Larissa Rosado (PSB) disse sim. Será a futura líder do Governo na Assembleia Legislativa.

Não chega a ser um peso. Em momento algum ela se esquivou. Não se ofereceu ostensivamente. Mas está aí, para ocupar o espaço.

Ainda hoje à noite, Larissa conversa com a governadora Wilma de Faria (PSB) para tratar de aspectos diversos desse posto. Fechar.

Ela e seu grupo querem a visibilidade da liderança, que também carrega ônus, para auferirem dividendos com vistas às eleições de 2010. Lógico. Não há filantropia ou sacrifício no gesto.

Até aqui, o rosadismo tem obtido uma influência muito aquém da exercida em governos anteriores, como os oito anos da gestão Garibaldi Filho (PMDB).

Wilma, ao contrário de Garibaldi, não loteia seu poder. É quase onipresente.