Um público numeroso e diversificado compareceu à Estação das Artes Eliseu Ventania à noite dessa sexta-feira (12), para lançamento do livro do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), sob o título “O que eu não quero esquecer”.
A noite de autógrafos reuniu políticos locais e da região, intelectuais e membros da Academia Mossoroense de Letras (AMOL) e do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP).
O médico hematologista Cure de Medeiros, dirigente do Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM), fez a apresentação da obra, cuja renda será destinada a Liga de Combate ao Câncer de Mossoró, responsável pela obra do Hospital da Solidariedade que está em fase de conclusão.
Henrique agradeceu a presença dos convidados, destacando que o livro era um resumo de sua vida parlamentar e política, sem esquecer de sublinhar destaques da publicação a Mossoró.
Entre os presentes estiveram a governadora Rosalba Ciarlini (DEM); prefeita mossoroense Cláudia Regina (DEM); presidente da Federação das Indústrias do RN (FIERN), Amaro Sales; e ex-prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), “Fafá”.
Aqui, no ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, são valorizadas festas e fantasias, enquanto a essência, conteúdo, comprometimento real para resolver sérios problemas que há anos afligem a população, são relegados a planos secundários. Todos esses políticos hora apresentados nesse evento, e mais alguns, são responsáveis pelo caótico estado que vive o RN. Deixemos de sermos manipulados, num estado que se apresenta dentre os piores indicadores sociais e econômico do Brasil.
Com certeza foram dois os cenários configurados e coexistentes, por ocasião do lançamento: Um que emoldurou-se na fingida e recíproca hipocrisia, em que evidencia-se a certeza de que 95% dos presentes ao evento são os mesmos que há até bem pouco tempo só se referenciam ao Henrique Alves como sendo “O DEPUTADO COPA DO MUNDO”. Como o “homi” é detentor do pomposo segundo lugar na linha de sucessão no âmbito do executivo nacional, ou seja, depois do Vice-Pte da República é ele que assume o cargo na vacãncia ou licenciamento da Presidenta DILMAIS. O outro cenário é louvável, ou seja, os que compareceram com o fito único de colaborarem na arrecadação de recursos econômicos para tocar em frente o magnânimo projeto de instalação do Hospital do Câncer, campanha dignamente encetada e tornada perene pelo Dr. Cure, exemplo de cidadania e dedicação pela cura e tratamento da insidiosa doença.
E foi? Pois diga!
Até posso imaginar os milhares “diamantes” da leitura.
É essa burguesia aí que apregoa a leitura “prazerosa”.
Ler é uma necessidade básica.
Intelectuais? Pois diga!
Isso combina com FEIRA de livro. Manda pra lá.
Dizem que a política é a arte de engolir SAPOS. O Dr Cure homem de bem que tem dado na luta contra o Câncer tudo de se, imagino quantos sapos ele já engoliu para adquirir recursos para a sua causa, merece o nosso aplauso. Tambem as pessoas que estiram lá com o objetivo de ajudar a LIGA valeu o esforço. Já o livro mais um crime contra a natureza; pelo desmatamento e pela poluição junto ao meio ambiente. sei que muitos vão parar no lixo.