Esse episódio da suposta aprovação de contas da câmara e da prefeitura de Mossoró, quanto ao exercício 2006 (veja abaixo), não é algo qualquer. Pode ser implicações político-administrativas e penais.
Ordenador de despesas e responsável pelo anúncio do parecer que teria sido emitido pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), Júnior Escóssia (DEM) está em novo embaraço. De novo.
Ele parece considerar ínfimo os problemas que o soterram em decorrência da investigação do Ministério Público, denominada de “Operação Sal Grosso”.
A propósito, quando começarem a pipocar as denúncias formais do MP, ele deverá ser o principal objeto dessas ações legais.
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