Principal defensor de apoio do PMDB à candidatura da então senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo estadual em 2010, o hoje ministro e senador licenciado Garibaldi Filho (PMDB) cumpre agora papel inverso nessa ‘advocacia’ política.
No momento, para Garibaldi, o partido demora em não tomar uma posição de afastamento do epicentro do poder no Rio Grande do Norte. Ele quer e empenha-se pelo rompimento.
Na campanha de 2010, o deputado federal Henrique Alves (PMDB), primo de Garibaldi e presidente do partido, trabalhou para que o PMDB ficasse – até por coerência – com o governismo, o que pessoalmente fez: apoiou a candidatura à reeleição do governador Iberê Ferreira (PSB).
A situação é teoricamente confusa.
Henrique – “puxado” por Garibaldi – levou o PMDB inteiro para o Governo Rosalba. Disse, a propósito, que nunca mais ficaria separado do primo. As decisões, a partir da aglutinação política, passariam a ser conjuntas entre ambos.
Com nítida queda livre na imagem e na gestão de Rosalba, poucos são os que pretendem continuar no governismo. Garibaldi é um. Henrique transborda em queixas.
Falta o quê?
Um dia para se anunciar a ruptura ou um agrado para se justificar o “dia do fico?”
Não é apenas o PMDB que vai deixar/romper com o governo de Rosalba, o PR também, mas apenas quando 2014 chegar… João Maia vai mamar no governo o quanto puder, depois pular fora do barco/governo.
//www.avaaz.org/po/petition/Impeachment_do_Presidente_do_Senado_Renan_Calheiros/?tMLtGdb
ENQUANTO ISSO PETIÇÃO CONTRA RENAN ULTRAPASSA 1% DO ELEITORADO BRASILEIRO E CHEGA A 1.400.000,COM OBJETIVO DE CHEGAR A 1.500.000!VAMOS LÁ NEGADA!
Triste viver numa terra politicamente arrasada, como este Rio Pequeno sem Norte. Aqui eleitores não levam os políticos a sério, e vice-versa. E o resultado é todo esse atraso econômico e social, mas principalmente político, no sentido lídimo da expressão. Aqui políticos são controladores de meios de comunicação de massa e jornalistas, quando não vassalos, são meros ventríloquos. Daí porque estes não costumam cobrar daqueles uma atuação minimamente condizente com o cargo que ocupam por intermédio do voto popular. Numa terra arrasada como a nossa políticos não precisam do SUS, claro, pois todos têm planos de saúde, desfrutam de segurança privada e educam seus filhos na Europa ou nos Estados Unidos – foi-se o tempo em que mandavam-se os pimpolhos para a capital. Os jornalistas ditos independentes precisam ser mais atentos e pautarem-se por pautas ‘menos musicais’ para ouvidos insensíveis como são os da maioria de seus empregadores.
Precisamos divulgar menos ‘nomes’ e mais ações efetivas da classe política, se é que elas existem. A sistemática fulanização da política soa indecorosa para o cidadão minimamente dotado de senso crítico. Para a sobrevivência de sua própria credibilidade, o jornalismo urge por explodir o filtro político que refina muito de suas ações. Sou de um tempo em que a política vivia a reboque do jornalismo, e não o contrário, como ocorre atualmente. É preciso que se vire esse jogo.
Caro Elves,não estão nem ai! Muitos deles estão nesse momento curtindo o Carnaval,enquanto o HRTM se desmancha,a oposição onde está? Estão curtindo também! Nessa cuia a lei é a seguinte: Nosso grupo tá no poder o resto pode se lascar! Isso com anuência de altoridades que fingem que são sem ser! Aqui tá todo mundo dominado,ainda se faz política com Rodo,Vassoura e outras porqueiras,em pleno regime democrático ainda se faz política como no tempo dos milicos,até o religiosos daqui estão comendo no prato dos políticos,nada anda a não ser os carrões,aviões e até helicópteros!E o povo engolindo a corda e se fudendo! Só digo uma coisa,QUEM ENGORDA OS LOBOS SACRIFRICA AS OVELHAS!É só!
O governo rosalba e como o titanic e garibalde e como leonardo de caprio, vai ficar até o quanto puder.