Senhor contribuinte mossoroense, prepare o bolso. Outra vez você (eu, nós) vamos pagar pelos desmandos da patota.
A A-Sim, empresa pernambucana que teria ganho "licitação" para organizar, produzir e promover o "Mossoró Cidade Junina", ainda não pagou boa parte dos seus credores. A saída para cobrir o débito que passaria de 600 mil qual é?
Um dos atalhos é a montagem de ardilosa operação contábil, financeira e "legal", para dar vazão a mais de R$ 350 mil. O dinheiro seria em forma de aditivo. Mais um.
Até o momento, passado quase quatro meses do final do Cidade Junina, a empresa empalmou R$ 2,425 milhões especificado no edital licitatório. Além desse montante, mais R$ 300 mil livres à produção da festa, além de aditivo de R$ 346 mil. O total chega a quase R$ 3,1 milhões.
Nesse volume não está incluída a comissão da A-Sim pela negociação de espaços de propaganda institucional vendidas à promoção. Esse numerário é até aqui outra caixa-preta do caso. A prefeitura não fornece tal informação. Fala-se em pelo menos mais R$ 300 mil.
Na Câmara de Vereadores, requerimento pedindo detalhes sobre o que foi pago à A-Sim, terminou barrado. A bancada do governo tem tremores quando trata do tema.
Na prática, o Governo "Da Gente" (deles) não terceirizou o Mossoró Cidade Junina, como anunciado. Foi feita uma inusitada "privatização de lucros". Como ocorrera em edições passadas, a própria prefeitura planejou, organizou e promoveu a festa, utilizando seu pessoal, estrutura e materiais.
Nos bastidores, conforme adianta uma credenciada fonte do interior do Palácio da Resistência, há desentendimento entre diretores da A-Sim e o governo. A dupla agitador cultural Gustavo Rosado (chefe de Gabinete)e lugar-tenente Chico Carlos (secretário da Cidadania), que é responsável pela gestão, não bateu as contas ainda. Ao mesmo tempo tratam de evitar propagação externa da arenga.
Enquanto isso, atores, prestadores de serviço, fornecedores e outros credores aguardam pagamento. Ficam sendo jogados de um lado para o outro.
No edifício Centro Empresarial Caiçara, onde a A-sim arranjou sala às pressas para se instalar durante o período do Cidade Junina, nada mais existe a indicar a presença da empresa. Na prefeitura, é quase impossível falar com Gustavo e Chico.
A prefeita Fátima Rosado (DEM) ninguém a procura mesmo, pois não sabe de nada, não ouve nada e não ver nada do governo.
Casa-de-mãe-joana. Com dinheiro alheio.
Seria o efeito Duíte? “Num sei num ví,toca frente”.Homi,vá cagar!
Caso metade do que dizem, publicam, e tudo que vemos por aí sobre a prefeitura e a patota fôr verdade, é estranho que eles permaneçam no poder. Não há ninguem, nenhuma instituição, nada, nada, que tenha o poder de forçar a barra e conseguir realmente saber o que esta acontecendo, conseguir provas e incriminar logo estes secretários, assessores, prefeita e todos envolvidos. Que poder é esse em Mossoró que nada nem ninguém pode derrubar? Cadê igrejas, sindicatos, Ongs, Maçonaria, Rotary Clube, universidades, entidades estudantis, intelectuais, comunistas, socialistas, ministério público, OAB, imprensa, povo…? Ou Mossoró foi comprada pelos Rosados em todos os sentidos? Corromperam todos? Tenho conhecimento que no Brasil Várias Prefeituras foram fechadas, invadidas, inclusive existe A AMARRIBO ( Amigos Associados de Ribeirão Bonito – SP) conseguiu mudar a realidade da sua cidade e lançou uma cartilha contra a corrupção nas prefeituras (//www.amarribo.org.br/mambo/index.php?option=content&task=view&id=16) Poderiamos utilizar como exemplo e uma instituição com recursos financeiros lançar e distribuir uma cartilha baseada nesta da AMARRIBO e entragar ao povão de mossoró e entidades que se dizem seria e tentar combater esse mal pela raiz. Esse disse-me-disse na imprensa contra os Rosados e contra esta Administração talvez termine em nada se não houver nada de concreto em relação a incitar ao povo contra a corrupção instalada no poder Mossoroense. Pessoalmente só acredito em mudanças quando envolve o povo e esse passa a agir com determinação e força. Esse povo corrupto só teme a turra, a turba, também a justiça quando age com rigor, mas em Mossoró Terra de Santa Luzia, uma santa cega que cegou a justiça e seu povo parece que estamos condenados a ver e ouvir esse lenga-lenga por muito tempo. E esse papo que esperar por eleição muda algo, não acredito. Nessa brincadeirinha de mudar pelo voto faz mais de cinquenta anos que eles estão no poder e pelo voto não sairão daqui a cem anos!!PQP!!
O povo tem que reagir, mas o Ministério Público está sendo omisso. Por exemplo: faz muitos anos que o preço da gasolina em Mossoró custa R$ 2,69 em qualquer posto de gasolina. Não existe a natural concorrência da economia de mercado. Porque os poderosos empresários do setor combinam um único preço e o cidadão é obrigado a pagar o que eles combinaram entre si. Ou seja, formação de cartel, crime contra a economia popular.