O governador Iberê Ferreira (PSB) recebeu uma ótima notícia em meados da tarde de hoje em São Paulo, no Hospital Sìrio Libanês.
Ele não tem mais vestígios de câncer no organismo. A doença detectada há mais de três meses, no pulmão, foi superada com tratamento tradicional.
– Acabei de receber os resultados dos exames médicos que me submeti aqui em SP. O médico confirmou que estou curado e pronto para a luta – comentou Iberê.
– É mais uma vitória e demonstração de que Deus tem um próposito em minha vida. Estou bastante feliz – acrescentou.
P.S – Ainda hoje à tarde ele segue para Brasília, onde cumprirá agenda administrativa.
…Enquanto isso as aves agourentas irão estrilar em pios de revolta pela vitória de DEUS sobre as famosas ALMAS SEBOSAS da oposição. Esta vitória será sequenciada pela vitória das urnas,consagrando assim a vontade divina.
…E assim DEUS proverá e PROVARÁ que contra sua vontade nada prevalecerá.
Será que ainda existe alguma pessoa que acredita nessas mentiras inventadas por Dilma e Ibere que estão com câncer , todo mundo sabe que é só para ganhar votos .
A pessoa que tem câncer só pode ser considerada curada depois de cinco anos de acompanhamento médico sem o reaparecimento da doença, contados a partir do fim do tratamento inicial. E, como regra geral, câncer de pulmão é sempre muito grave. A gravidade é tão séria que, habitualmente, o paciente morre em poucos meses, mesmo que inicialmente tenha havido uma melhora considerável. Existem casos em que pode haver uma sobrevida maior, mas essa não é a regra. O esperado é que se morra logo. Acrescente-se a isso o fato de que, gradativa e progressivamente, a qualidade de vida do doente diminui. Ele começa a não poder trabalhar, não poder fazer necessidades básicas, até que termina acamado e falece. As exceções, como o próprio termo já diz, são eventos raros. Logicamente, é muito mais provável que ocorra o que indica a regra geral. Assim, não se pode fugir da realidade e deixar de ter em conta que o governador Iberê tem uma doença gravíssima, com alta probabilidade de levá-lo à morte antes que termine um eventual mandato em 2014, caso ele seja reeleito em outubro próximo. Portanto, essa é uma questão que deve ser tratada de maneira muito cuidadosa, porque pode gerar conseqüências importantes para a política e para o governo do Rio Grande do Norte num futuro próximo. Não estou dando um veredicto e sentenciando o governador, mas apenas tentando chamar a atenção de todos para a verdade real, que está à nossa frente, mas que a maioria das pessoas não parece enxergar.