Ouvi vários relatos sobre o Carnaval 2012. Uns que gostaram, outros que odiaram, aqueles que ficaram num meio termo.
O que percebo é que muitos tentam, no Carnaval, desafogar angústias e estresses do seu cotidiano. Frustram-se.
Carnaval é um estado de espírito e não um divã.
Uma bancária, hoje, tendo-me como interlocutor e ouvinte atento, fez a reprodução do que vivenciou num retiro espiritual: “Eu estava precisando”, contou-me.
Acostumada à folia, encontrou dentro de si outra forma de se alegrar.
Renovou-se.
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