“O Governo Federal aumentou a responsabilidade dos municípios e diminuiu o repasse de verba”.
Essa a principal justificativa de Gustavo Rosado, chefe de Gabinete da prefeita Fafá Rosado (DEM), para o não-cumprimento de reajuste salarial com os professores. Ele fez essa exposição perante comissão sindical e de grevistas da Educação, na sala de reuniões do Palácio da Resistência. Foi às 10h de hoje.
“O professor tem papel importante na sociedade, de preparar o cidadão para o futuro. Não estamos desvalorizando o profissional da educação”, comentou.
Através da Gerência de Comunicação da Prefeitura, ele contestou versão de que estaria existindo radicalismo no governo:
– Sempre recebemos o sindicato e estamos aqui mais uma vez para dialogar.
Sustentou a tese de que o problema todo deriva da falta de suporte econômico-financeiro por parte do Governo Federal.
– Para que a população possa ter idéia, dos nossos limitadores financeiros, a crise fez com que perdêssemos mais de 25% de recursos dos royalties (repassados pela Petrobras devido à exploração de petróleo e gás natural). Isso representa muito e seria bom que não houvesse uma má interpretação – disse.
Segundo o secretário-chefe de Gabinete, diante desse quadro complicador a Prefeitura de Mossoró não tem como propor algo que não possa assumir.
– Não se trata de retaliação. Não tem perdedores nem vencedores nessa questão e todos estamos interessados na melhoria da educação – reforçou.
Em sua ótica, os sindicatos e professores "devem cobrar a quem deve". Ou seja, o governo federal.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK(SEM COMENTARIO)
Sim detalhe nessa mesma conversa.O prefeito de fato em um momento de ironia e de ousadia,ofereceu colchonetes aos dirigentes sindicais caso agente quisesse pernoitar a frente do pálacio da resistência.Como se não bastasse os 0,25 oferecidos como aumento ele ainda ironizou o nosso movimento.Mais tarde o mesmo que ofereceu colchonetes acionou a PGM,para entrar com uma ação contra o nosso movimento dizendo ele ou melhor acusando,que nós estariamos;obstruindo o trânsito,riscando as paredes da prefeitura,causando baderna e prejudicando o funcionamento do palácio.KKKKKKKKKKKKK,pobre mentor esse.Ele está preocupado com o funcionamento do palácio, e das escolas? Não está é o que parece.A greve é justa.O palácio pode ficar sem funcionar Gustavo,mas a educação não.Um país sem educação não funciona e um município tb não……….E detalhe nada disso que ele justificou com a ação judicial aconteceu .O piso é lei faça valer……..Cadê o cheque em branco que a prefeita pediu a câmara que assinasse no final de 2008?E Gustavo alegou a crise como principal argumento para não reajustar nossos salários.Kkkkkkkkkkkkk.Agora eu pergunto o bolso do professor a crise tb não existe não?Existe sim a bastante tempo.
É incrível como a Prefeitura se transformou em um lugar de despotas. Na monarquia mossoroense, em que a Reinha Fafá desfila em seus carros acenando aos cada vez mais pobres da cidade, o primeiro-ministro Fco Carlos se coloca como o todo detentor do poder, ameaçando, reprimindo e tentando retirar dos súditos o seu direito de reivindicar. No país de Mossoró, a democracia é uma palavra esquecida. Ela se esconde num discurso vazio: ” eu também sou professor”. Para tanto, a Prefeitura, usurpando o dinheiro do povo, paga pseudocomunicadores para fazer coro contra os professores. É muito fácil usar esse discurso quando se está usufruindo das benesses do poder. O senhor Carlos “Escalarc”, nem sei como se escreve, e o senhor Pedro Carlos se travestem de defensores da ética e do que é correto, mas, na verdade, vestem-se da falsa moralidade e de defensores de suas benesses. Envergonho-me. “Eu adorava Mossoró”.
Pois é Jornalista Carlos Santos, o eclético chefe de gabinete encontrou depois de longa e exaustiva pesquisa, descobriu que a receita do Município diminuiu, ou seja, o culpado pelo crime sempre é o ” mordomo “, e no caso, o mordomo é ” Lula “. Seria cômico se não fosse trágico.
Se é responsabilidade do Governo Federal, segundo o Prefeito-de-fato Gustavo alega, quem deve cobrar é a prefeitura e não os professores, afinal, os docentes são servidores do município e não da União. O dever da PMM é pagar o piso, pois é lei. Cadê o Ministério Público? Cadê a justiça pra enquadrar o prefeito fora-da-lei? Isso me sugere muita sujeira…
Esse rapazzz deve usar oleo de peroba na cara!!!