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segunda-feira - 09/10/2023 - 09:48h
Estado de guerra

Estudantes da Ufersa em Israel vão ser resgatados

Francisco e Roosevelt estão distantes de Tel-Avi (Foto: Reprodução)

Francisco e Roosevelt estão distantes de Tel Aviv (Foto: Reprodução)

Os estudantes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) Francisco das Chagas Barbalho Neto e Roosevelt de Araújo Sales Júnior, que se encontram em Israel, serão repatriados. O país está em estado de guerra, após ataques em massa de grupo terrorista palestino, o Hamas, já com centenas de mortos.

Em ofício encaminhado à Embaixada do Brasil em Israel, a reitora Ludimilla de Oliveira argumenta que em decorrência da situação de emergência naquele país, se faz necessário em caráter de urgência o repatriamento dos dois estudantes da Universidade, que participam de intercâmbio acadêmico em Israel.

O deslocamento dos estudantes deve ser feito dentro das prioridades do Itamaraty. Eles já preencheram formulário após a solicitação da Universidade para o retorno de ambos.

A reitora explicou que Francisco das Chagas e Roosevelt de Araújo estão no extremo sul de Israel não sendo possível o deslocamento imediato até Tel Aviv. “O momento agora é para aguardar as diligências da Embaixada do Brasil em Israel”, afirmou.

“Vamos aguardar a chegada dos aviões brasileiros em Israel e as providencias que serão tomadas para o repatriamento”, frisou. Diante das tratativas diplomáticas, a reitora acredita que a repatriação dos dois estudantes da Ufersa estará na lista de prioridades da Embaixada do Brasil no país de Israel.

Saiba mais

Leia também: Cerca de mil brasileiros em Israel já pediram para retornar ao Brasil.

Leia também: Entenda o conflito Israel-Hamas.

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Categoria(s): Gerais

Comentários

  1. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAUJO diz:

    Israel, reconhecidamente um enclave norte americano no oriente médio, infelizmente, continuará ignorando olimpicamente os acordos de Oslo e outros pactuados após banhos de sangue de parte a parte, bem como as determinações da ONU. Portanto, inegavelmente, dando pólvora e gasolina aos chamados grupos radicais que apoiam a causa Palestina nesse mesmo oriente médio.

    Quem conhece a história, pelo menos após a criação do estado de israel em 1948, bem sabe, que, Israel e sua população majoritariamente de origem judaica, praticamente utiliza dos mesmos métodos utilizados por Hitler contra judeus e outras minorias, agora esses mesmo são relativamente utilizados por Israel contra Árabes e Palestinos que legitimamente se insurgem contra o mandonismo do estado de Israel, este, que gradativamente tem isolado o povo Palestino, tomado suas terras e dado tratamento e condição sub-humana aos que lá ainda residem e se insurgem contra a maquina de guerra Estadunidense/Israelense.

    Aos que reclamam e supostamente ficam indignados com a violência dos que chamam de grupos radicais como Hamais, procurem ler, conhecer um pouco e investigar das condições em que o povo Palestino, sob o tacão de muros, cercas elétricas, Posto policias e outras formas de controle e violência, sobretudo dentro da faixa de Gaza, configurando verdadeiro Aparthaid social comandado pelo governo de Israel, este, que atualmente sob o Comando do Corrupto e Fascista Benjamim Netaniahu, propagandeia através da venal imprensa ocidental, se intitulando a unica democracia do |Oriente médio.

    Nessa toada, vislumbra-se claramente, enquanto o povo Palestino não tiver direito ao exercício pleno de um Estado nacional com todas as garantias, exatamente iguais as que fora oportunizado ao povo judeu em 1948, com a consequente reposição das terras invadidas pleos Judeus em seus criminosos projetos de colonização, efetivamente, jamais teremos paz nesse minusculo, importante e turbulento espaço geo-político do oriente médio, tão importante quanto, do ponto de vista econômico, arqueológico, cultural e religioso.

    Em resumo, cabe as potencias mundiais, bem como todos os países, mais uma vez, fazerem pressão junto a ONU, oportunizando o começo de um real revisão de pontos e acordos não cumprido pelo Estado de israel, abrindo reais perspectivas de um minimo de possibilidades concretas para criação de um estado palestino, sob pena, inclusive de estarmos, porventura, à beira do precipício maior, ou seja, de uma terceira grande guerra Mundial de forma iminente.

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