Continua a viagem da Comitiva do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. Formada pelos escritores Honório de Medeiros, André Felipe Pignataro Furtado de Mendonça e Menezes e Gustavo Sobral, além de Bárbara Michaella Ferreira Lima, ela segue os passos da Comitiva de Pedro Leão Veloso, em 1861, pelo sertão. Agora, a Comitiva passou pelo Alto Oeste.
Percorreu caminhos de Patu, Martins, Pau dos Ferros, Portalegre e Apodi entre os dias 07 e 10 de setembro.
Uma breve reunião de imagens que retratam algumas das passagens da Comitiva estão no Instagram @comitiva1861 e no site pessoal de Gustavo Sobral – gustavosobral.com.br. Neles, é possível baixar em arquivo digital, disponível para download gratuito, os cadernos com narrativas da viagem.
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A comitiva
Em 1861, a Comitiva do presidente da Província Leão Veloso saiu para uma viagem de 44 dias pelo sertão do Rio Grande do Norte. Foram e voltaram de navio e percorreram o sertão a cavalo. Agora, em 2023, os escritores Honório de Medeiros, André Felipe Pignataro e Gustavo Sobral refazem o itinerário em uma Comitiva do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
O Instituto – 121 anos
Fundado em 1902, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte completou 121 anos em 2023. É a mais antiga instituição cultural potiguar. Abriga a biblioteca, o arquivo e o museu mais longevos em atividade do Estado. Promove exposições, palestras e atividades voltadas à manutenção e divulgação da cultura, história e geografia norte-rio-grandense, e publica a sua revista desde 1903, sendo a mais antiga em circulação no Rio Grande do Norte.
Saiba mais sobre Leão Veloso, a Comitiva e essa marcha de importante valor cultural lendo – Leão Veloso, por Honório de Medeiros.
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Boas histórias serão inscritas. PARABÉNS!
De Mossoró a comitiva de Leão Veloso, foi parar na Ponta do Mel onde jantaram. Depois seguiram aproximadamente 20 kms até terras das Cacimbas do Viana, hoje município de Porto do Mangue, onde passaram duas noites e um dia nesta fazenda. Estas terras hoje, por nome Fazenda Nova, pertencem aos herdeiros de Francisco Ferreira Souto. Meu avô materno foi vaqueiro desta propriedade, e lá morou de 1937 até seu falecimento em 1993.