Festas juninas aproximam-se. Nossos políticos vão se esbaldar no “anarriê”.
É muita quadrilha para prestigiarem.
Circo montado. Nós, palhaços.
Enquanto junho não vem, vale festança de padroeiro, aniversário, velório e batizados.
São as principais “plataformas” políticas que temos há décadas.
Pobre Rio Grande Sem Sorte.
“É muita ‘quadrilha…” Qualquer semelhança será mera coincidência?
O mês de Junho apresenta a singularidade de ser um marco no calendário em que as quadrilhas se confundem. Daí que encontra-se amalgamada nos anais da história política e administrativa de um município da região Oeste Potiguar o verídico epísódio em que um Prefeito, instado/procurado por um grupo de quadrilha junina para que o alavancasse mediante ajuda pecuniária, saiu com evasivas nada convincentes, sendo que o interlocutor do grupo encerrou o diálogo enfatizando: “Tudo bem Prefeito, o Sr. Já tem mesmo a sua quadrilha !. “. Pano rápido.