A prefeita Lanice Fereira (PMDB) – de Governador Dix-sept Rosado – já anunciou quem apoiará nas próximas eleições.
Para governador, Rosalba Ciarlini (DEM); para senador, Garibaldi Filho (PMDB) e José Agripino (DEM); para deputado federal, Sandra Rosado (PSB); para deputado estadual, Larissa Rosado (PSB).
Apesar de integrar o PMDB, a prefeita Lanice Ferreira apoia as candidaturas de Sandra Rosado e Larissa Rosado, que são do PSB, partido do ex-prefeito Adail Vale (PSB), seu inimigo político.
Em Governador Dix-sept Rosado, nem as deputadas apoiam o ex-prefeito Adail Vale, nem ele apoia as deputadas, apesar de integrarem o mesmo partido.
São as peculiaridades da política potiguar.
* Extraído do Blog do Tio Colorau AQUI.
Nota do Blog – Meu caro "Tio", como tenho postado há tempos, a elite política do RN destroçou o sistema partidário de vez.
Não pode exigir lealdade ou coerência das bases, pois são dois princípios que não segue.
Por isso a grande complexidade dessa campanha que se avizinha, onde existem vários complicadores à eleição de cada um.
No caso da prefeita Lanice, ela é uma das raridades, pois tão cedo já ferrou suas escolhas e não parece disposta a retroceder.
Bom dia, CS. Eu, como mera admiradora de e eleitora sempre muito “apaixonada” pelos meus escolhidos, sempre achei que é assim que tem que ser. O voto deve ser dado, não pelo partido ao qual o candidato pertence, mas por reconhecimento do trabalho já executado por ele ou pela confiança depositada no que o mesmo ainda possa desempenhar. Essa deveria ser a lição n° 1 da democracia. Além de que, os adversários políticos passariam a se verem e se tratarem menos como inimigos (pelo menos nos palanques) e poderiam, quem sabe, SOMAR para ajudar a quem os apoiou em prol da cidade por ele(a) administrada. Parabéns, a exemplo do prefeito de Assu, Ivan Jr, à prefeita Lanice, de Gov. Dix Sept Rosado
Isso é um exemplo prefeito de um sistema eleitoral falido, ninguém respeita a legislação eleitoral, a lei de fidelidade partidária é uma piada. De acordo com a lei de fidelidade partidária, os candidatos não podem usar os partidos apenas para ganhar um cargo, já que não há como ter uma candidatura avulsa. Hoje os partidos são usados para atender as conveniências dos “políticos’”. “Em nome da “Democracia” os eleitores por sua vez destacam mais as pessoas que a programas partidários. Não existe Democracia sem respeito às leis.
Falar em fidelidade para um político é uma grande piada. E partido político, no Brasil, já se transformou em utopia. Só existe na imaginação de certos setores da imprensa.
Companheiros,os partidos políticos por aqui,servem apenas de trampolim para um possível cargo peliteado pelos que o administra e/ou para seus status,como assim disse um velho e conhecido presidente de “senado” aqui da terrinha,que outrora comandava um partido por aqui,que antes,havia sido comandado pelo GRANDE Zé Gago: ” Um partido na mão,significa,está na mídia”,pois é,eles assim pensam. A ética às favas.
Qualquer instituto ou jurisprudência desvirtuada da realidade fica desmoralizada. É muita pretensão para a nossa brava cultura exigir a permanência no partida por “zelo” a fidelidade. Hipocrisia pura.
Pois bem, como sempre a que restar uma esperança: quem sabe estamos caminhando à perfeição anárquica.