Segundo ele, a intenção é que seja mantido o projeto original e sua tramitação, mesmo com pressão política do governismo e do atual presidente, vereador Claudionor dos Santos (PDT).
– Não daremos quórum a qualquer sessão dentro do calendário criado por ele para esse projeto, que até o Ministério Público considera absurdo – diz.
No devido tempo, já empossado presidente no dia 1º de janeiro de 2011, Júnior pretende fazer com que o projeto original seja completamente votado. Já houve a primeira votação das emendas.
– A base que me elegeu presidente, com sete votos, tem amplas condições de garantir o respeito ao primeiro projeto – comenta confiante.