Alguma coisa precisa ser feita em nome da vida e da oxigenação dos próprios serviços do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), em relação à carnificina provocada pelo uso – com imprudência e imperícia – de motocicletas em Mossoró.
O HRTM tem relatório concluído dos seus atendimentos no mês de março. Novamente, os números mostram que o trânsito é responsável pela expressiva maioria das emergências e as motocicletas disparam nas estatísticas.
Em março, os atendidos devido acidentes com motos estavam em 74,33% dos casos. Houve 457 atendimentos, correspondendo a esse percentual.
Os pacientes que saíram de acidentes com carros foram 10,73% (66 pessoas).
De janeiro a março deste ano, o HRTM atendeu a 1.243 pessoas (73,53%) em decorrência de acidentes envolvendo motocicletas.
Ano passado os números foram espantosos, com quase 5 mil registros de gente ferida (outras tantas mortas) em face dessa guerra no trânsito de Mossoró e também região.
Nota do Blog – Precisamos agir. Passa da hora.
Como não temos transportes coletivos de massa e surgiram facilidades enormes para aquisição de motos de baixa cilindrada, há ingredientes sobrando para composição desse cenário.
São milhares de pessoas feridas, outras tantas com sequelas irreparáveis e muitas mortas devido imperícia e imprudência com motos.
Ao mesmo tempo, essa situação acarreta mais problemas para a rede pública de saúde.
É inadmissível que alguém que nunca pilotou uma bicicleta, que não conheça regra mínima de trânsito, tenha o direito de subir numa moto e sair por aí.
Coloca em risco a sua vida e de outras pessoas.
Façamos logo algo, no campo da educação de trânsito, no aspecto legal, ou esses números vão se tornar ainda piores.
Mais uma denuncia, mais ums alerta, fica registrado e só, infelizmente.
Já estou ate achando “normal” as barbaridades que testemunho todos os dias nas ruas de Mossoró, um transito caótico com essas “cinquentinhas” indo e vindo, as vezes acho que alguns condutores buscam no transito uma maneira além para o próprio suicídio, é algo realmente perturbador.
Irresponsabilidade dos setores de trânsitos que liberaram para as motonetas circularem livremente sem obedecer nenhuma norma de trânsito. Não são fiscalizados em nada, é um desrespeito para aqueles que mantem a documentação de sua moto em dia, tem carteira de motoqueiro, circula dentro das normas. Mas Mossoró é assim, o espaço publico é invadido por todos sem a menor cerimonia. Donos de bares invadem ruas, fazem musicas ao vivo na madruga nas calçadas, motovigias burlam a lei do trânsito, bandidos dominam a cidade… Arré égua homi!!!!!
Ainda tem que defenda não emplacar esses ciclomotores, que são consideradas armas de guerras no comando de pessoas inabilitadas para pilotar.
A solução para reduzir os acidentes, é de alta complexidade, pelo fato de a maioria dos condutores de veículos serem despreparados, não terem o mínimo de educação para o trânsito e também não raciocinarem em torno dos riscos que correm no dia-a-dia. Se estes condutores de veículos tivessem um pouco de paciência na condução do transporte, muitos acidentes seriam evitados. Tem coisas básicas, que evitariam muitos acidentes, como por exemplo, não ultrapassar pela direita, não sair fazendo costuras no trânsito, ou seja, indo de esquerda para direita e da direita para esquerda. No entanto, esbarramos no fator educação novamente. É certo também que existem muitos condutores de carros totalmente despreparados, não ficando somente restrito o despreparo aos motoqueiros.
A Moto, transporte individual, prático, econômico, rápido nos deslocamentos, diblador de engarrafamentos, sobretudo nos ventros urbanos. Na verdade tá se tornado-se um instruemtno de sui´cdios pra muitos jovens e adultos que dela se ultizam seja por extrema necessidade de muitos e(ou) prazer de poucos.
Dado o contexto de um trânsito que necessariamente espelha fielmente a nossa incapacidade, a nossa falta de educação e a nossa indisciplina quando dos deslocamentos na via urbana, a Moto na verdade tem se tranformado numa ceifadora de vidas, ampliado a dor e a desilusão na vida das família, pricipalmetne daquelas que deveriam NECESSARIAMENTE DISPOR DE UM TRANSPORTE PÚBLICO DE QUALIDADE, SENDO QUE NA VERDADE ESTÁ ALIJADA DESSA POSSIBILIDADE PELA IRRESPONSABILDIADE DOS QUE DECIDEM OS DESTINOS DOS MOSSOROENSES E TAMBÉM DOS NORTE RIO GRANDENSES DO NORTE, SEM SORTE E SEM EDUCAÇÃO.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Não existe nada que me lembre mais juiz de futebol do que a polícia. Quando o juiz apita bem uma partida ninguém fala nele. Se vai mal na arbitragem, nem a mãe do coitado escapa dos achincalhes. Com a polícia acontece a mesma coisa.
Notaram como ninguém elogia o trabalho da polícia?
Mossoró vivia um surto de violência inaceitável. E o pau comia em cima da polícia nos jornais, rádios e blogs.
A polícia entrou firme e conseguiu diminuir os índices de violência.
Elogios?
NENHUM.
E para que este bom trabalho não permaneça sem nenhum reconhecimento, registro aqui os meus parabéns aos nossos policiais pela diminuição no número dos assaltos, roubos e furtos na nossa cidade.
O CAOS NA SAUDE BRASILEIRA PASSA E MUITO, PELA FALTA DE EDUCAÇÃO DE NOSSO POVO !!!!!!!! TENHO DITO !!!! ENCHEM OS LEITOS DOS HOSPITAIS COM IRRESPONSÁVEIS…… A PALAVRA É ESSA MESMO………… IRRESPONSÁVEIS, QUE SAEM DIRIGINDO UM VEÍCULO, NA MAIORIA DA VEZES, COM A CARA, A CABEÇA E O “BUCHO” CHEIOS DE ÁLCOOL, PROVOCAM ACIDENTES, OCUPAM OS MÉDICOS, ENFERMEIROS E LEITOS QUE PODERIAM ESTAR SERVINDO A QUEM REALMENTE NECESSITA DE ATENDIMENTO, CONSOMEM MEDICAMENTOS E MATERIAL CIRURGICO, E DEPOIS AINDA VÃO RECLAMAR DO ATENDIMENTO NOS HOSPITAIS !!!!!!!!!! IRRESPONSÁVEIS…………… VEJO ISSO TODOS OS DIAS NESTA CIDADE, NESTE ESTADO E NESTE PAÍS DE M….. , O QUE FALTA NO BRASIL É ” M O R A L ” .
PARABÉNS, CARLOS SANTOS, ESSE É UM ASSUNTO QUE DEVERIA ESTAR SEMPRE NA MÍDIA, REPITO, PARABÉNS PELA MATÉRIA.
Tem seguidores falando do bom desempenho da prefeita. Dizem que em 100 dias de governo já sentimos avanços e melhorias na mobilidade, na seguraça, e na saúde. Tem gente que vê alma e fala com os mortos; isso é que é fé. Agora falande como gente que come feijão, farinha, e tem medo de sair de casa. Hoje fuzilaram mais um. A segurança foi recolhida, perdeu horas extras. A Mobilidade saiu das páginas de jornais, e não chegou as ruas da cidade, e a saúde esta restrita a 10 leitos de UTI Pediátrica em Homenagem a uma vítima do descaso. Após a posse da nossa Prefeita já tivemos funcionários que precisou de um cardiologista, e ou de uma cirurgia e até hoje nada. Já poderia está enterrados. E os nossos guardas municipais, e de trânsito estão nas ruas dando segurança a população ou recolhidos pela falta de competencia da gestão. Chega de festa.
A bagunça no transito de Mossoró não se restringe apenas a motos CINQUENTINHAS; mais em todos os meios de transportes. Não importa o número de cilindradas, moto é moto e não devemos abdicar dos meus de segurança; tambem falta autoridade, e com uma ressalva. “Moto atrasada não causa acidente”. O valor do licenciamento pelo estado sim. Muitas vezes o cidadão fugindo da autoridade por sua moto está atrasada causa um acidente. o governo devia rever o valor do licenciamento ou desatorizar a apreensão de motos só por atraso. Muitas ações precisam ser repensadas no transito por usuários e pelo governo. Hoje todos tem culpa pelo caos no Transito.
A solução estava na cara, era só ter votado em CINQUENTINHA, tudo seria resolvido.
Um monte de absurdos, sinal vermelho aqui em mossoró depende do horário e do dia (e do local também). Quando não é a imprudência dos pilotos de motos que fazem “malabarismos” é a falta de destrezas de certos motoristas de carros, onde, principalmente, em ruas estreitas deixam a via da direita como única opção de ultrapassagem. E nessas mesmas ruas, muitos “inteligentes” deixam carros estacionados deixando o trânsito ainda mais perigoso. Porém, o ponto crítico mesmo, além da imprudência generalizada, é o fato da “cinquentinhas”, onde muitos utilizam estas motos de baixa cilindrada pra fazer tudo de errado possível, parece interior do estado: Pilotam sem capacete, menor no volante, furam sinal vermelho, enfim, a não ser que se faça um trabalho de verdade, a coisa somente tende a piorar, nesta (talvez) metrópole do futuro.