdia sua última batalha.
Mas nem por isso a morte fazia sentido para mim.
– Por que ela tinha que ir?
Sentado num canto de parede, comprimindo as pernas dobradas e entrelaçando-as com os braços, parecia disposto a reter a dor com minha parca força muscular. Joelhos banhados em lágrimas, cabeça inclinada sobre eles, eu queria entender:
– Por que ela tinha que ir?
Meu porto seguro e suprema proteção em todos os excessos, como garoto, partia pro "descanso", afirmavam uns circunstantes. E eu? Como seriam meus dias e anos dali pra frente?
Ficou não apenas a perda da "vó", chamada de "mãe". Ficou a frase nunca dita, nem repetida. Faltou minha redenção: "Eu te amo!"
Uma foto amarelada e desfocada, contida num antigo documento de identidade, foi a herança que me coube de seu espólio. O bem que virou amuleto, companhia diária escondida em minha carteira de cédulas.
Mais do que isso ficou a lição: jurei nunca mais deixar que ninguém que eu amasse, de verdade, partisse sem ouvir a frase nunca dita nem repetida: "Eu te amo!"
Meu medo sempre foi não dizer "te amo", a meus velhos, olhando em seus olhos. A maturidade e o tempo me deram oportunidade para repetir e acrescentar: "Obrigado!"
Minhas perdas são presenças diárias. Não saem de mim. Meu sacrário é a memória; os sentidos os têm por perto e as lembranças não os tiram de mim…
Assim tem sido. Que assim seja.
Vai acontecer às 15h, na sede do colegiado (Secretaria da Cidadania).
A reunião terá como pauta a discussão do projeto de Lei de Responsabilidade Educacional que a prefeitura pretende implementar na cidade.
A participação dos trabalhadores é de grande importância em virtude de a prefeitura ter tratado o projeto às escondidas sem discussão com a sociedade.
Até mesmo o CME se omitiu, e somente realizará a reunião desta quarta-feira por pressão do Sindiserpum.
Em relação a um de seus mais importantes quadros, a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), a performance pode significar uma novidade muito positiva.
O emplacamento causa filas.
É uma frota crescente, que empanzina ruas e avenidas, sem o devido planejamento viário, apenas sendo tangida pela "indústria da multa".
Não existe uma pesquisa sequer sobre esse fenômeno e saídas para atenuarmos o impacto desse contingente de veículos na área urbana de Mossoró.
Além dos veículos registrados no município, milhares de outros diariamente também ocupam espaços, migrando da região e originários de outros estados.
Inexiste um projeto que enxergue o todo, seja sistêmico. Abre-se uma rua aqui e ali, faz-se uma praça, sinalizam as artérias, pintam meio-fio e canteiros.
E daí?
E daí que a "Metrópole do Futuro" está sendo engolida pela incapacidade gerencial de seus agentes políticos, apenas preocupados com a politicalha e o trato de ações convencionais.
Mossoró paga um preço alto por ser regida pela incompetência e estupidezes.
Pierre Marivaux
Dilma Rousseff (PT), presidente, fez um discurso de conciliação nacional, reiterou compromissos de campanha e apontou seu governo à redução das desigualdades sociais e por um Brasil de oportunidades.
Em essência, o Brasil é que ganha. Nem Dilma nem Serra. O Brasil.
Apesar de algumas distorções do debate ou até ausência de debates em alguns momentos da campanha, importante é termos cumprido mais uma etapa da árdua tarefa da construção de um Estado Democrático de Direito, de uma República Federativa, de uma nação miscigenada e emergente.
Hora de ensarilharmos as armas. A campanha terminou.
Retomemos nossa rotina de vida, mas adotemos a participação política como hábito, como dever cívico, símbolo de crescimento como indivíduos e sociedade.
Viva o povo brasileiro!
O PSDB foi o partido que mais elegeu governadores. Foram quatro em primeiro turno e mais quatro na votação de hoje (31). O partido também vai comandar os dois maiores colégios eleitorais do país: São Paulo, com cerca de 30 milhões de eleitores, e Minas Gerais, com 14,5 milhões.
Os tucanos governarão ainda os estados do Paraná, de Goiás, do Tocantins, do Pará, de Roraima e de Alagoas, que somam 19,6 milhões de eleitores. A oposição nos estados fica completa com o DEM que ganhou os governos de Santa Catarina e do Rio Grande do Norte, que somam 6,7 milhões de eleitores.
Em contrapartida, Dilma contará com o apoio de 16 governadores de partidos da base aliada. Esses estados somam cerca de 62 milhões de eleitores. O PT comandará cinco estados, entre eles a Bahia, que é o quarto maior colégio eleitoral com 9,5 milhões. O partido da presidente eleita ainda comandará o Rio Grande do Sul, Sergipe, o Acre e o Distrito Federal, que juntos reúnem 11,8 milhões de eleitores.
O PMDB, que tem a Vice-Presidência da República com Michel Temer, além de governar o terceiro maior colégio eleitoral do país – Rio de Janeiro, com 11,5 milhões de eleitores – vai administrar também mais quatro estados: Mato Grosso do Sul, Maranhão, Mato Grosso e Rondônia. Esses estados somam mais 9,1 de eleitores.
SurpresaA maior surpresa destas eleições foi o PSB. O partido estará à frente de seis estados, praticamente empatado com o PMDB no número de eleitores que comandará – 20 milhões. Serão governados pelo PSB os estados de Pernambuco, do Ceará, Piauí, da Paraíba, do Espírito Santo e Amapá. Os dois maiores, Ceará e Pernambuco, somam 12,1 milhões de eleitores. O Amazonas, com 2 milhões de eleitores, será comandado pelo PMN, partido que mantém independência em relação ao governo federal.
Dilma Rousseff terá também uma forte base aliada no Congresso Nacional. Na Câmara, são 387 deputados que prometem apoio ao novo governo, contra 108 parlamentares de partidos de oposição. Existem ainda 18 deputados – 15 do Partido Verde (PV) e 3 do P-SOL – que adotam postura independente.
No Senado, Dilma governará com uma maioria mais tranquila que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dos 81 senadores, 61 integram partidos da coligação que ganhou a eleição. A oposição, ficará com 20 senadores.
Os partidos que elegeram bancadas expressivas no Congresso, como o PP, com 4 senadores e 41 deputados; o PR, com 3 senadores e 41 deputados; e o PDT, com 2 senadores e 28 deputados não conseguiram eleger nenhum governador.
Da Agência Brasil.
Veja o quadro de eleitos aos governos estaduais clicando AQUI.
O candidato do PSDB, José Serra, ganhou em 19 municípios.
No 1º turno, Serra só havia vencido em 7 municípios.
O candidato tucano saiu vitorioso em Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Barcelona, Boa Saúde, Brejinho, Caiçara do Rio do Vento, Espírito Santo, Galinhos, Goianinha, Jaçanã, Monte Alegre, Passa e Fica, Rio do Fogo, Ruy Barbosa, São Bento do Trairi, Senador Georgino Avelino, Serra de São Bento e Vera Cruz.
Veja abaixo os números finais no RN:Votos válidos – 99.448.782 (73,24%)
Votos brancos – 2.452.468 (1,81%)
Votos nulos – 4.688.475 (3,45%)
Abstenção – 29.187.525 (21,50%).
Do Blog de Oliveira Wanderley.
Nota do Blog – Dilma perdeu em Natal . A fase da prefeita Micarla de Sousa (PV) é realmente sofrível. Mudou para apoiar Dilma, Serra venceu.
Em Mossoró, nem mesmo o prestígio e influência da governadora eleita Rosalba Ciarlini (DEM) levou Serra à vitória.
Dilma Roussef (PT) – 54.856 votos (46,5%)
José Serra (PSDB) – 32.745 votos (27,75%)
Marina Silva (PV) – 29.340 votos (24,87%)
Segundo Turno
Dilma Rousseff (PT) – 73.046 votos (61%)
José Serra (PSDB) – 46.701 votos (39%)