Ao contrário do que divulgou o presidente da Cooperativa dos Anestesistas, Madson Fernandes, o Ministério Público foi informado que o serviço seria suspenso no dia 24 de abril. Mas, os pediatras deixaram de atender três dias antes desta data.
Na ação, movida quatro dias antes do prazo final, a Promotora da Saúde Zenilde Alves, pediu que a Justiça determine à Secretaria de Saúde do Estado a convocação de aprovados no concurso público e até a contratação temporária para impedir que as crianças fiquem sem atendimento.
O juiz José Dantas concedeu liminar solicitada pelo MP, ainda nessa segunda (25).
Desde 2008 a Promotoria da Saúde alerta sobre os problemas enfrentados no pronto atendimento do maior hospital público infantil do Estado. No final de semana, as previsões dos médicos de que o serviço caminhava para o colapso se confirmaram e o atendimetno foi suspenso por falta de pediatras.
Mais de 300 crianças eram atendidas por dia no Maria Alice Fernandes.
Veja AQUI a ação ordinária com pedido de tutela antecipada, que o MP protocolou, tendo amparo da Justiça.
Se toda a ínclita composição do MP e da Magistratura estadual atentassem para a garantia e proteção aos direitos individuais e coletivos garantidos pela carta Magna, imprescindíveis para o desenvolvimento harmonioso da coletividade, com certeza estes desidiosos gestores não ousariam enveredar pelo desvirtuamento de suas responsabilidades. Tenho dito, com reconhecimento da firma de minha assinatura no Cartório do saudoso jurista e tabelião público PHILÁSTRIO LOPES CORRÊIA PINTO.