Amplamente negativa a repercussão dos gastos não republicanos da senadora Rosalba Ciarlini que esse blog divulgou em primeira mão no estado. Não vale o fato de não haver cometido ilegalidade.

Nem tudo que é legal, é moral. Nem tampouco o "porque todos fazem, eu também posso fazer".

A senadora, lamentavelmente, entrou na vala comum. Por que lamentavelmente?

Porque esperavamos dela um comportamento diferenciado, inovador, moralizador. E em relação a essa história de que tudo é fruto da tropa de choque do Renan Calheiros (PMDB-AL), da vindita dele, não justifica. Por que não pegaram o senador José Agripino, dentre outros?

Antes, a relação de "assessores" lotados em Brasília, em seu gabinete, mas que residem em Mossoró e, mais grave, alguns trabalham em empresas de sua família. De graça?

Não, pagos pelo Senado, com o nosso dinheiro. O senador pode ter auxiliares em sua base eleitoral, mas não, acredito, prestando serviços, dando lucro (uns dão prejuízo…) às suas empresas, ostentando cargos, que fazem questão de divulgar, tornar público, pagos com o dinheiro do erário.

Rosalba é líder. Pré candidata ao governo, a frente em todas as pesquisas, por um único motivo, uma única razão, ser considerada diferente. Hoje descobriu-se que não é. É igual aos outros. E isso entristece.

* Extraído do Blog do Thurbay Rodrigues (AQUI).