Ninguém convide os vereadores governistas Lucélio Guilherme (PTB) e Jório Nogueira (PSD) para qualquer convescote.
Se for impossível separá-los, que pelo menos evitem garfo e faca de metal à mesa.
Os dois andaram se estranhando.
Tiveram um seriíssimo entrevero à tarde dessa segunda-feira (16) em reunião ao lado de outros governistas, no apartamento do prefeito Francisco José Júnior (PSD).
Trocaram ofensas pessoais, em altos decibéis, mas também arriscaram golpes de pugilato.
A intervenção de outros circunstantes freou algo pior.
Pelo menos no interior do apartamento.
A irritação de Lucélio foi tão intensa, que depois de quase acertar o rosto do colega vereador – que se esquivou com relativa destreza, ainda o provocou para terminarem a arenga à rua do prédio, no bairro Nova Betânia.
As cenas de cortiço estilhaçaram a reunião promovida pelo prefeito, que tentava pacificar a bancada (veja AQUI).
Em vão.
Aguardemos o próximo ’round’, digo, encontro político.
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Isto sempre acontece quando a farinha é pouca e todos querem o pirão primeiro. Acontece em final de governo quando até o cafezinho servido é frio. Só não costuma acontecer dentro da casa do AINDA chefe. Quando acontece é porque não têm mais nenhum respeito pelo AINDA chefe por saber que os dias de mando estão contados e, PRINCIPALMENTE, quando desconfiam que estes dias podem ser encurtados por razões outras que são de todos os envolvidos bastantes conhecidas.
Esta falta de respeito ao AINDA chefe sinaliza mais coisas do que os gênios que analisam a política mossoroense conseguem perceber.
Os sinais são muito claros para quem já tem algum tempo na estrada da política.
A verdade é que o FIM pode estar mais próximo do que muitos imaginam.
Entenda quem tiver capacidade de ler nas entrelinhas.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM MAIO? AGUARDEM!
POR QUE DEMORAM TANTO A JULGAR OS RECURSOS SAL GROSSO? O QUE ESTÁ FALTANDO?
Cenas e momentos que nem Aluísio Azevedo pôde imaginar para colocar em sua grande obra (aproveitando a referência feita ao tipo de moradia feita).
Que vergonha!