Greves em instituições federais e estaduais que passam de quatro meses, claramente revelam que estão esgotadas.
Casos emblemáticos da Ufersa e da Uern.
Já temos prejuízos insanáveis.
Não se avançou um milímetro ao entendimento.
Ao mesmo tempo, o país precisa rediscutir a legislação pertinente ao direito à greve.
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Esse tipo de greve por tempo indeterminada, só traz prejuízo para o aluno e a instituição e, fortalece o privado.
É verdade, Fernando. E os donos das “privadas” ganhando dos dois cantos.
Mar de lama essa nossa elite.
Enquanto essas turmas continuarem recebendo seus salários todo fim do mês, com certeza não vão retornar ao trabalho pois tiveram muito tempo para chegarem a um acordo, queria ver se chegasse o fim do mês não tivesse um centavo nas contas deles, com certeza já tinham chegado a uma definição. Mais com a grana no bolço todo mês não vão se preocupar em volta a o trabalho. Parem os pagamentos e a coisa muda rapidamente, pois receber salários sem trabalhar é uma verdadeira afronta a quem trabalha de verdade, e não tem as regalias que os Servidores Públicos tem, seja Prefeitura, Governo do Estado, governo Federal, Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas e outros e outros e outros. Que temos, com uma gastança sem medidas sem pensar no povo que sofrem com essas atitudes. Respeito as greves, mais do jeito que tá não da. Obrigado.
O governo que matar no cansaço a educação, de onde vem piores salários, sem em centivos direto com educação e muito menos investimentos na área. O governo menosprezo o acordo do governo passado, isto é uma falta de respeito com a instituição educacional. O Governo continua de dizendo que a Lei de Responsabilidade Fiscal, não permite. Agora é aumentar os impostos de forma quem paga a conta é contribuinte.