A política sucessória em Parnamirim já começou.
Na verdade, bem antes de iniciarmos o ano de 2019. E 2020 não está tão longe assim.
Mal terminou o ciclo eleitoral do ano passado, as conversas tomaram ritmo e dimensão com base na geopolítica doméstica.
Por suas características muito próprias, o município da Grande Natal é um celeiro propício ao surgimento de novas lideranças.
Também não tem sido ambiente favorável à consolidação de grupos e líderes fortes, catalizadores das massas e longevos. O último com esse perfil foi Agnelo Alves (PDT), falecido no exercício do mandato de deputado estadual em 21 de junho de 2015, após ser prefeito (duas vezes) do município e fazer Maurício Marques (PDT, hoje no PHS) o seu sucessor.
Uma prova cabal dessa fragilização de personagens políticos proeminentes, é o resultado das urnas em 2018.
O ex-prefeito (duas vezes) Maurício Marques teve sofríveis 2.962 votos a deputado estadual no município. Não se elegeu.
O deputado estadual Carlos Augusto Maia (PCdoB), que tinha sido candidato derrotado à prefeitura em 2016, empalmou 4.916 votos. Não se reelegeu.
O que vem pela frente pode reforçar esse perfil de “cidade aberta” que Parnamirim guarda.
Vejamos quem a ocupará.
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