Do Canal Meio
Acusado de vazar trechos de seu relatório para a imprensa, o senador Renan Calheiros acabou isolado na CPI da Pandemia. O incomodo levou ao adiamento da leitura do relatório de hoje para amanhã. Nos bastidores, alguns colegas acusam Renan de ter vazado os trechos para emparedá-los e evitar mudanças. Se foi, o tiro saiu pela culatra.
Os senadores pedem que ele retire vários pontos e ameaçam apresentar emendas. Já o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), pagou para ver e disse que quer no relatório tudo o que foi vazado. Renan entregou textos preliminares aos demais integrantes da CPI. Ele propõe o indiciamento de 70 pessoas, inclusive do presidente Jair Bolsonaro e seus três filhos mais velhos. (Folha)
Diante da polêmica, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou um relatório paralelo, mais conciso, pedindo o indiciamento de Bolsonaro e de três ministros — Paulo Guedes (Economia), Walter Braga Netto (Defesa) e Onyx Lorenzoni (Trabalho) — além de outras 12 pessoas. A acusação contra o presidente por genocídio, por exemplo, ficou de fora. (Globo)
Enquanto isso… A CPI teve ontem um dia de luto e dor, com os depoimentos de parentes de vítimas da Covid. “Acho que merecíamos um pedido de desculpas da maior autoridade ao país, porque não é questão política, se de partido ou de outro. Estamos falando de vidas”, disse Marco Antônio do Nascimento Silva, que perdeu o filho de 25 anos. Katia Shirlene Castilho dos Santos contou que a irmã teve de procurar os corpos dos pais, clientes da Prevent Senior tratados com o ‘kit covid’ num necrotério lotado.
“Quando a gente vê um presidente da República imitando uma pessoa com falta de ar, isso para nós é muito doloroso”, disse. Num dos momentos mais dramáticos, Giovanna Gomes Mendes da Silva, 19 anos, falou da morte dos pais e de como assumiu a guarda da irmã de dez anos. Nem intérprete de libras da TV Senado conseguiu conter a emoção. (UOL)
O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) criticou os depoimentos de ontem, que classificou como algo “macabro, triste e lamentável”. Segundo o Zero Um, as testemunhas foram “escolhidas a dedo” para responsabilizar seu pai. (Poder360)
Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – Toda CPI em essência é política e, nesse ponto, não se trata de uma distorção. Mas, o que boa parte desses senadores produz até aqui é uma tentativa desenfreada de criminalizar Bolsonaro. De verdadeiro, pujante, os depoimentos de familiares.
Uma CPI com Renan Calheiros como relator antecipadamente já avisou que não poderia ser muito levada a sério.
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O que o Réunan (semi-analfa e brejeiro até a medula) queria, era atrair para si todos os bolofotes da CPI.
Se o país fosse sério, e JAMAIS será, esse elemento era para estar preso e banido do serviço público. O Cocôllor, também.
Entretanto, ambos são autoridades e respeitados até pela última fronteira da ‘justissa’ tupiniquim.
Ora, ora, em adendo ao primeiro parágrafo, leia-se HOLOFOTES, ora pois…
Não esquecendo que o elemento quer, com toda força, derrubar o Boca de Cu para que este ceda o lugar ao Lulalau e, consequentrmente, arrumá um cargo no governo PTralha,; nem que seja de ministro.
Tradução;
O Réunan, corrupto até a medula, é um grande e fiel cabo eleitoral do Lulalau, corrupto até a alma. Fato, fato e fato.
Como sempre, a vaidade unida à burrice inebriada pelo poder leva o homem a sandice total.
Tal comportamento oriundo de um homem como Renan Calheiros, não deve deixar o brasileiro surpreendido. Já era o esperado.
Pena que seis meses de mídia não o satisfez. Optou pela sandice dos holofotes efêmeros.
O Brasil merece!!!!
Ao contrário. O único dia em que não houveram fatos concretos apresentados foi no dia do depoimento soa familiares. Tivemoa depoimentos de ex-ministros do governo, ministros, chefes da anvisa, pesquisadores, médicos obrigados a aplicar kit covid e tirar oxigenio de pacientes, negacionistas em coordenação de crise sanitária, inúmeras provas do presidente e seus filhos atentando contra a saúde pública…
Espero que eu não tenha entendido o que o blogueiro disse ou que ele tenha se equivocado.
É raríssimo o político que exerce o cargo para se dedicar plenamente ao país.
99,99% das pérolas entram de corpo e alma na política só para ‘se arrumá’. O resto é secundário.
Tô mentindo?
Ora, ora, em adendo ao primeiro parágrafo, leia-se ‘raro é o político que exerce o cargo e se dedica plenamente ao país.’
99,99% não fazem jus ao cargo e ao salário pago POR MIM.
Entende?