Mais um jornal impresso chega ao fim, no Rio Grande do Norte. Agora é o valente Jornal Central, administrado e editado pelo jornalista Aclecivam Soares.
Após quase 16 anos de sobrevivência heróica, o Jornal Central – de circulação mensal – vai se transformar adiante num portal de notícias.
“(…) E frentes às dificuldades, a editoria do Jornal Central toma atitude de seguir a tendência dos grandes jornais, não a de por fim, mas a de evoluir, conforme as tendências midiáticas”, assinalou Aclecivam hoje, em redes sociais como o Twitter.
“Nessa perspectiva, o Jornal Central, versão impressa, próximo de completar seus 16 anos de existência, o que ocorreria no dia 24 de outubro de 2013, chega ao fim, contudo, terá sua continuidade na versão on-line, através de um Portal de Notícias, já em construção”, esclareceu.
“A linha de postagens, já seguida no blog www.aclecivam.com.br vai ser a mesma, porém, contando com o “tempero” dos velhos tempos”, garantiu.
Carlos.
Lastimo o fim do Jornal Central como Jornal impresso. Ainda estou arraigada à forma de tocar a notícia. O progresso vem às carreiras, acho eu. Difícil correr atrás.
Analiso este avanço tecnológico, produto de uma incrível inteligência humana. Todavia, indago o porquê desta inteligência não atingir, não descobrir, a cura de determinadas doenças. Outro dia, comentei com um médico que desde a minha juventude, vejo o caminho inexorável do paciente com câncer. Etapas conhecidas. Reconheço que houve alguma melhora e muitas curas. Mas pq os gênios não conseguem acabar com ele??
O médico respondeu-me que eu estava errada. Que houve um progresso grande no tratamento.
Agora, há quem diga que o Mal de Alzheimer tem dificuldade em atingir os cérebros ativos, os das pessoas que lêem, estudam. Ora, este Mal pode ser combatido com a leitura de jornais. Leitura completa…não um passar de olhos. O manuseio, a preferência , até uma ansiedade em ler o que diz aquele jornalista especial…
Bem-vindo o progresso, sem que detrua as nossas preferências e, principalmente, que possamos alcançá-lo, dominando o computador.
Um abraço.
Naide.